Apesar do saldo negativo, Paranavaí supera cidades importantes na questão do emprego
Pelo segundo mês seguido (setembro e outubro), Paranavaí ficou com saldo negativo de 81 na geração de empregos. Mesmo assim, o município avançou no ranking dos maiores geradores de empregos do Sul do país, e passou da 9ª para a 6ª posição.
As informações são da assessoria de imprensa da Prefeitura.
No ranking do Paraná, Paranavaí se manteve na 5ª posição. Os dados são da última atualização do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), referente ao mês de outubro.
No Paraná e no Brasil, foram registrados o pior outubro no histórico de dados do Caged. No Brasil, foram perdidos 169 mil postos de trabalho e no Paraná foram menos 8.695 empregos.
“O resultado negativo influenciou tanto os municípios do Brasil, que Paranavaí ainda conseguiu ganhar três posições no ranking do Sul do país (estava em 9º) e se manter no ranking do Estado”, diz o secretário de Desenvolvimento Econômico, Carlos Henrique Scarabelli.
O secretário lembra que Paranavaí ficou à frente, por exemplo, de cidades paranaenses importantes, como Apucarana (-84), Cianorte (-106), Umuarama (-135), Campo Mourão (-214), Arapongas (-311), Maringá (-414), Cascavel (-497), Londrina (-639) e Curitiba (-2.946). “Todas tiveram desempenho inferior ao de Paranavaí”, destaca.
Influenciados pela recessão econômica, 62% dos municípios paranaenses e 71% dos municípios do Sul do Brasil obtiveram saldo negativo no mês de outubro. Em Paranavaí, os setores que mais contribuíram com desempenho negativo foram a Construção Civil, com saldo de -41 e Serviços, com -35.
No acumulado do ano, de janeiro a outubro, Paranavaí gerou 520 novos postos de trabalho. A Indústria continua sendo a maior responsável pelo saldo positivo. Neste ano, o setor gerou 285 novos postos, desempenho que já ultrapassa o ano de 2014, que gerou no total 214 novas vagas com carteira assinada. Em seguida aparece o setor de Serviços com 200 novos postos de trabalho.
“Apesar da instabilidade da economia no Brasil, temos conseguido manter um equilíbrio melhor do que a maioria dos municípios brasileiros. Isso é muito positivo, porque significa uma segurança financeira para as famílias paranavaienses”, frisa Kaká.
As informações são da assessoria de imprensa da Prefeitura.
No ranking do Paraná, Paranavaí se manteve na 5ª posição. Os dados são da última atualização do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), referente ao mês de outubro.
No Paraná e no Brasil, foram registrados o pior outubro no histórico de dados do Caged. No Brasil, foram perdidos 169 mil postos de trabalho e no Paraná foram menos 8.695 empregos.
“O resultado negativo influenciou tanto os municípios do Brasil, que Paranavaí ainda conseguiu ganhar três posições no ranking do Sul do país (estava em 9º) e se manter no ranking do Estado”, diz o secretário de Desenvolvimento Econômico, Carlos Henrique Scarabelli.
O secretário lembra que Paranavaí ficou à frente, por exemplo, de cidades paranaenses importantes, como Apucarana (-84), Cianorte (-106), Umuarama (-135), Campo Mourão (-214), Arapongas (-311), Maringá (-414), Cascavel (-497), Londrina (-639) e Curitiba (-2.946). “Todas tiveram desempenho inferior ao de Paranavaí”, destaca.
Influenciados pela recessão econômica, 62% dos municípios paranaenses e 71% dos municípios do Sul do Brasil obtiveram saldo negativo no mês de outubro. Em Paranavaí, os setores que mais contribuíram com desempenho negativo foram a Construção Civil, com saldo de -41 e Serviços, com -35.
No acumulado do ano, de janeiro a outubro, Paranavaí gerou 520 novos postos de trabalho. A Indústria continua sendo a maior responsável pelo saldo positivo. Neste ano, o setor gerou 285 novos postos, desempenho que já ultrapassa o ano de 2014, que gerou no total 214 novas vagas com carteira assinada. Em seguida aparece o setor de Serviços com 200 novos postos de trabalho.
“Apesar da instabilidade da economia no Brasil, temos conseguido manter um equilíbrio melhor do que a maioria dos municípios brasileiros. Isso é muito positivo, porque significa uma segurança financeira para as famílias paranavaienses”, frisa Kaká.