Semana Santa impulsiona venda de peixes em Paranavaí
É tradição: durante a Quaresma, muitos cristãos, especialmente católicos, deixam de comer carnes vermelhas às quartas e sextas-feiras, optando pelo consumo de peixes. O resultado é o aumento nas vendas, que é ainda mais expressivo durante a Semana Santa.
Na empresa de Adriano Cegate, em Paranavaí, a comercialização de pescados superou as expectativas, chegando a aproximadamente 50% a mais do que no mesmo período do ano passado. “É um período em que as vendas ficam aquecidas de forma gradativa e aumentam na última semana”.
Um dos fatores que contribuíram para a procura maior do que a registrada em 2015 é o preço. Segundo Cegate, a maioria dos peixes não teve elevação expressiva: média de 5%. A exceção ficou por conta dos alimentos importados vendidos no Paraná (alta de 8%, resultado de impostos estaduais) e do salmão (alta de 10%, pela escassez do produto).
O empresário afirmou que a variedade mais procurada pelos clientes é o bacalhau. “O consumo durante este período é um hábito que se manteve”, disse Cegate. Também estão no topo da lista de preferências a sardinha fresca e os filés de merluza e de tilápia, que têm preços mais acessíveis.
Mas e os consumidores que não estão habituados a preparar peixes? Nesses casos, Cegate, que também é chefe de cozinha, dá dicas para os clientes. Ensina como temperar e como cozinhar, fritar ou assar. “Na fritura, é importante por bastante óleo para que o peixe não encoste no fundo da panela”, exemplificou.
Na empresa de Adriano Cegate, em Paranavaí, a comercialização de pescados superou as expectativas, chegando a aproximadamente 50% a mais do que no mesmo período do ano passado. “É um período em que as vendas ficam aquecidas de forma gradativa e aumentam na última semana”.
Um dos fatores que contribuíram para a procura maior do que a registrada em 2015 é o preço. Segundo Cegate, a maioria dos peixes não teve elevação expressiva: média de 5%. A exceção ficou por conta dos alimentos importados vendidos no Paraná (alta de 8%, resultado de impostos estaduais) e do salmão (alta de 10%, pela escassez do produto).
O empresário afirmou que a variedade mais procurada pelos clientes é o bacalhau. “O consumo durante este período é um hábito que se manteve”, disse Cegate. Também estão no topo da lista de preferências a sardinha fresca e os filés de merluza e de tilápia, que têm preços mais acessíveis.
Mas e os consumidores que não estão habituados a preparar peixes? Nesses casos, Cegate, que também é chefe de cozinha, dá dicas para os clientes. Ensina como temperar e como cozinhar, fritar ou assar. “Na fritura, é importante por bastante óleo para que o peixe não encoste no fundo da panela”, exemplificou.