Seis cidades participaram da plenária LGBT
Seis das 28 cidades da região enviaram representantes para a primeira Plenária Regional de Direitos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (LGBT), neste sábado, no auditório do Núcleo Regional de Educação de Paranavaí. Um dia dedicado à reflexão sobre políticas públicas, abordando o tema “Por um Brasil que criminalize a violência contra Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais”.
Representante da secretaria de Estado da Saúde (Sesa) no evento, o enfermeiro e pedagogo Francisco Carlos dos Santos considera normal o número de participações. Lembra é preciso levar em conta as características da região, composta por cidades pequenas, onde é difícil falar de sexualidade. “A pessoa tem medo de ser julgada”, analisa.
Também influenciou para esse número o fato de ser um sábado, dia tradicionalmente de folga. Foi o primeiro evento com tais características realizado na região.
Em outras palavras, é o início do debate local/regional e, por isso, as faltas são normais, entende. Ele se recorda da recente polêmica em torno da questão de gênero, por ocasião da elaboração dos plenos municipais de educação. Francisco complementa que o objetivo da plenária é debater o bem-estar da comunidade LGBT e o respeito aos direitos. Na área de atuação da Sesa existe o plano estadual de saúde para LGBT.
Além dos debates e retiradas de propostas, estava prevista ainda a eleição das pessoas (delegados) que representarão a região na terceira Conferência Estadual dos Direitos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais, programada para acontecer em Curitiba entre os dias 14 e 16 de dezembro.
A plenária integra o conjunto das políticas públicas e foi organizada através da 14ª Regional de Saúde. Coordenadora de DST/AIDS e Tuberculose da Regional, Maria da Penha Francisco complementa que o evento de ontem também debateu.
Conforme destaca a diretora da 14ª Regional de Saúde, Verônica Moraes Francisquini Gardin, o evento foi aberto ao público e reuniu professores, psicólogos, assistentes sociais e outros profissionais. O Ministério Público foi representado pela promotora de Justiça Susy Mara de Oliveira.
Integrante do Núcleo de Estudo e Pesquisa e Diversidade Sexual de Paranavaí – NUDES – o professor de História, Marcos Cruz, concorda que ainda há o medo de participar, muitas vezes por desconhecimento. Aposta que com o tempo os setores vão assumindo posicionamento, amadurecendo o debate.
Representante da secretaria de Estado da Saúde (Sesa) no evento, o enfermeiro e pedagogo Francisco Carlos dos Santos considera normal o número de participações. Lembra é preciso levar em conta as características da região, composta por cidades pequenas, onde é difícil falar de sexualidade. “A pessoa tem medo de ser julgada”, analisa.
Também influenciou para esse número o fato de ser um sábado, dia tradicionalmente de folga. Foi o primeiro evento com tais características realizado na região.
Em outras palavras, é o início do debate local/regional e, por isso, as faltas são normais, entende. Ele se recorda da recente polêmica em torno da questão de gênero, por ocasião da elaboração dos plenos municipais de educação. Francisco complementa que o objetivo da plenária é debater o bem-estar da comunidade LGBT e o respeito aos direitos. Na área de atuação da Sesa existe o plano estadual de saúde para LGBT.
Além dos debates e retiradas de propostas, estava prevista ainda a eleição das pessoas (delegados) que representarão a região na terceira Conferência Estadual dos Direitos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais, programada para acontecer em Curitiba entre os dias 14 e 16 de dezembro.
A plenária integra o conjunto das políticas públicas e foi organizada através da 14ª Regional de Saúde. Coordenadora de DST/AIDS e Tuberculose da Regional, Maria da Penha Francisco complementa que o evento de ontem também debateu.
Conforme destaca a diretora da 14ª Regional de Saúde, Verônica Moraes Francisquini Gardin, o evento foi aberto ao público e reuniu professores, psicólogos, assistentes sociais e outros profissionais. O Ministério Público foi representado pela promotora de Justiça Susy Mara de Oliveira.
Integrante do Núcleo de Estudo e Pesquisa e Diversidade Sexual de Paranavaí – NUDES – o professor de História, Marcos Cruz, concorda que ainda há o medo de participar, muitas vezes por desconhecimento. Aposta que com o tempo os setores vão assumindo posicionamento, amadurecendo o debate.