Técnicos da Copel visitarão empresas para verificar causas da oscilação de energia elétrica
Uma equipe da Companhia Paranaense de Energia Elétrica (Copel) estará em Paranavaí na próxima semana para visitar algumas empresas com o objetivo de estudar as configurações e particularidades de cada uma, para saber o que está provocando as constantes oscilações de energia.
O problema é antigo e tem gerado prejuízos significativos principalmente para o setor industrial, porque “compromete a produtividade e a lucratividade”, avaliou o coordenador regional da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), Maurício Gehlen.
Para se ter uma ideia da dimensão do problema, ele citou o caso de uma indústria de Paranavaí que chega a perder de 80 mil a 100 mil litros de suco por mês. É que o processo de produção depende do uso de componentes eletrônicos, que têm o funcionamento diretamente comprometido quando há oscilação de energia elétrica.
A preocupação foi externada durante uma reunião realizada no dia 10 de março, em Paranavaí. Na ocasião, empresários conversaram com o diretor administrativo do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo-Sul (BRDE), Orlando Pessuti, sobre linhas de crédito e alternativas para fortalecer a indústria e torná-la cada vez mais competitiva.
Depois disso, Maurício Gehlen e o prefeito de Paranavaí, Rogério Lorenzetti, estiveram em Curitiba. Lá, participaram de uma audiência com o diretor-adjunto da Copel, Acácio Massato Nakayama, em busca de soluções para o problema da oscilação de energia elétrica.
Decidiu-se, então, que técnicos iriam até as empresas para verificar a situação de cada uma. A partir daí, será possível identificar as possíveis falhas para corrigi-las. “A Copel se comprometeu a prestar atendimento individualizado”, afirmou o coordenador regional da Fiesp.
Gehlen ficou encarregado de fazer o intermédio entre os empresários interessados em receber a visita dos técnicos e a companhia de energia elétrica. Desde que esteve em Curitiba até a tarde de ontem, apenas três se manifestaram, mas é possível entrar em contato com o coordenador regional da Fiep, ligando para (44) 3421-5000, para solicitar o agendamento.
O problema é antigo e tem gerado prejuízos significativos principalmente para o setor industrial, porque “compromete a produtividade e a lucratividade”, avaliou o coordenador regional da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), Maurício Gehlen.
Para se ter uma ideia da dimensão do problema, ele citou o caso de uma indústria de Paranavaí que chega a perder de 80 mil a 100 mil litros de suco por mês. É que o processo de produção depende do uso de componentes eletrônicos, que têm o funcionamento diretamente comprometido quando há oscilação de energia elétrica.
A preocupação foi externada durante uma reunião realizada no dia 10 de março, em Paranavaí. Na ocasião, empresários conversaram com o diretor administrativo do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo-Sul (BRDE), Orlando Pessuti, sobre linhas de crédito e alternativas para fortalecer a indústria e torná-la cada vez mais competitiva.
Depois disso, Maurício Gehlen e o prefeito de Paranavaí, Rogério Lorenzetti, estiveram em Curitiba. Lá, participaram de uma audiência com o diretor-adjunto da Copel, Acácio Massato Nakayama, em busca de soluções para o problema da oscilação de energia elétrica.
Decidiu-se, então, que técnicos iriam até as empresas para verificar a situação de cada uma. A partir daí, será possível identificar as possíveis falhas para corrigi-las. “A Copel se comprometeu a prestar atendimento individualizado”, afirmou o coordenador regional da Fiesp.
Gehlen ficou encarregado de fazer o intermédio entre os empresários interessados em receber a visita dos técnicos e a companhia de energia elétrica. Desde que esteve em Curitiba até a tarde de ontem, apenas três se manifestaram, mas é possível entrar em contato com o coordenador regional da Fiep, ligando para (44) 3421-5000, para solicitar o agendamento.