Trocas proporcionam movimento no comércio de Paranavaí
Ontem foi o dia universal das trocas. Obviamente a data não é oficial e não está marcada no calendário, mas, após a entrega de presentes na véspera e no dia de Natal, muita gente voltou para o centro da cidade com o objetivo de escolher produtos diferentes.
A coordenadora do Procon de Paranavaí, Aline Cruz de Campos Garcia, explicou que a troca de mercadorias em perfeitas condições não é obrigatória. A prática só é exigida legalmente se o produto apresentar problema, defeito ou vício.
Em todo caso, é importante pedir, sempre, a nota fiscal. De acordo com Aline, o documento é “essencial para a garantia do produto e a realização da troca”. Outra orientação é que o consumidor peça para que a possibilidade de troca conste na nota fiscal.
Gerente de uma loja de roupas de Paranavaí, Érica Sanches disse que a maior parte dos clientes aproveitou o sábado para fazer trocas. E apontou uma particularidade deste ano: as pessoas começaram a trocar os produtos antes.
De acordo com Érica, muitos consumidores anteciparam as compras de Natal, por isso, a quantidade de trocas efetuadas na empresa foi grande nos dias 22, 23 e 24. “Teve um dia que fizemos 73 trocas”, contabilizou a gerente. “É mais do que o ano todo”, brincou.
Mas ela não reclamou. “A troca é uma oportunidade de vender mais. O cliente sempre acaba levando mais alguns itens”. Na avaliação dela, a prática é essencial para garantir a fidelidade dos consumidores, mesmo que não seja obrigatória.
Na loja de calçados em que Djalma Santos Venicio é gerente, desta vez houve uma diferença no comportamento dos consumidores: muitas pessoas vieram com familiares e cônjuges para ajudar a escolher os presentes. Então, o volume de trocas foi menor.
Ele reforçou o argumento de que as trocas, mesmo não sendo obrigatórias, ajudam a vender mais. “Muitas vezes os clientes levam outros produtos”. Por isso mesmo é que a equipe de vendas é instruída a oferecer outras opções de mercadorias.
BALANÇO – Se há trocas, é porque houve vendas. Certo? Gerente de outra loja de roupas em Paranavaí, Ariane Aparecida Ferreira de Lima disse que o movimento antes do Natal foi grande. “Vendemos bastante”. Segundo ela, muitas pessoas de outras cidades prestigiaram o comércio local.
Na avaliação de Érica Sanches, o movimento foi muito bom, principalmente nos dois dias que antecederam o feriado. “Vendemos mais do que no ano passado”. Em compensação, em dias anteriores a comercialização foi menor, na comparação com 2014. “Isso equilibrou”.
A gerente afirmou que as pessoas não deixaram de comprar, mas gastaram menos. “O cliente que levava duas, três, quatro peças, desta vez comprou apenas uma. Este foi o ano da lembrancinha, do presentinho”.
EXPECTATIVA – Apesar de esperar menos movimento do que nos dias antes do Natal, Ariane Aparecida Ferreira de Lima disse que as vendas devem continuar nos próximos dias até o final do ano. A aposta dela está nos visitantes. “Muita gente daqui viaja para outras cidades, mas também tem muita gente que vem para cá”.
A coordenadora do Procon de Paranavaí, Aline Cruz de Campos Garcia, explicou que a troca de mercadorias em perfeitas condições não é obrigatória. A prática só é exigida legalmente se o produto apresentar problema, defeito ou vício.
Em todo caso, é importante pedir, sempre, a nota fiscal. De acordo com Aline, o documento é “essencial para a garantia do produto e a realização da troca”. Outra orientação é que o consumidor peça para que a possibilidade de troca conste na nota fiscal.
Gerente de uma loja de roupas de Paranavaí, Érica Sanches disse que a maior parte dos clientes aproveitou o sábado para fazer trocas. E apontou uma particularidade deste ano: as pessoas começaram a trocar os produtos antes.
De acordo com Érica, muitos consumidores anteciparam as compras de Natal, por isso, a quantidade de trocas efetuadas na empresa foi grande nos dias 22, 23 e 24. “Teve um dia que fizemos 73 trocas”, contabilizou a gerente. “É mais do que o ano todo”, brincou.
Mas ela não reclamou. “A troca é uma oportunidade de vender mais. O cliente sempre acaba levando mais alguns itens”. Na avaliação dela, a prática é essencial para garantir a fidelidade dos consumidores, mesmo que não seja obrigatória.
Na loja de calçados em que Djalma Santos Venicio é gerente, desta vez houve uma diferença no comportamento dos consumidores: muitas pessoas vieram com familiares e cônjuges para ajudar a escolher os presentes. Então, o volume de trocas foi menor.
Ele reforçou o argumento de que as trocas, mesmo não sendo obrigatórias, ajudam a vender mais. “Muitas vezes os clientes levam outros produtos”. Por isso mesmo é que a equipe de vendas é instruída a oferecer outras opções de mercadorias.
BALANÇO – Se há trocas, é porque houve vendas. Certo? Gerente de outra loja de roupas em Paranavaí, Ariane Aparecida Ferreira de Lima disse que o movimento antes do Natal foi grande. “Vendemos bastante”. Segundo ela, muitas pessoas de outras cidades prestigiaram o comércio local.
Na avaliação de Érica Sanches, o movimento foi muito bom, principalmente nos dois dias que antecederam o feriado. “Vendemos mais do que no ano passado”. Em compensação, em dias anteriores a comercialização foi menor, na comparação com 2014. “Isso equilibrou”.
A gerente afirmou que as pessoas não deixaram de comprar, mas gastaram menos. “O cliente que levava duas, três, quatro peças, desta vez comprou apenas uma. Este foi o ano da lembrancinha, do presentinho”.
EXPECTATIVA – Apesar de esperar menos movimento do que nos dias antes do Natal, Ariane Aparecida Ferreira de Lima disse que as vendas devem continuar nos próximos dias até o final do ano. A aposta dela está nos visitantes. “Muita gente daqui viaja para outras cidades, mas também tem muita gente que vem para cá”.