Relatório da CPI da Violência contra a Mulher será apresentado hoje
As deputadas Maria Victoria (PP), Mara Lima (PSDB) e Cláudia Pereira (PSC), integrantes da CPI da Violência contra a Mulher, se reuniram, ontem, com o presidente da Assembleia Legislativa, Ademar Traiano, para informá-lo que na sessão plenária de terça-feira (23) a Comissão apresentará o relatório final dos trabalhos da Comissão.
A CPI foi instalada em 8 de julho de 2015 e, desde então, foram ouvidas diversas autoridades públicas e especialistas no tema, bem como realizadas diligências junto aos serviços públicos que compõem a rede de atendimento às mulheres em situação de violência a fim de colher dados e informações sobre o atendimento às vítimas no estado do Paraná.
“Foi um trabalho bem minucioso onde tivemos a oportunidade de obter mais informações sobre a violência contra a mulher no estado do Paraná. O estado é hoje o terceiro no ranking, o que é bem preocupante”, disse a deputada Maria Victoria, relatora da Comissão.
Ao presidente Traiano, as deputadas apresentaram a ideia de implantar no estado o “botão do pânico”, que já funciona desde 2013 no Espírito Santo através de convênio entre o Tribunal de Justiça e as prefeituras. O sistema, quando acionado pela mulher que se sentir ameaçada, grava a conversa e dispara informações da localização para uma central que envia uma viatura da Patrulha Maria da Penha ou da Polícia para o atendimento. “Podemos implantar algo semelhante aqui no estado utilizando a rede de monitoramento das tornozeleiras eletrônicas, pois dará maior segurança às mulheres que já sofreram algum tipo de violência e inibirá que uma nova violência aconteça. Precisamos buscar meios para garantir uma maior segurança para as mulheres do estado”, relatou Maria Victoria.
A CPI foi instalada em 8 de julho de 2015 e, desde então, foram ouvidas diversas autoridades públicas e especialistas no tema, bem como realizadas diligências junto aos serviços públicos que compõem a rede de atendimento às mulheres em situação de violência a fim de colher dados e informações sobre o atendimento às vítimas no estado do Paraná.
“Foi um trabalho bem minucioso onde tivemos a oportunidade de obter mais informações sobre a violência contra a mulher no estado do Paraná. O estado é hoje o terceiro no ranking, o que é bem preocupante”, disse a deputada Maria Victoria, relatora da Comissão.
Ao presidente Traiano, as deputadas apresentaram a ideia de implantar no estado o “botão do pânico”, que já funciona desde 2013 no Espírito Santo através de convênio entre o Tribunal de Justiça e as prefeituras. O sistema, quando acionado pela mulher que se sentir ameaçada, grava a conversa e dispara informações da localização para uma central que envia uma viatura da Patrulha Maria da Penha ou da Polícia para o atendimento. “Podemos implantar algo semelhante aqui no estado utilizando a rede de monitoramento das tornozeleiras eletrônicas, pois dará maior segurança às mulheres que já sofreram algum tipo de violência e inibirá que uma nova violência aconteça. Precisamos buscar meios para garantir uma maior segurança para as mulheres do estado”, relatou Maria Victoria.