Combate à dengue exige conjunto de ações do poder público e da comunidade
Mais de 36 mil paranaenses tiveram dengue em 2015, segundo informações da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa). A preocupação com o aumento do número de casos positivos da doença motivou a realização de um encontro de gestores municipais de toda a região, na tarde de ontem, em Paranavaí.
O evento reuniu prefeitos, secretários de diferentes pastas e servidores e foi coordenado pela superintendente de Vigilância em Saúde da Sesa, Eliane Chomatas. Na avaliação dela, o combate à dengue requer ações do poder público e da sociedade civil. “Precisamos fazer todo o esforço possível para alcançar resultados positivos”.
O primeiro passo, disse, é que as administrações municipais coloquem o plano de contingente em dia. Trata-se de um documento que aponta as medidas de combate à dengue que serão adotadas em cada cidade, por exemplo, mutirões, mobilização da sociedade e contratação de funcionários.
A partir de então, será necessário colocar todas as estratégias em prática, sendo fundamental que diferentes secretarias municipais estejam envolvidas. “Dengue não é um problema só da saúde. Outras estruturas têm que trabalhar de forma integrada”, disse Eliane.
De acordo com a superintendente de Vigilância em Saúde, as condições climáticas (calor e chuva) são favoráveis à proliferação do mosquito transmissor da dengue. Por isso, é necessário eliminar os criadouros, sendo que lixo e sucata descartados de forma irregular estão entre os principais depósitos de larvas do Aedes aegypti.
Mas essa não é a única preocupação da Secretaria de Estado da Saúde. O Aedes aegypti também pode transmitir outras doenças tão perigosas quanto a dengue: chikungunya e zika. Por enquanto, não houve registro de casos da chikungunya no Paraná, mas duas pessoas contraíram zika. “São doenças novas e precisamos estar preparados para oferecer atendimento aos pacientes”, destacou Eliane.
Chefe da 14ª Regional de Saúde de Paranavaí, Verônica Gardin disse que o momento exige trabalho integrado das diferentes repartições públicas dentro de cada administração municipal. Ao mesmo tempo, requer cooperação e ações conjuntas entre as prefeituras.
O evento reuniu prefeitos, secretários de diferentes pastas e servidores e foi coordenado pela superintendente de Vigilância em Saúde da Sesa, Eliane Chomatas. Na avaliação dela, o combate à dengue requer ações do poder público e da sociedade civil. “Precisamos fazer todo o esforço possível para alcançar resultados positivos”.
O primeiro passo, disse, é que as administrações municipais coloquem o plano de contingente em dia. Trata-se de um documento que aponta as medidas de combate à dengue que serão adotadas em cada cidade, por exemplo, mutirões, mobilização da sociedade e contratação de funcionários.
A partir de então, será necessário colocar todas as estratégias em prática, sendo fundamental que diferentes secretarias municipais estejam envolvidas. “Dengue não é um problema só da saúde. Outras estruturas têm que trabalhar de forma integrada”, disse Eliane.
De acordo com a superintendente de Vigilância em Saúde, as condições climáticas (calor e chuva) são favoráveis à proliferação do mosquito transmissor da dengue. Por isso, é necessário eliminar os criadouros, sendo que lixo e sucata descartados de forma irregular estão entre os principais depósitos de larvas do Aedes aegypti.
Mas essa não é a única preocupação da Secretaria de Estado da Saúde. O Aedes aegypti também pode transmitir outras doenças tão perigosas quanto a dengue: chikungunya e zika. Por enquanto, não houve registro de casos da chikungunya no Paraná, mas duas pessoas contraíram zika. “São doenças novas e precisamos estar preparados para oferecer atendimento aos pacientes”, destacou Eliane.
Chefe da 14ª Regional de Saúde de Paranavaí, Verônica Gardin disse que o momento exige trabalho integrado das diferentes repartições públicas dentro de cada administração municipal. Ao mesmo tempo, requer cooperação e ações conjuntas entre as prefeituras.