Manifestantes liberam caminhões retidos no bloqueio em Paranavaí
Uma decisão judicial resultou na liberação dos caminhões que estavam parados em um posto de combustíveis próximo ao trevo de acesso a Paranavaí, na BR-376. No final da tarde de ontem, os motoristas retornaram à estrada e seguiram viagem para entregar os produtos que transportavam.
A paralisação naquele trecho teve início segunda-feira pela manhã e se estendeu até ontem à tarde, quando, segundo os manifestantes, mais de 60 veículos estavam impedidos de deixar o local. Os caminhões transportavam diferentes tipos de alimentos e outros produtos não perecíveis.
No entanto, a liberação dos veículos não significou o fim definitivo da greve. Após a saída dos caminhões, alguns manifestantes já conversavam para retomar a ação de bloqueio na BR-376. Eles estudavam a possibilidade de iniciar a paralisação na noite de ontem ou hoje pela manhã.
A greve da categoria é motivada, principalmente, pelo desejo de renúncia da presidente Dilma Rousseff, conforme afirmaram alguns motoristas que participaram da manifestação perto de Paranavaí. Eles também falaram sobre as elevações nos preços dos combustíveis, a cobrança de pedágio e o baixo valor do frete.
Vale ressaltar que a greve é um movimento independente dos motoristas, por não contar com o apoio de entidades que representem a categoria. A Associação dos Proprietários de Caminhão de Transporte de Paranavaí (Aprocamp), por exemplo, informou que não estava envolvida com o protesto.
SEM FALTA – Com a liberação dos caminhões, a preocupação dos empresários em relação à falta de mercadorias foi amenizada na tarde de ontem. Para se ter uma ideia, alguns consumidores já estavam indo aos mercados da cidade para estocar alimentos, com medo de que os produtos faltassem.
Proprietário de um posto de combustíveis de Paranavaí, Gastão Nakamura disse que se a greve fosse mantida, as bombas ficariam vazias antes mesmo do final de semana. Isso geraria prejuízos para o empresário e poderia provocar transtornos para os clientes.
A paralisação naquele trecho teve início segunda-feira pela manhã e se estendeu até ontem à tarde, quando, segundo os manifestantes, mais de 60 veículos estavam impedidos de deixar o local. Os caminhões transportavam diferentes tipos de alimentos e outros produtos não perecíveis.
No entanto, a liberação dos veículos não significou o fim definitivo da greve. Após a saída dos caminhões, alguns manifestantes já conversavam para retomar a ação de bloqueio na BR-376. Eles estudavam a possibilidade de iniciar a paralisação na noite de ontem ou hoje pela manhã.
A greve da categoria é motivada, principalmente, pelo desejo de renúncia da presidente Dilma Rousseff, conforme afirmaram alguns motoristas que participaram da manifestação perto de Paranavaí. Eles também falaram sobre as elevações nos preços dos combustíveis, a cobrança de pedágio e o baixo valor do frete.
Vale ressaltar que a greve é um movimento independente dos motoristas, por não contar com o apoio de entidades que representem a categoria. A Associação dos Proprietários de Caminhão de Transporte de Paranavaí (Aprocamp), por exemplo, informou que não estava envolvida com o protesto.
SEM FALTA – Com a liberação dos caminhões, a preocupação dos empresários em relação à falta de mercadorias foi amenizada na tarde de ontem. Para se ter uma ideia, alguns consumidores já estavam indo aos mercados da cidade para estocar alimentos, com medo de que os produtos faltassem.
Proprietário de um posto de combustíveis de Paranavaí, Gastão Nakamura disse que se a greve fosse mantida, as bombas ficariam vazias antes mesmo do final de semana. Isso geraria prejuízos para o empresário e poderia provocar transtornos para os clientes.