Lorenzetti descarta reforma para o início do ano
O prefeito de Paranavaí, Rogério Lorenzetti (PMDB), descartou em entrevista uma reforma na equipe de secretários já para o início do ano que vem, admitindo que podem haver mudanças pontuais.
Pela legislação em vigor, os eventuais candidatos a cargos eletivos (prefeito, vice e vereadores) nas eleições de 2016 têm até o mês de abril para saírem da administração, prazo que também será “respeitado” pelo governo municipal.
Lorenzetti adverte que todos os cargos de secretários são de confiança, portanto, suas nomeações são atos privativos do chefe do Poder Executivo. Na prática, pode haver mudança a qualquer hora, mediante avaliação ou decisão das partes.
Nesta perspectiva, mudanças pontuais podem acontecer no início do ano. O prefeito diz que toda alteração, quando feita, leva em conta o conjunto de partidos que compõem a administração. Ele faz a conversação pessoalmente.
O prefeito lembra que no momento há duas secretarias sem nomeações de titulares. Uma delas é a Administração, sem titular desde a saída da ex-secretária Selma Weber. A outra é a Secretaria de Meio Ambiente, cujo interino é o servidor de carreira Edson Hedler. Dentre as possibilidades consta também a efetivação do interino na equipe de primeiro escalão.
Pelo menos um integrante da equipe de Lorenzetti já manifestou vontade de disputar a eleição do ano que vem e deve deixar o primeiro escalão até abril. Trata-se do secretário de Esporte e Lazer, Márcio Gonçalves, que deve pleitear uma cadeira na Câmara de Vereadores.
Outros nomes são cogitados, dentre eles, o secretário de Trânsito, segurança e Proteção à Vida, Nivaldo Mazzin, recém-filiado ao PSC. Ele se coloca como postulante ao cargo de prefeito e mesmo a vice numa composição com partidos que apoiam a atual administração paranavaiense.
Também o ex-vereador Osmar Wesller, atual secretário de Agricultura, pode ser candidato a vereador, representando o Distrito de Graciosa. Ele é filiado ao PP. Ainda não teria se manifestado oficialmente.
DEPUTADO FEDERAL – Rogério Lorenzetti é citado constantemente como pré-candidato a deputado federal nas eleições de 2018. Ele admite a possibilidade e descarta segredos: “Não escondo a vontade de servir ao meu país”.
Porém, condiciona a eventual candidatura a alguns fatores, especialmente o que chama de um grande projeto para o país. Sem contar a aprovação pelos partidários em convenção, conforme prevê a legislação eleitoral.
Lorenzetti se preocupa com o momento político e econômico, lembrando que o Brasil passa por grandes dificuldades. Nesta perspectiva, entende que pode contribuir como deputado, na defesa de um estado menor, sem aumento de gastos ou de impostos. “É preciso repensar o tamanho do Estado”, analisa.
O prefeito opina que ainda é cedo para decisões, pois os atuais legisladores têm ainda mais três anos de mandato. Por outro lado, justifica, também tem ainda um ano de mandato na Prefeitura. Aliás, os oito anos de mandato como prefeito, além de outros quatro anos como vice e secretário municipal, o credenciam para o novo desafio de compor a Câmara dos Deputados Federais, avalia.
REDUZIR CUSTOS – Rogério Lorenzetti aproveitou o momento para defender as reformas no modelo de gestão, inclusive com extinção de duas secretarias (Turismo e Governo) e de 47 cargos em comissão, implementadas no meio deste ano. A meta estipulada foi economizar R$ 1,6 milhão ao ano.
Também objetivando economia, o prefeito adotou medidas de contenção de gastos a partir de setembro, inclusive em relação ao material de expediente e insumos. Conforme disse, o tempo mostrou que elas são necessárias para fazer frente ao momento econômico e político.
Conforme argumento utilizado por ocasião das iniciativas, os atos se justificam por conta da redução nas transferências por parte do Governo Federal e aumento dos cursos com ampliação de serviços, incluindo contratações de pessoal para novas creches e unidades de saúde.
Pela legislação em vigor, os eventuais candidatos a cargos eletivos (prefeito, vice e vereadores) nas eleições de 2016 têm até o mês de abril para saírem da administração, prazo que também será “respeitado” pelo governo municipal.
Lorenzetti adverte que todos os cargos de secretários são de confiança, portanto, suas nomeações são atos privativos do chefe do Poder Executivo. Na prática, pode haver mudança a qualquer hora, mediante avaliação ou decisão das partes.
Nesta perspectiva, mudanças pontuais podem acontecer no início do ano. O prefeito diz que toda alteração, quando feita, leva em conta o conjunto de partidos que compõem a administração. Ele faz a conversação pessoalmente.
O prefeito lembra que no momento há duas secretarias sem nomeações de titulares. Uma delas é a Administração, sem titular desde a saída da ex-secretária Selma Weber. A outra é a Secretaria de Meio Ambiente, cujo interino é o servidor de carreira Edson Hedler. Dentre as possibilidades consta também a efetivação do interino na equipe de primeiro escalão.
Pelo menos um integrante da equipe de Lorenzetti já manifestou vontade de disputar a eleição do ano que vem e deve deixar o primeiro escalão até abril. Trata-se do secretário de Esporte e Lazer, Márcio Gonçalves, que deve pleitear uma cadeira na Câmara de Vereadores.
Outros nomes são cogitados, dentre eles, o secretário de Trânsito, segurança e Proteção à Vida, Nivaldo Mazzin, recém-filiado ao PSC. Ele se coloca como postulante ao cargo de prefeito e mesmo a vice numa composição com partidos que apoiam a atual administração paranavaiense.
Também o ex-vereador Osmar Wesller, atual secretário de Agricultura, pode ser candidato a vereador, representando o Distrito de Graciosa. Ele é filiado ao PP. Ainda não teria se manifestado oficialmente.
DEPUTADO FEDERAL – Rogério Lorenzetti é citado constantemente como pré-candidato a deputado federal nas eleições de 2018. Ele admite a possibilidade e descarta segredos: “Não escondo a vontade de servir ao meu país”.
Porém, condiciona a eventual candidatura a alguns fatores, especialmente o que chama de um grande projeto para o país. Sem contar a aprovação pelos partidários em convenção, conforme prevê a legislação eleitoral.
Lorenzetti se preocupa com o momento político e econômico, lembrando que o Brasil passa por grandes dificuldades. Nesta perspectiva, entende que pode contribuir como deputado, na defesa de um estado menor, sem aumento de gastos ou de impostos. “É preciso repensar o tamanho do Estado”, analisa.
O prefeito opina que ainda é cedo para decisões, pois os atuais legisladores têm ainda mais três anos de mandato. Por outro lado, justifica, também tem ainda um ano de mandato na Prefeitura. Aliás, os oito anos de mandato como prefeito, além de outros quatro anos como vice e secretário municipal, o credenciam para o novo desafio de compor a Câmara dos Deputados Federais, avalia.
REDUZIR CUSTOS – Rogério Lorenzetti aproveitou o momento para defender as reformas no modelo de gestão, inclusive com extinção de duas secretarias (Turismo e Governo) e de 47 cargos em comissão, implementadas no meio deste ano. A meta estipulada foi economizar R$ 1,6 milhão ao ano.
Também objetivando economia, o prefeito adotou medidas de contenção de gastos a partir de setembro, inclusive em relação ao material de expediente e insumos. Conforme disse, o tempo mostrou que elas são necessárias para fazer frente ao momento econômico e político.
Conforme argumento utilizado por ocasião das iniciativas, os atos se justificam por conta da redução nas transferências por parte do Governo Federal e aumento dos cursos com ampliação de serviços, incluindo contratações de pessoal para novas creches e unidades de saúde.