Para diretor da Vigilância em Saúde, falta apoio da população no combate à dengue
O ano de 2015 está acabando, mas um problema de saúde pública ainda está longe de terminar: a dengue. Por quê? A resposta é do diretor da Vigilância em Saúde de Paranavaí, Randal Fadel Filho. “A população não está ajudando”.
De acordo com ele, as pessoas continuam descartando lixo de maneira irregular em terrenos baldios e deixando água acumulada em diferentes tipos de objetos. Tudo isso contribui para a proliferação do Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue.
O resultado é preocupante, como os números comprovam: 1.075 registros de pessoas com sintomas da doença, 345 casos positivos, 729 negativos e um em fase de análises laboratoriais, segundo números da Secretaria Municipal de Saúde.
Como mudar essa situação? Fadel Filho afirma que é preciso ter atenção especial com o descarte de lixo: “não jogar material que possa acumular água”. E orienta os moradores a fazerem verificações periódicas nos quintais.
Não leva muito tempo. Basta esvaziar os recipientes e virá-los de “boca” para baixo. Se for possível, tampe-os. Faça isso sempre que parar de chover. “Assim, eliminamos as chances de nascimento do mosquito”, enfatiza o diretor da Vigilância em Saúde.
Para as pessoas que vão ficar fora de casa durante alguns dias, outras instruções: dê descarga no vaso sanitário e feche-o, não deixe água em baldes, bacias e tanques, feche os registros de água, vede os ralos e não deixe calhas entupidas.
As medidas parecem simples, mas nem sempre são colocadas em prática. Por isso, até a primeira quinzena de novembro, 1.353 pessoas receberam notificações das equipes de fiscalização. Foram 939 advertências e 92 multas.
Diante de todos esses fatos, a intenção é ampliar as ações de prevenção e combate à dengue em 2016. Logo no começo do ano será realizado o primeiro Levantamento de Índice Rápido para Aedes aegypti (Lira), que irá nortear os trabalhos.
A ideia é que haja maior fiscalização principalmente em relação a climatizadores e piscinas. Recicladores também estão na lista de prioridades. Além disso, “vamos fazer mais mutirões de limpeza, por bairros”, destaca Fadel Filho.
De acordo com ele, as pessoas continuam descartando lixo de maneira irregular em terrenos baldios e deixando água acumulada em diferentes tipos de objetos. Tudo isso contribui para a proliferação do Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue.
O resultado é preocupante, como os números comprovam: 1.075 registros de pessoas com sintomas da doença, 345 casos positivos, 729 negativos e um em fase de análises laboratoriais, segundo números da Secretaria Municipal de Saúde.
Como mudar essa situação? Fadel Filho afirma que é preciso ter atenção especial com o descarte de lixo: “não jogar material que possa acumular água”. E orienta os moradores a fazerem verificações periódicas nos quintais.
Não leva muito tempo. Basta esvaziar os recipientes e virá-los de “boca” para baixo. Se for possível, tampe-os. Faça isso sempre que parar de chover. “Assim, eliminamos as chances de nascimento do mosquito”, enfatiza o diretor da Vigilância em Saúde.
Para as pessoas que vão ficar fora de casa durante alguns dias, outras instruções: dê descarga no vaso sanitário e feche-o, não deixe água em baldes, bacias e tanques, feche os registros de água, vede os ralos e não deixe calhas entupidas.
As medidas parecem simples, mas nem sempre são colocadas em prática. Por isso, até a primeira quinzena de novembro, 1.353 pessoas receberam notificações das equipes de fiscalização. Foram 939 advertências e 92 multas.
Diante de todos esses fatos, a intenção é ampliar as ações de prevenção e combate à dengue em 2016. Logo no começo do ano será realizado o primeiro Levantamento de Índice Rápido para Aedes aegypti (Lira), que irá nortear os trabalhos.
A ideia é que haja maior fiscalização principalmente em relação a climatizadores e piscinas. Recicladores também estão na lista de prioridades. Além disso, “vamos fazer mais mutirões de limpeza, por bairros”, destaca Fadel Filho.