Primeiro trimestre tem déficit de 195 empregos
Paranavaí apresentou um déficit de 195 empregos formais no acumulado do primeiro trimestre de 2016. Em março foram perdidas 30 vagas, conforme o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – Caged, do Ministério do Trabalho e Emprego. É o segundo mês consecutivo de déficit.
Em fevereiro houve saldo negativo de 249 vagas. O mês de janeiro apresentou saldo positivo com 84 empregos formais gerados, o que representou a 18ª posição no ranking estadual das 60 cidades com mais de 30 mil habitantes. No acumulado a cidade tem agora 20.440 empregos formais.
O resultado de março (-30) valeu a Paranavaí a 38ª posição com 874 desligamentos e 844 contratações. Na região, Umuarama ficou em 2º lugar, acumulando saldo de 206 empregos. Maringá, a maior cidade da macrorregião ficou em 27º lugar, resultado negativo de dois postos de trabalho.
O melhor desempenho foi de Telêmaco Borba com 241 empregos gerados. No geral, 34 cidades apresentaram saldo negativo na geração de empregos. O pior desempenho absoluto foi de Curitiba. A capital teve 2.105 desligamentos.
DENTRO DA EXPECTATIVA – O secretário de Desenvolvimento Econômico, Carlos Henrique Scarabelli, considera os números dentro da expectativa. Justifica que nos meses de fevereiro e março há demissões por conta do final da safra da laranja. Na indústria também é período de readequação. Por fim, o principal ingrediente: a crise econômica pela qual o país atravessa.
Ainda assim, o secretário tem a expetativa de melhora significativa dos números entre junho e agosto, o que também se verificou em anos anteriores. “Embora com saldo negativo, estamos em situação melhor em relação à maioria das idades”, pondera.
NO PARANÁ Segundo os dados do CAGED, em março de 2016 foram perdidos 3.855 empregos celetistas no Paraná, equivalente à redução de 0,19% em relação ao estoque de assalariados com carteira assinada do mês anterior. Os setores de atividade que mais contribuíram para este resultado foram a Construção Civil (-2.389 postos) e o Comércio (-1.674 postos).
Na série ajustada, que incorpora as informações declaradas fora do prazo, nos três primeiros meses do corrente ano, houve decréscimo de 4.792 postos (-0,18%).
Ainda na série com ajustes, nos últimos 12 meses verificou-se retração de 3,92% no nível de emprego ou -108.017 postos de trabalho. A Região Metropolitana de Curitiba registrou queda
de 3.077 empregos formais em relação ao mês anterior ou (-0,30%).
NO BRASIL – Neste ano, em todo o país, foram fechadas 118.776 vagas de emprego formais, segundo relatório do MTE (Ministério do Trabalho e Emprego). A queda é resultado do declínio do emprego em praticamente todos os setores da economia. A exceção é a administração pública, o único setor que apresenta uma criação de vagas, com um saldo positivo de 4.335 postos de trabalho. Nos últimos 12 meses, já somam 1,8 milhão de vagas fechadas no país.
O setor mais afetado no terceiro mês do ano de 2016 foi o comércio, com o fechamento líquido de 41.978 postos. Seguem a indústria de transformação, com 24.856 vagas fechadas, a construção civil, com 24.184 vagas, e serviços, com 18.654 vagas.
A agricultura e a indústria extrativa mineral também apresentaram saldo negativo, de 12.131 e 964 postos de trabalho, respectivamente.
Por região, o Sudeste é o que apresentou o menor número de vagas fechadas, 58.004, seguido pelo Nordeste, 46.269. Nenhuma região do país apresentou aumento no número de postos de trabalho. O Centro-Oeste foi o menos afetado, com encerramento de 942 vagas. (com informações de www.mte.gov.br).
Em fevereiro houve saldo negativo de 249 vagas. O mês de janeiro apresentou saldo positivo com 84 empregos formais gerados, o que representou a 18ª posição no ranking estadual das 60 cidades com mais de 30 mil habitantes. No acumulado a cidade tem agora 20.440 empregos formais.
O resultado de março (-30) valeu a Paranavaí a 38ª posição com 874 desligamentos e 844 contratações. Na região, Umuarama ficou em 2º lugar, acumulando saldo de 206 empregos. Maringá, a maior cidade da macrorregião ficou em 27º lugar, resultado negativo de dois postos de trabalho.
O melhor desempenho foi de Telêmaco Borba com 241 empregos gerados. No geral, 34 cidades apresentaram saldo negativo na geração de empregos. O pior desempenho absoluto foi de Curitiba. A capital teve 2.105 desligamentos.
DENTRO DA EXPECTATIVA – O secretário de Desenvolvimento Econômico, Carlos Henrique Scarabelli, considera os números dentro da expectativa. Justifica que nos meses de fevereiro e março há demissões por conta do final da safra da laranja. Na indústria também é período de readequação. Por fim, o principal ingrediente: a crise econômica pela qual o país atravessa.
Ainda assim, o secretário tem a expetativa de melhora significativa dos números entre junho e agosto, o que também se verificou em anos anteriores. “Embora com saldo negativo, estamos em situação melhor em relação à maioria das idades”, pondera.
NO PARANÁ Segundo os dados do CAGED, em março de 2016 foram perdidos 3.855 empregos celetistas no Paraná, equivalente à redução de 0,19% em relação ao estoque de assalariados com carteira assinada do mês anterior. Os setores de atividade que mais contribuíram para este resultado foram a Construção Civil (-2.389 postos) e o Comércio (-1.674 postos).
Na série ajustada, que incorpora as informações declaradas fora do prazo, nos três primeiros meses do corrente ano, houve decréscimo de 4.792 postos (-0,18%).
Ainda na série com ajustes, nos últimos 12 meses verificou-se retração de 3,92% no nível de emprego ou -108.017 postos de trabalho. A Região Metropolitana de Curitiba registrou queda
de 3.077 empregos formais em relação ao mês anterior ou (-0,30%).
NO BRASIL – Neste ano, em todo o país, foram fechadas 118.776 vagas de emprego formais, segundo relatório do MTE (Ministério do Trabalho e Emprego). A queda é resultado do declínio do emprego em praticamente todos os setores da economia. A exceção é a administração pública, o único setor que apresenta uma criação de vagas, com um saldo positivo de 4.335 postos de trabalho. Nos últimos 12 meses, já somam 1,8 milhão de vagas fechadas no país.
O setor mais afetado no terceiro mês do ano de 2016 foi o comércio, com o fechamento líquido de 41.978 postos. Seguem a indústria de transformação, com 24.856 vagas fechadas, a construção civil, com 24.184 vagas, e serviços, com 18.654 vagas.
A agricultura e a indústria extrativa mineral também apresentaram saldo negativo, de 12.131 e 964 postos de trabalho, respectivamente.
Por região, o Sudeste é o que apresentou o menor número de vagas fechadas, 58.004, seguido pelo Nordeste, 46.269. Nenhuma região do país apresentou aumento no número de postos de trabalho. O Centro-Oeste foi o menos afetado, com encerramento de 942 vagas. (com informações de www.mte.gov.br).