Administração Municipal solicitará uso de carro fumacê em Paranavaí
A Administração Municipal de Paranavaí deverá solicitar à Secretaria de Estado da Saúde, ainda nesta semana, a liberação de um carro fumacê para a pulverização do veneno contra o Aedes aegypti – mosquito que transmite dengue, zika e chikungunya.
O veículo é utilizado em cidades que enfrentam epidemia de dengue, o que não é o caso de Paranavaí. Mesmo assim, o diretor da Vigilância em Saúde, Randal Fadel Filho, disse que seria uma estratégia importante para evitar a propagação do mosquito.
Ele explicou que as bombas costais, que também fazem a aplicação do veneno, não estão sendo suficientes. “Nossos agentes não estão dando conta, porque há muito trabalho”, afirmou Fadel Filho. Assim, o carro fumacê seria um complemento às ações desenvolvidas diariamente na cidade.
Até a tarde de ontem, 491 casos suspeitos de dengue tinham sido notificados pela Secretaria de Saúde de Paranavaí. Desse total, foram contabilizados 76 positivos e 342 negativos. Outros 73 casos estão em fase de análises laboratoriais.
A situação pode ser ainda mais complicada, considerando a quantidade de notificações feitas diariamente nas unidades básicas de saúde: de 20 a 30 registros de pessoas com sintomas de dengue. “O volume está aumentando muito”, disse Fadel Filho.
De acordo com o diretor da Vigilância em Saúde, a maioria dos casos positivos está concentrada em três bairros da cidade: Jardim Ouro Branco (21), Centro (17) e Jardim Morumbi (15). Juntos, totalizam 69% do número de pessoas com dengue em Paranavaí.
OUTRAS DOENÇAS – No caso da zika, a Vigilância em Saúde contabilizou 59 notificações, sendo três casos positivos, 12 negativos e 44 ainda pendentes. Em relação à chikungunya, foram quatro registros de pacientes com sintomas, sendo que duas suspeitas foram descartadas e duas ainda estão sendo avaliadas.
LIMPEZA – Fadel Filho insistiu em pedir o apoio da população para reduzir os números de dengue, zika e chikungunya em Paranavaí. Ele reiterou a importância de manter quintais sempre limpos e não descartar lixo em terrenos baldios. Tudo isso, lembrou, contribui para a proliferação do Aedes aegypti.
O veículo é utilizado em cidades que enfrentam epidemia de dengue, o que não é o caso de Paranavaí. Mesmo assim, o diretor da Vigilância em Saúde, Randal Fadel Filho, disse que seria uma estratégia importante para evitar a propagação do mosquito.
Ele explicou que as bombas costais, que também fazem a aplicação do veneno, não estão sendo suficientes. “Nossos agentes não estão dando conta, porque há muito trabalho”, afirmou Fadel Filho. Assim, o carro fumacê seria um complemento às ações desenvolvidas diariamente na cidade.
Até a tarde de ontem, 491 casos suspeitos de dengue tinham sido notificados pela Secretaria de Saúde de Paranavaí. Desse total, foram contabilizados 76 positivos e 342 negativos. Outros 73 casos estão em fase de análises laboratoriais.
A situação pode ser ainda mais complicada, considerando a quantidade de notificações feitas diariamente nas unidades básicas de saúde: de 20 a 30 registros de pessoas com sintomas de dengue. “O volume está aumentando muito”, disse Fadel Filho.
De acordo com o diretor da Vigilância em Saúde, a maioria dos casos positivos está concentrada em três bairros da cidade: Jardim Ouro Branco (21), Centro (17) e Jardim Morumbi (15). Juntos, totalizam 69% do número de pessoas com dengue em Paranavaí.
OUTRAS DOENÇAS – No caso da zika, a Vigilância em Saúde contabilizou 59 notificações, sendo três casos positivos, 12 negativos e 44 ainda pendentes. Em relação à chikungunya, foram quatro registros de pacientes com sintomas, sendo que duas suspeitas foram descartadas e duas ainda estão sendo avaliadas.
LIMPEZA – Fadel Filho insistiu em pedir o apoio da população para reduzir os números de dengue, zika e chikungunya em Paranavaí. Ele reiterou a importância de manter quintais sempre limpos e não descartar lixo em terrenos baldios. Tudo isso, lembrou, contribui para a proliferação do Aedes aegypti.