Criança localizada na região pode ser a que desapareceu em Paranavaí
Familiares de Patrícia Barbosa Pereira, 28 anos, e da pequena Heloísa Barbosa Moreno, aguardam o resultado de um exame de DNA. Este exame poderá ajudar revelar se uma criança com menos de dois anos é o bebê que desapareceu junto com a mãe em janeiro de 2014 em Paranavaí.
A criança em questão atualmente mora em uma cidade próxima a Loanda. O material genético, colhido com autorização judicial, deve comprovar que os responsáveis por ela, e com os quais mora atualmente, não são seus pais biológicos. Uma formalidade, já que o casal tenta adotar a menina.
Confirmando o resultado negativo, o segundo passo será confrontar o DNA da criança com o da possível avó e com o da possível irmã, atualmente com seis anos, moradoras em Paranavaí.
Isso também deverá acontecer com a autorização judicial.
Portanto, a aflição das partes interessadas deve durar mais um tempo, isso porque o primeiro exame foi realizado há dias e não existe previsão para chegar o resultado.
Depois disso, as pessoas deverão aguardar a autorização para o segundo exame, a coleta e o tempo para que seja processado o novo resultado.
CONFIRMAÇÃO – O delegado Luiz Carlos Mânica, chefe da 8ª Subdivisão Policial de Paranavaí (8ª SDP), confirmou que foi realizado o exame e que o avanço nas investigações depende do resultado. O caso é presidido pelo delegado Gustavo Bianchi que está de licença médica e deverá reassumir suas funções na próxima semana.
ANSIOSA – Procurada pela reportagem do Diário do Noroeste a mãe de Patrícia disse que nunca perdeu a esperança de encontrar a filha e a neta. Nice dos Santos Barbosa Pereira, 55 anos, ainda não teve contato físico com a suposta neta.
“Estou ansiosa e torcendo para que seja a minha netinha. Não vi a criança pessoalmente, mas por foto, há muita semelhança dela com a irmã quando tinha a mesma idade. Além disso, a boca e o queixo lembra muito o da minha filha”, desabafou a avó.
A família que tenta a adoção teria apresentado histórias controversas sobre a origem da menina. Primeiro teriam explicado que a criança foi deixada em um abrigo. Numa segunda versão eles teriam afirmado que a menina foi abandonada com a dona de um bar.
ESPERANÇA – A ansiedade só não perde para a esperança de Nice encontrar a filha com vida. Ela acredita que Patrícia pode estar internada em alguma clínica porque teve depressão pós-parto. Esse também poderia ser o motivo que levou a filha sumir com a criança.
Já o irmão de Patrícia, Diego Barbosa Pereira, 24 anos, é mais comedido e revelou ter preocupação sobre um possível desfecho sobre o paradeiro da irmã. “O tempo é inimigo e acaba apagando os rastros”.
O rapaz comentou que todos os familiares estão tendo paciência e sabem que o resultado do exame de DNA é demorado. Porém, explica que nesse momento o que todos aguardam é celeridade nos procedimentos.
“Não queremos atrapalhar nenhuma etapa. Mas é difícil ficar sentado vendo o tempo passar e nenhuma resposta chegar”, concluiu o rapaz.
INVESTIGAÇÃO – Mãe e filha sumiram no dia 6 de janeiro de 2013. Na ocasião Patrícia saiu com a filha que tinha 22 dias para vaciná-la. Familiares informaram que ela saiu sem os documentos pessoais, apenas com as roupas do corpo e com R$ 10,00 para pagar o ônibus circular.
A Polícia Civil investiga o sumiço e o Ministério Público acompanha o desenrolar das ações. Durante as investigações várias informações foram averiguadas e nenhuma teve procedência.
Telefones foram rastreados e a perícia científica veio até uma casa localizada em Paranavaí fazer um exame utilizando produtos que mostram evidência de sangue. Além disso, diversas buscas foram realizadas em locais variados.
Mesmo com o empenho as investigações não avançaram e até o momento não há evidências que apontem para um possível crime. Na atual fase de investigação a única novidade que pode dar uma guinada nos fatos é o aguardado resultado do exame do DNA.
A criança em questão atualmente mora em uma cidade próxima a Loanda. O material genético, colhido com autorização judicial, deve comprovar que os responsáveis por ela, e com os quais mora atualmente, não são seus pais biológicos. Uma formalidade, já que o casal tenta adotar a menina.
Confirmando o resultado negativo, o segundo passo será confrontar o DNA da criança com o da possível avó e com o da possível irmã, atualmente com seis anos, moradoras em Paranavaí.
Isso também deverá acontecer com a autorização judicial.
Portanto, a aflição das partes interessadas deve durar mais um tempo, isso porque o primeiro exame foi realizado há dias e não existe previsão para chegar o resultado.
Depois disso, as pessoas deverão aguardar a autorização para o segundo exame, a coleta e o tempo para que seja processado o novo resultado.
CONFIRMAÇÃO – O delegado Luiz Carlos Mânica, chefe da 8ª Subdivisão Policial de Paranavaí (8ª SDP), confirmou que foi realizado o exame e que o avanço nas investigações depende do resultado. O caso é presidido pelo delegado Gustavo Bianchi que está de licença médica e deverá reassumir suas funções na próxima semana.
ANSIOSA – Procurada pela reportagem do Diário do Noroeste a mãe de Patrícia disse que nunca perdeu a esperança de encontrar a filha e a neta. Nice dos Santos Barbosa Pereira, 55 anos, ainda não teve contato físico com a suposta neta.
“Estou ansiosa e torcendo para que seja a minha netinha. Não vi a criança pessoalmente, mas por foto, há muita semelhança dela com a irmã quando tinha a mesma idade. Além disso, a boca e o queixo lembra muito o da minha filha”, desabafou a avó.
A família que tenta a adoção teria apresentado histórias controversas sobre a origem da menina. Primeiro teriam explicado que a criança foi deixada em um abrigo. Numa segunda versão eles teriam afirmado que a menina foi abandonada com a dona de um bar.
ESPERANÇA – A ansiedade só não perde para a esperança de Nice encontrar a filha com vida. Ela acredita que Patrícia pode estar internada em alguma clínica porque teve depressão pós-parto. Esse também poderia ser o motivo que levou a filha sumir com a criança.
Já o irmão de Patrícia, Diego Barbosa Pereira, 24 anos, é mais comedido e revelou ter preocupação sobre um possível desfecho sobre o paradeiro da irmã. “O tempo é inimigo e acaba apagando os rastros”.
O rapaz comentou que todos os familiares estão tendo paciência e sabem que o resultado do exame de DNA é demorado. Porém, explica que nesse momento o que todos aguardam é celeridade nos procedimentos.
“Não queremos atrapalhar nenhuma etapa. Mas é difícil ficar sentado vendo o tempo passar e nenhuma resposta chegar”, concluiu o rapaz.
INVESTIGAÇÃO – Mãe e filha sumiram no dia 6 de janeiro de 2013. Na ocasião Patrícia saiu com a filha que tinha 22 dias para vaciná-la. Familiares informaram que ela saiu sem os documentos pessoais, apenas com as roupas do corpo e com R$ 10,00 para pagar o ônibus circular.
A Polícia Civil investiga o sumiço e o Ministério Público acompanha o desenrolar das ações. Durante as investigações várias informações foram averiguadas e nenhuma teve procedência.
Telefones foram rastreados e a perícia científica veio até uma casa localizada em Paranavaí fazer um exame utilizando produtos que mostram evidência de sangue. Além disso, diversas buscas foram realizadas em locais variados.
Mesmo com o empenho as investigações não avançaram e até o momento não há evidências que apontem para um possível crime. Na atual fase de investigação a única novidade que pode dar uma guinada nos fatos é o aguardado resultado do exame do DNA.