Prefeito pleiteia R$ 7,5 em recursos estaduais para recuperação da malha viária em Paranavaí
Em entrevista ao vivo para a RPC, durante o Paraná TV 2ª edição de anteontem, o prefeito Rogério Lorenzetti respondeu a questionamentos dos telespectadores e do entrevistador sobre a situação da malha viária em Paranavaí, e garantiu que está buscando recursos estaduais para tentar solucionar o problema nos pontos mais críticos.
“Na realidade, a população tem uma certa razão, mas nós vivemos um tempo diferente. O El Niño trouxe uma grande precipitação atmosférica, muitas chuvas, chuvas intensas e constantes. Toda a malha pavimentada do sul do país está sofrendo com isso. No caso de Paranavaí, nós temos o serviço de tapa-buraco, com três equipes, é bom que se fale isso. Nós estamos com as três equipes trabalhando e nós não temos como arrumar rapidamente o que a chuva estraga em 60 dias, como aconteceu nesses últimos dois meses. Mas, eu tenho certeza que a população ainda prefere o tapa-buraco do que ter que passar no buraco. A solução definitiva é o reperfilamento, o recape, mas isso é um trabalho demorado e custoso, mas que vai chegar lá. Nós estamos inclusive pleiteando junto ao Governo do Estado 7,5 milhões de reais para que possamos fazer mais recape e resolver esse tipo de situação também”, destacou Lorenzetti.
Um telespectador perguntou ao prefeito se o tapa-buraco não é desperdício do dinheiro público e se não seria melhor fazer uma repavimentação nos locais mais críticos. Lorenzetti respondeu: “Nós fazemos o recape, mas o problema é que não dá para fazer rapidamente o recape em tudo. Como eu falei, o serviço de tapa- buraco é um serviço emergencial, e é muito melhor ter o tapa- buraco do que ter que pular o buraco. Isso é o que a gente evita: que a população estrague o seu veículo em um buraco, e que também corra algum risco de poder ter um acidente tendo que passar em um buraco. A malha viária de Paranavaí é uma malha antiga, não a nova que estamos fazendo. Essa administração tem investido muito em asfalto. É a administração que mais investiu na história de Paranavaí; mas ainda temos muito a ser feito. A gente sabe disso. Nós estamos trabalhando para que a população tenha essa quantidade de ruas, que eu reputo em torno de 15% da malha viária, que ainda está com problemas. Muito embora tenhamos investido muito recurso tanto no recape, como no asfalto novo, temos esses 15% da malha que ainda tem problema”, pontuou.
A respeito da qualidade do asfalto novo, o prefeito explicou que o asfalto está preparado para suportar grandes quantidades de chuva. “O problema é que o volume de chuva é muito grande. Temos dois ou três tipos de pavimentação. Essa é a pavimentação a frio, não é a maioria da pavimentação que a gente faz em Paranavaí. É que determinados recursos e licitações têm tipos diferentes de asfalto. A grande maioria que nós fizemos é asfalto de 5 cm de espessura. Esse não dá problema. Esses asfaltos que foram feitos com outras especificações acabam dando problema. O procedimento então é que as empresas são notificadas e têm que refazer o serviço”.
Outro telespectador perguntou ao prefeito porque o município não contrata uma empresa de controle tecnológico da área de Engenharia Civil para testar a qualidade do asfalto que é entregue à população. “Nós temos um engenheiro que é especialista em pavimentação. Prestou concurso e hoje trabalha no município de Paranavaí. Trabalhou no DENIT. Ele que é responsável pela fiscalização das obras que são feitas. Além desse engenheiro, temos também técnicos que fiscalizam as obras e temos a engenharia da Caixa Econômica Federal. Nenhuma obra é medida e paga sem que haja fiscalização e o “ok” da Caixa Econômica Federal. Podemos ter problemas? Claro que temos, pois são muitas obras. Mas nós queremos realmente entregar ao final do contrato todas as obras em ordem”, respondeu.
Neste sentido, Lorenzetti ressaltou ainda que o Ministério Público Federal fez recomendações ao município sobre a fiscalização no asfalto entregue pelas empreiteiras, principalmente os novos bairros da cidade. “Nós atendemos, acatamos as recomendações feitas pelo Ministério Público. Intensificamos o que já vínhamos fazendo e com certeza vai contribuir para melhorar. Sempre, em todas situações, houve fiscalização. Uma obra na dimensão como estamos fazendo em Paranavaí, 85 km de ruas pavimentadas, ela tem problemas em alguns locais. Nós fazemos as obras no meio da cidade, com pessoas, com carros transitando, não é uma obra fácil. Ela pode apresentar problemas, e nós estamos aqui para resolver os problemas. E vamos resolver. Mas a grande maioria das obras está em ordem”, finalizou.
“Na realidade, a população tem uma certa razão, mas nós vivemos um tempo diferente. O El Niño trouxe uma grande precipitação atmosférica, muitas chuvas, chuvas intensas e constantes. Toda a malha pavimentada do sul do país está sofrendo com isso. No caso de Paranavaí, nós temos o serviço de tapa-buraco, com três equipes, é bom que se fale isso. Nós estamos com as três equipes trabalhando e nós não temos como arrumar rapidamente o que a chuva estraga em 60 dias, como aconteceu nesses últimos dois meses. Mas, eu tenho certeza que a população ainda prefere o tapa-buraco do que ter que passar no buraco. A solução definitiva é o reperfilamento, o recape, mas isso é um trabalho demorado e custoso, mas que vai chegar lá. Nós estamos inclusive pleiteando junto ao Governo do Estado 7,5 milhões de reais para que possamos fazer mais recape e resolver esse tipo de situação também”, destacou Lorenzetti.
Um telespectador perguntou ao prefeito se o tapa-buraco não é desperdício do dinheiro público e se não seria melhor fazer uma repavimentação nos locais mais críticos. Lorenzetti respondeu: “Nós fazemos o recape, mas o problema é que não dá para fazer rapidamente o recape em tudo. Como eu falei, o serviço de tapa- buraco é um serviço emergencial, e é muito melhor ter o tapa- buraco do que ter que pular o buraco. Isso é o que a gente evita: que a população estrague o seu veículo em um buraco, e que também corra algum risco de poder ter um acidente tendo que passar em um buraco. A malha viária de Paranavaí é uma malha antiga, não a nova que estamos fazendo. Essa administração tem investido muito em asfalto. É a administração que mais investiu na história de Paranavaí; mas ainda temos muito a ser feito. A gente sabe disso. Nós estamos trabalhando para que a população tenha essa quantidade de ruas, que eu reputo em torno de 15% da malha viária, que ainda está com problemas. Muito embora tenhamos investido muito recurso tanto no recape, como no asfalto novo, temos esses 15% da malha que ainda tem problema”, pontuou.
A respeito da qualidade do asfalto novo, o prefeito explicou que o asfalto está preparado para suportar grandes quantidades de chuva. “O problema é que o volume de chuva é muito grande. Temos dois ou três tipos de pavimentação. Essa é a pavimentação a frio, não é a maioria da pavimentação que a gente faz em Paranavaí. É que determinados recursos e licitações têm tipos diferentes de asfalto. A grande maioria que nós fizemos é asfalto de 5 cm de espessura. Esse não dá problema. Esses asfaltos que foram feitos com outras especificações acabam dando problema. O procedimento então é que as empresas são notificadas e têm que refazer o serviço”.
Outro telespectador perguntou ao prefeito porque o município não contrata uma empresa de controle tecnológico da área de Engenharia Civil para testar a qualidade do asfalto que é entregue à população. “Nós temos um engenheiro que é especialista em pavimentação. Prestou concurso e hoje trabalha no município de Paranavaí. Trabalhou no DENIT. Ele que é responsável pela fiscalização das obras que são feitas. Além desse engenheiro, temos também técnicos que fiscalizam as obras e temos a engenharia da Caixa Econômica Federal. Nenhuma obra é medida e paga sem que haja fiscalização e o “ok” da Caixa Econômica Federal. Podemos ter problemas? Claro que temos, pois são muitas obras. Mas nós queremos realmente entregar ao final do contrato todas as obras em ordem”, respondeu.
Neste sentido, Lorenzetti ressaltou ainda que o Ministério Público Federal fez recomendações ao município sobre a fiscalização no asfalto entregue pelas empreiteiras, principalmente os novos bairros da cidade. “Nós atendemos, acatamos as recomendações feitas pelo Ministério Público. Intensificamos o que já vínhamos fazendo e com certeza vai contribuir para melhorar. Sempre, em todas situações, houve fiscalização. Uma obra na dimensão como estamos fazendo em Paranavaí, 85 km de ruas pavimentadas, ela tem problemas em alguns locais. Nós fazemos as obras no meio da cidade, com pessoas, com carros transitando, não é uma obra fácil. Ela pode apresentar problemas, e nós estamos aqui para resolver os problemas. E vamos resolver. Mas a grande maioria das obras está em ordem”, finalizou.