Pesquisador paranavaiense viaja a Portugal para falar sobre burnout em atletas jovens
No dia 24 de outubro, às 15h30, o professor universitário paranavaiense e pesquisador Rafael Octaviano de Souza, mestre em exercício físico na promoção da saúde pela Universidade Norte do Paraná (Unopar), vai apresentar no 1º Congresso Ibero-Americano: Desporto, Educação, Atividade Física e Saúde, realizado em Lisboa, Portugal, o trabalho “Propriedades psicométricas do athleteburnoutquestionnaire para uso em atletas jovens brasileiros”.
“O congresso vai ser realizado na Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias nos dias 22, 23, 24 e 25. Ficarei na Europa do dia 17 ao dia 28 divulgando o meu trabalho ‘Burnout em Atletas Jovens’”, explica Rafael de Souza que desde o lançamento do livro homônimo no final de abril já ministrou dezenas de palestras sobre o tema em várias regiões do Paraná. A obra foi publicada em parceria com o pesquisador Dartagnan Guedes, pós-doutorado em condição física e saúde pela Universidade Técnica de Lisboa.
Bastante polêmico na atualidade, o burnout é definido como um estresse ocupacional crônico causado por exaustão física e emocional, redução do senso de realização e desvalorização. Nos jovens, um agravante são as cobranças da família, amigos e treinadores. “É um assunto ainda pouco discutido na literatura esportiva brasileira, tanto que 70% das nossas referências literárias são internacionais. Tivemos que nos aprofundar no trabalho de pesquisadores como Herbert Freudenberger, Christina Maslach, Susan E. Jackson, Alan L. Smith e Thomas D. Raedeke”, destaca o professor universitário que realizou pesquisas com 1217 jovens atletas paranaenses para entender melhor como o burnout afeta a individualidade e a coletividade.
Através desse trabalho, Souza concluiu que os jovens precisam vivenciar a reorganização social do esporte, o que deve envolver também as pessoas com quem eles se relacionam, como pais e amigos. “É preciso proporcionar preparo psicológico baseado em liberdade de escolha, de treinamento e de flexibilidade. Nossa preocupação não pode mais se limitar ao treinamento físico, técnico e tático”, defende. O pesquisador paranavaiense, que viaja a Portugal porque a obra já é vista como referência internacional em burnout, esclarece que o trabalho não tem fins de diagnóstico. “É uma obra complementar, para servir de assessoria, mas que nos proporciona grande orgulho em ver que pode ajudar muita gente”, pondera.
“O congresso vai ser realizado na Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias nos dias 22, 23, 24 e 25. Ficarei na Europa do dia 17 ao dia 28 divulgando o meu trabalho ‘Burnout em Atletas Jovens’”, explica Rafael de Souza que desde o lançamento do livro homônimo no final de abril já ministrou dezenas de palestras sobre o tema em várias regiões do Paraná. A obra foi publicada em parceria com o pesquisador Dartagnan Guedes, pós-doutorado em condição física e saúde pela Universidade Técnica de Lisboa.
Bastante polêmico na atualidade, o burnout é definido como um estresse ocupacional crônico causado por exaustão física e emocional, redução do senso de realização e desvalorização. Nos jovens, um agravante são as cobranças da família, amigos e treinadores. “É um assunto ainda pouco discutido na literatura esportiva brasileira, tanto que 70% das nossas referências literárias são internacionais. Tivemos que nos aprofundar no trabalho de pesquisadores como Herbert Freudenberger, Christina Maslach, Susan E. Jackson, Alan L. Smith e Thomas D. Raedeke”, destaca o professor universitário que realizou pesquisas com 1217 jovens atletas paranaenses para entender melhor como o burnout afeta a individualidade e a coletividade.
Através desse trabalho, Souza concluiu que os jovens precisam vivenciar a reorganização social do esporte, o que deve envolver também as pessoas com quem eles se relacionam, como pais e amigos. “É preciso proporcionar preparo psicológico baseado em liberdade de escolha, de treinamento e de flexibilidade. Nossa preocupação não pode mais se limitar ao treinamento físico, técnico e tático”, defende. O pesquisador paranavaiense, que viaja a Portugal porque a obra já é vista como referência internacional em burnout, esclarece que o trabalho não tem fins de diagnóstico. “É uma obra complementar, para servir de assessoria, mas que nos proporciona grande orgulho em ver que pode ajudar muita gente”, pondera.