Administração Municipal espera doação definitiva dos barracões do extinto IBC
Os barracões do extinto Instituto Brasileiro do Café (IBC), em Paranavaí, deveriam ser utilizados para a instalação de indústrias do setor metalmecânico.
Por diversas vezes, a Administração Municipal tentou, mas não conseguiu encontrar empresários interessados na proposta. Por isso, o contrato com o Governo Federal, a quem o imóvel pertence, foi rompido.
Mesmo assim, os esforços para que os barracões voltem a ser utilizados pela Administração Municipal não terminaram. Um pedido de doação definitiva está sendo analisado pelo Governo Federal.
De acordo com o secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo, Carlos Henrique Scarabelli, o plano de ocupação prevê que o local abrigue a Secretaria de Infraestrutura, o Almoxarifado Central e a Guarda Municipal.
Por enquanto, os barracões têm servido como refúgios para usuários de droga. Também se tornaram depósitos de resíduos sólidos. Scarabelli disse que está ciente da situação, mas que pouco pode ser feito, já que o imóvel pertence à União.
“Solicitamos [à Secretaria de Proteção à Vida, Patrimônio Público e Trânsito] que a Guarda Municipal faça rondas lá”, afirmou Scarabelli. No entanto, ainda não há condições para que guardas municipais se mantenham de maneira constante no local.
Por diversas vezes, a Administração Municipal tentou, mas não conseguiu encontrar empresários interessados na proposta. Por isso, o contrato com o Governo Federal, a quem o imóvel pertence, foi rompido.
Mesmo assim, os esforços para que os barracões voltem a ser utilizados pela Administração Municipal não terminaram. Um pedido de doação definitiva está sendo analisado pelo Governo Federal.
De acordo com o secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo, Carlos Henrique Scarabelli, o plano de ocupação prevê que o local abrigue a Secretaria de Infraestrutura, o Almoxarifado Central e a Guarda Municipal.
Por enquanto, os barracões têm servido como refúgios para usuários de droga. Também se tornaram depósitos de resíduos sólidos. Scarabelli disse que está ciente da situação, mas que pouco pode ser feito, já que o imóvel pertence à União.
“Solicitamos [à Secretaria de Proteção à Vida, Patrimônio Público e Trânsito] que a Guarda Municipal faça rondas lá”, afirmou Scarabelli. No entanto, ainda não há condições para que guardas municipais se mantenham de maneira constante no local.