Cresce o número de pacientes com Síndromes gripais em Paranavaí
De 20 a 26 de março, a equipe do Pronto Atendimento de Paranavaí registrou 362 casos de síndromes gripais, entre as quais, gripe, influenza, resfriado, faringite, amigdalite e dor de garganta. O número é bastante superior ao contabilizado no período de 22 a 28 de março do ano passado: 28.
O crescimento expressivo se deve, na opinião da diretora do Pronto Atendimento, Suzi Meire Clemente Gimenez, às variações de temperaturas registradas durante março deste ano, diferentemente do que ocorreu em 2015. A alternância de dias quentes e frios prejudicou as condições de saúde da população.
A lista de atendimentos não especifica quantos pacientes apresentaram sintomas semelhantes aos causados pelo vírus H1N1, mas, de acordo com Suzi Meire, o número de notificações aumentou consideravelmente nos últimos dias. Várias pessoas estão recebendo a medicação indicada para esses casos.
De acordo com a farmacêutica Sheila Smaili, o remédio é fornecido pelo Governo do Estado, por intermédio da 14ª Regional de Saúde. Na maioria dos casos, os pacientes do Pronto Atendimento são encaminhados para a Farmácia Escola, onde a distribuição é feita, exceto em situações pontuais.
Ela afirmou que a prescrição médica precisa ser seguida à risca. Por exemplo, se o tratamento exige que o remédio seja consumido durante cinco dias, o paciente não pode deixar de tomá-lo antes, mesmo que os sintomas da doença diminuam ou passem. Enfermeira, a diretora do Pronto Atendimento explicou como identificar a atuação do vírus H1N1 no organismo. O principal sintoma é a febre alta – mais do que ocorre em situações de gripe comum. Também há dores de garganta e no corpo, tosse e coriza.
Conforme apontou Suzi Meire, sem os devidos cuidados, a doença pode evoluir para quadros mais graves e até levar o paciente à morte. Sendo assim, disse ela, quanto mais rapidamente as pessoas buscarem ajuda médica, melhor. O primeiro atendimento deve ser feito nas unidades básicas de saúde.
O crescimento expressivo se deve, na opinião da diretora do Pronto Atendimento, Suzi Meire Clemente Gimenez, às variações de temperaturas registradas durante março deste ano, diferentemente do que ocorreu em 2015. A alternância de dias quentes e frios prejudicou as condições de saúde da população.
A lista de atendimentos não especifica quantos pacientes apresentaram sintomas semelhantes aos causados pelo vírus H1N1, mas, de acordo com Suzi Meire, o número de notificações aumentou consideravelmente nos últimos dias. Várias pessoas estão recebendo a medicação indicada para esses casos.
De acordo com a farmacêutica Sheila Smaili, o remédio é fornecido pelo Governo do Estado, por intermédio da 14ª Regional de Saúde. Na maioria dos casos, os pacientes do Pronto Atendimento são encaminhados para a Farmácia Escola, onde a distribuição é feita, exceto em situações pontuais.
Ela afirmou que a prescrição médica precisa ser seguida à risca. Por exemplo, se o tratamento exige que o remédio seja consumido durante cinco dias, o paciente não pode deixar de tomá-lo antes, mesmo que os sintomas da doença diminuam ou passem. Enfermeira, a diretora do Pronto Atendimento explicou como identificar a atuação do vírus H1N1 no organismo. O principal sintoma é a febre alta – mais do que ocorre em situações de gripe comum. Também há dores de garganta e no corpo, tosse e coriza.
Conforme apontou Suzi Meire, sem os devidos cuidados, a doença pode evoluir para quadros mais graves e até levar o paciente à morte. Sendo assim, disse ela, quanto mais rapidamente as pessoas buscarem ajuda médica, melhor. O primeiro atendimento deve ser feito nas unidades básicas de saúde.