Noroeste do Paraná soma mais de 70 casos de dengue
O número de casos positivos de dengue no Noroeste do Paraná não para de crescer. A última atualização feita pela equipe da 14ª Regional de Saúde, em 18 de fevereiro, mostra que já são 71 confirmações, sendo 31 em Paranavaí.
Ao todo, são 526 notificações de pacientes que apresentaram sintomas da doença. Em 285 casos, os exames laboratoriais tiveram resultados negativos. Outras 170 coletas ainda estão sendo avaliadas.
Chefe regional da Divisão de Vigilância em Saúde, Walter Sordi Junior disse que a situação é de alto risco, porque a quantidade de mosquitos que transmitem a dengue em todos os municípios é grande.
Ao mesmo tempo, a resistência da população em tomar medidas preventivas torna o trabalho de combate ao Aedes aegypti bastante demorado. “O primeiro passo é eliminar os focos do vetor, mas as pessoas não estão mudando o comportamento”, disse Sordi Junior.
Ele se referiu a atitudes como jogar lixo de forma irregular em terrenos baldios e canteiros de ruas e avenidas, por exemplo. Também citou o descaso dos moradores em relação à limpeza de quintais. Dessa forma, “o risco de epidemia da doença é permanente”.
EXPOSIÇÃO – A preocupação aumenta com a proximidade da ExpoParanavaí, que será realizada do dia 4 até 13 de fevereiro. O evento reúne expositores, trabalhadores e visitantes de diferentes partes do país, podendo ser uma porta de entrada para o vírus zika e para a febre chikungunya.
O chefe regional da Divisão de Vigilância em Saúde explicou que dos 48 casos de zika vírus confirmados em todo o Paraná, 90% foram importados, ou seja, os pacientes contraíram em outros Estados do Brasil.
Por enquanto, não houve confirmações da doença nos municípios do Noroeste, mas a chegada e a saída de pessoas de outras localidades poderia mudar o cenário.
Uma das ações programadas para as próximas semanas é desenvolver um trabalho de prevenção no Parque de Exposições Presidente Arthur da Costa e Silva. A intenção é eliminar todos os possíveis criadouros do Aedes aegypti, transmissor da dengue, do vírus zika e da febre chikungunya.
Ao todo, são 526 notificações de pacientes que apresentaram sintomas da doença. Em 285 casos, os exames laboratoriais tiveram resultados negativos. Outras 170 coletas ainda estão sendo avaliadas.
Chefe regional da Divisão de Vigilância em Saúde, Walter Sordi Junior disse que a situação é de alto risco, porque a quantidade de mosquitos que transmitem a dengue em todos os municípios é grande.
Ao mesmo tempo, a resistência da população em tomar medidas preventivas torna o trabalho de combate ao Aedes aegypti bastante demorado. “O primeiro passo é eliminar os focos do vetor, mas as pessoas não estão mudando o comportamento”, disse Sordi Junior.
Ele se referiu a atitudes como jogar lixo de forma irregular em terrenos baldios e canteiros de ruas e avenidas, por exemplo. Também citou o descaso dos moradores em relação à limpeza de quintais. Dessa forma, “o risco de epidemia da doença é permanente”.
EXPOSIÇÃO – A preocupação aumenta com a proximidade da ExpoParanavaí, que será realizada do dia 4 até 13 de fevereiro. O evento reúne expositores, trabalhadores e visitantes de diferentes partes do país, podendo ser uma porta de entrada para o vírus zika e para a febre chikungunya.
O chefe regional da Divisão de Vigilância em Saúde explicou que dos 48 casos de zika vírus confirmados em todo o Paraná, 90% foram importados, ou seja, os pacientes contraíram em outros Estados do Brasil.
Por enquanto, não houve confirmações da doença nos municípios do Noroeste, mas a chegada e a saída de pessoas de outras localidades poderia mudar o cenário.
Uma das ações programadas para as próximas semanas é desenvolver um trabalho de prevenção no Parque de Exposições Presidente Arthur da Costa e Silva. A intenção é eliminar todos os possíveis criadouros do Aedes aegypti, transmissor da dengue, do vírus zika e da febre chikungunya.