Prazo para limpeza de túmulos em Paranavaí
Termina hoje o prazo para que as pessoas façam limpeza nos túmulos do cemitério central de Paranavaí antes do Dia de Finados – a ser lembrado nesta segunda-feira, dia 02 de novembro. O prazo para reformas acabou na última quarta-feira.
Para facilitar o acesso das pessoas, a administração do cemitério estendeu o horário em que os portões ficarão abertos. Como informa, o acesso será até 19h30, a exemplo dos últimos dias.
Por causa da tradição de uso de vasos e flores nos túmulos, a Vigilância em Saúde está alertando as pessoas para alguns cuidados. Dentre os principais estão: Nunca utilizar vasos sem furos no fundo; Não colocar vasos sobre pratos ou suportes que vedam a saída da água; Retirar plástico e outras embalagens.
Outra orientação importante é que as pessoas evitem acender velas nos túmulos. Isso porque a parafina pode acumular água. A opção é que as velas sejam acesas no Cruzeiro, facilitando assim os cuidados por parte dos responsáveis.
O diretor da Vigilância, Randal Khalil Fadel, lembra que qualquer objeto que acumule água deve ser evitado. Ainda que em pequena quantidade, a água parada é ambiente propício para que o mosquito da dengue – Aedes aegypti – possa botar seus ovos e proliferar.
A medo de uma nova epidemia de dengue cresce na mesma medida em que os focos se multiplicam. O último levantamento – LIRA – mostrou 2,5% de infestação na cidade, ou seja, para cada 100 imóveis, pelo menos 2,5 apresentam focos do mosquito.
O máximo tolerável pela Organização Mundial de Saúde é de 1%.
A cidade contabiliza 342 casos confirmados de dengue em 2015, sendo o último no dia 17 de outubro, na região da Vila City.
Para facilitar o acesso das pessoas, a administração do cemitério estendeu o horário em que os portões ficarão abertos. Como informa, o acesso será até 19h30, a exemplo dos últimos dias.
Por causa da tradição de uso de vasos e flores nos túmulos, a Vigilância em Saúde está alertando as pessoas para alguns cuidados. Dentre os principais estão: Nunca utilizar vasos sem furos no fundo; Não colocar vasos sobre pratos ou suportes que vedam a saída da água; Retirar plástico e outras embalagens.
Outra orientação importante é que as pessoas evitem acender velas nos túmulos. Isso porque a parafina pode acumular água. A opção é que as velas sejam acesas no Cruzeiro, facilitando assim os cuidados por parte dos responsáveis.
O diretor da Vigilância, Randal Khalil Fadel, lembra que qualquer objeto que acumule água deve ser evitado. Ainda que em pequena quantidade, a água parada é ambiente propício para que o mosquito da dengue – Aedes aegypti – possa botar seus ovos e proliferar.
A medo de uma nova epidemia de dengue cresce na mesma medida em que os focos se multiplicam. O último levantamento – LIRA – mostrou 2,5% de infestação na cidade, ou seja, para cada 100 imóveis, pelo menos 2,5 apresentam focos do mosquito.
O máximo tolerável pela Organização Mundial de Saúde é de 1%.
A cidade contabiliza 342 casos confirmados de dengue em 2015, sendo o último no dia 17 de outubro, na região da Vila City.