Índice do BC mostra que Paraná cresce acima da média do Brasil desde 2011
CURITIBA (ANPr) – O desempenho da economia do Paraná foi superior ao da brasileira nos últimos quatro anos, impulsionado pela agropecuária, pela indústria automotiva e pelo setor de serviços.
Levantamento feito pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico Social (Ipardes), com base no índice de atividade econômica (IBC-Br), divulgado pelo Banco Central, mostra que entre 2011 e 2014 o Paraná cresceu, em média, 2,94% ao ano. O Brasil, no mesmo período, avançou 1,74%.
"Boa parcela deste desempenho já reflete os frutos que colhemos do Paraná Competitivo, o programa de atração de investimentos criado pelo governo em 2011", disse o governador Beto Richa.
Ele observa que a valorização do dólar favorece as vendas externas e pode fazer com que o Paraná fique menos suscetível à recessão, dado o peso das exportações na sua economia. “É fundamental que o Paraná avance cada vez mais no seu comércio externo, porque poderá sair mais rapidamente da crise”, acrescentou ele.
Proporcionalmente, o Paraná exporta mais do que o Brasil. De janeiro a outubro, o Paraná somou um superávit na balança comercial (diferença entre exportações e importações) de US$ 1,93 bilhão, puxado por uma queda mais acentuada das importações, afetadas pelo dólar alto.
COMBINAÇÃO – Entre 2011 e 2014, além de boas safras agrícolas e do crescimento do setor de carnes, a indústria de transformação, puxada pelo setor automotivo, se desenvolveu. O aumento da massa salarial também impulsionou o crescimento do setor de serviços.
“Essa combinação de bons resultados no campo e da indústria e o avanço do setor de serviços garantiram ao Paraná um desempenho melhor do que o do País”, diz Julio Suzuki Júnior, presidente do Ipardes.
A partir de 2014, quando a economia brasileira entrou em desaceleração, a indústria de transformação passou a ter dificuldades. Mas, com a agropecuária forte, o Estado ainda registra resultados melhores do que a média, de acordo com Suzuki.
RETOMADA – O Paraná descolou do desempenho nacional graças, principalmente, à agropecuária. A safra recorde de grãos e o ritmo forte do setor de carnes têm ajudado a manter investimentos e geração de empregos, principalmente no Interior do Estado.
De acordo com Suzuki, além da exportação (beneficiada pelo dólar elevado), outros fatores indicam que o Paraná terá condições de sair mais rapidamente da crise econômica. “No Estado o mercado de trabalho não recuou tanto quanto no Brasil e a massa salarial se manteve estável enquanto no restante do País houve queda”, diz.
Levantamento feito pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico Social (Ipardes), com base no índice de atividade econômica (IBC-Br), divulgado pelo Banco Central, mostra que entre 2011 e 2014 o Paraná cresceu, em média, 2,94% ao ano. O Brasil, no mesmo período, avançou 1,74%.
"Boa parcela deste desempenho já reflete os frutos que colhemos do Paraná Competitivo, o programa de atração de investimentos criado pelo governo em 2011", disse o governador Beto Richa.
Ele observa que a valorização do dólar favorece as vendas externas e pode fazer com que o Paraná fique menos suscetível à recessão, dado o peso das exportações na sua economia. “É fundamental que o Paraná avance cada vez mais no seu comércio externo, porque poderá sair mais rapidamente da crise”, acrescentou ele.
Proporcionalmente, o Paraná exporta mais do que o Brasil. De janeiro a outubro, o Paraná somou um superávit na balança comercial (diferença entre exportações e importações) de US$ 1,93 bilhão, puxado por uma queda mais acentuada das importações, afetadas pelo dólar alto.
COMBINAÇÃO – Entre 2011 e 2014, além de boas safras agrícolas e do crescimento do setor de carnes, a indústria de transformação, puxada pelo setor automotivo, se desenvolveu. O aumento da massa salarial também impulsionou o crescimento do setor de serviços.
“Essa combinação de bons resultados no campo e da indústria e o avanço do setor de serviços garantiram ao Paraná um desempenho melhor do que o do País”, diz Julio Suzuki Júnior, presidente do Ipardes.
A partir de 2014, quando a economia brasileira entrou em desaceleração, a indústria de transformação passou a ter dificuldades. Mas, com a agropecuária forte, o Estado ainda registra resultados melhores do que a média, de acordo com Suzuki.
RETOMADA – O Paraná descolou do desempenho nacional graças, principalmente, à agropecuária. A safra recorde de grãos e o ritmo forte do setor de carnes têm ajudado a manter investimentos e geração de empregos, principalmente no Interior do Estado.
De acordo com Suzuki, além da exportação (beneficiada pelo dólar elevado), outros fatores indicam que o Paraná terá condições de sair mais rapidamente da crise econômica. “No Estado o mercado de trabalho não recuou tanto quanto no Brasil e a massa salarial se manteve estável enquanto no restante do País houve queda”, diz.