Santos pode igualar série de vitórias de Pelé
SANTOS – O Santos que enfrenta o Palmeiras, neste domingo, às 17h, na Vila Belmiro, tem mais a defender do que a sua posição no grupo dos quatro primeiros times, que se classificam à Libertadores-2016.
A equipe do técnico Dorival Júnior pode alcançar em seu estádio uma seleta marca, reservada quase que exclusivamente à era mais gloriosa do clube, a de Pelé.
Se passar pelo Palmeiras, o atual Santos iguala a terceira maior série de vitórias consecutivas na Vila na história: 15, atingida entre 1962 e 1963.
A marca considerável do início da década de 1960, no entanto, ainda é superada duas vezes: pelas 17 vitórias em 1927 e, principalmente, pela avassaladora sequência de 20 triunfos, em 1958.
O consultor histórico Guilherme Nascimento acredita que a sequência de 1958 poderia ter sido ainda maior, caso, no ano seguinte, a equipe já liderada por Pelé não iniciasse as famosas excursões.
"O Santos pagou um preço em 1959. Perdeu a final do Paulista e fez 99 jogos naquele ano. Perdeu para a exaustão", diz Nascimento, conselheiro eleito do clube e membro da Assophis (Associação dos Pesquisadores e Historiadores do Santos).
O ano seguinte citado iniciou a década mais gloriosa da história santista, com seis conquistas nacionais, além do bi da Libertadores e do Mundial. Para o ex-ponta Pepe, a equipe de 1958 tinha um diferencial: não ser conhecida.
"A sequência aconteceu após a nossa volta da Copa. Foi uma volta maravilhosa, mas me lembro que o Nacional-SP, assim como outros, eram muito disciplinados, não davam pancada. Aí começava o erro, pois não conseguiam nos marcar. Eles perderam de 10. Depois, os adversários aprenderam um pouco", lembra o ex-jogador.
No atual século, a marca ficou próxima de ser atingida em 2006 e 2014, com Vanderlei Luxemburgo e Oswaldo de Oliveira, que alcançaram 12 e 11 vitórias consecutivas.
O caminho para alcançar as marcas de Pelé passa pelo Palmeiras, único time que conseguia frear títulos do time do Rei e cia. nos anos 60.
A equipe pega o rival duas vezes em seu estádio – a outra será pela Copa do Brasil -, mais Flamengo e Atlético-PR.
A equipe do técnico Dorival Júnior pode alcançar em seu estádio uma seleta marca, reservada quase que exclusivamente à era mais gloriosa do clube, a de Pelé.
Se passar pelo Palmeiras, o atual Santos iguala a terceira maior série de vitórias consecutivas na Vila na história: 15, atingida entre 1962 e 1963.
A marca considerável do início da década de 1960, no entanto, ainda é superada duas vezes: pelas 17 vitórias em 1927 e, principalmente, pela avassaladora sequência de 20 triunfos, em 1958.
O consultor histórico Guilherme Nascimento acredita que a sequência de 1958 poderia ter sido ainda maior, caso, no ano seguinte, a equipe já liderada por Pelé não iniciasse as famosas excursões.
"O Santos pagou um preço em 1959. Perdeu a final do Paulista e fez 99 jogos naquele ano. Perdeu para a exaustão", diz Nascimento, conselheiro eleito do clube e membro da Assophis (Associação dos Pesquisadores e Historiadores do Santos).
O ano seguinte citado iniciou a década mais gloriosa da história santista, com seis conquistas nacionais, além do bi da Libertadores e do Mundial. Para o ex-ponta Pepe, a equipe de 1958 tinha um diferencial: não ser conhecida.
"A sequência aconteceu após a nossa volta da Copa. Foi uma volta maravilhosa, mas me lembro que o Nacional-SP, assim como outros, eram muito disciplinados, não davam pancada. Aí começava o erro, pois não conseguiam nos marcar. Eles perderam de 10. Depois, os adversários aprenderam um pouco", lembra o ex-jogador.
No atual século, a marca ficou próxima de ser atingida em 2006 e 2014, com Vanderlei Luxemburgo e Oswaldo de Oliveira, que alcançaram 12 e 11 vitórias consecutivas.
O caminho para alcançar as marcas de Pelé passa pelo Palmeiras, único time que conseguia frear títulos do time do Rei e cia. nos anos 60.
A equipe pega o rival duas vezes em seu estádio – a outra será pela Copa do Brasil -, mais Flamengo e Atlético-PR.