Com salários atrasados, trabalhadores terceirizados suspendem serviços na Unespar
Os serviços de limpeza na Universidade Estadual do Paraná (Unespar) em Paranavaí são feitos por trabalhadores terceirizados: nove pessoas responsáveis pela manutenção das salas de aula, dos corredores, dos banheiros e das áreas externas.
O pagamento desses funcionários é feito a partir do repasse de recursos do Governo do Estado à Unespar. Mas com três parcelas atrasadas, uma de 2015 e duas deste ano, os trabalhadores paralisaram os serviços.
Sem pessoal suficiente para fazer a limpeza do campus, as aulas foram suspensas. “Temos apenas cinco funcionários efetivos”, explicou o diretor Elias de Souza Junior, ou seja, número pequeno para a quantidade de espaços que precisam de manutenção diária.
A expectativa é que o dinheiro para quitar as parcelas atrasadas seja liberado pelo Governo do Estado o quanto antes. “Alguns valores estão sendo negociados”, afirmou Souza Junior. O problema agora é a dificuldade em contatar a empresa responsável pelos nove funcionários.
O diretor do campus de Paranavaí explicou que não sabe como o pagamento dos salários será feito, já que faltam informações sobre o funcionamento da empresa. Mas o objetivo, disse ele, é quitar essas parcelas o quanto antes.
No final da tarde de ontem, servidores da Unespar se reuniriam para tratar sobre o assunto e buscar alternativas para resolver o problema. Sem soluções, as aulas teriam de continuar suspensas. As atividades administrativas, no entanto, continuariam sendo desenvolvidas normalmente.
O pagamento desses funcionários é feito a partir do repasse de recursos do Governo do Estado à Unespar. Mas com três parcelas atrasadas, uma de 2015 e duas deste ano, os trabalhadores paralisaram os serviços.
Sem pessoal suficiente para fazer a limpeza do campus, as aulas foram suspensas. “Temos apenas cinco funcionários efetivos”, explicou o diretor Elias de Souza Junior, ou seja, número pequeno para a quantidade de espaços que precisam de manutenção diária.
A expectativa é que o dinheiro para quitar as parcelas atrasadas seja liberado pelo Governo do Estado o quanto antes. “Alguns valores estão sendo negociados”, afirmou Souza Junior. O problema agora é a dificuldade em contatar a empresa responsável pelos nove funcionários.
O diretor do campus de Paranavaí explicou que não sabe como o pagamento dos salários será feito, já que faltam informações sobre o funcionamento da empresa. Mas o objetivo, disse ele, é quitar essas parcelas o quanto antes.
No final da tarde de ontem, servidores da Unespar se reuniriam para tratar sobre o assunto e buscar alternativas para resolver o problema. Sem soluções, as aulas teriam de continuar suspensas. As atividades administrativas, no entanto, continuariam sendo desenvolvidas normalmente.