Fécula de mandioca na panificação, alternativa para enfrentar a crise
A adição da fécula de mandioca em produtos de panificação, como pães e biscoitos, pode ser uma alternativa para contornar o momento de crise na mandiocultura, que tem enfrentado preços de comercialização que não cobrem os custos de produção.
O projeto foi apresentado a lideranças locais e estabelecimentos que comercializam produtos de panificação durante evento realizado ontem na sede da Secretaria de Agricultura e do Centro Tecnológico da Mandioca (Cetem).
“Hoje temos condição de colocar 20% de fécula de mandioca nos produtos de panificação, mantendo a qualidade e o sabor, ajudando o setor da mandiocultura, e deixando o produto ainda mais nutritivo, porque diminui a quantidade de glúten, que tem causado diversos danos à saúde”, destacou Rogério Lopes, representante da Diamante Alimentos, que fez uma apresentação e ofereceu uma degustação dos produtos.
Segundo o secretário municipal de Agricultura, a intenção é incentivar a inclusão da fécula tanto na merenda escolar quanto nos produtos comercializados em panificadoras e supermercados.
“Essa adição da fécula na farinha de trigo é uma alternativa criativa e vem a somar com a proposta do Governo Federal. Vamos agora estudar de que forma o município pode colaborar com o setor e incluir este alimento na merenda escolar e nos produtos que são repassados para diversas entidades”, afirmou Wessler.
“Há interesse por parte do município em colaborar com o projeto, até como forma de incentivar a agricultura familiar, que tem sido priorizada nesta administração. Vale destacar que o valor nutricional da mandioca, junto à farinha de trigo, também vem ajudar muito na parte nutricional da alimentação dos nossos alunos”, acrescentou a secretária de Educação, Cida Gonçalves.
Para o presidente do Sindicato Rural, Ivo Pierin, a adição da fécula nos produtos de panificação pode colaborar não apenas com o setor da mandioca, mas com toda a economia local.
“Nossa região é a maior produtora de fécula de mandioca do Brasil. Temos um grande número de indústrias e, juntos, podemos buscar uma alternativa para esse momento em que o mercado está superofertado”, observou. “Temos aqui na mão um consumo que ainda não é explorado, inclusive com ganhos financeiros, porque hoje o preço da fécula de mandioca está praticamente a metade do valor do trigo, que em grande parte é importado de outros países. Então, ao invés de incentivar os produtores de outros países, nós vamos estar acolhendo os nossos produtores que estão passando por um momento de grande dificuldade”, completou Pierin.
O projeto foi apresentado a lideranças locais e estabelecimentos que comercializam produtos de panificação durante evento realizado ontem na sede da Secretaria de Agricultura e do Centro Tecnológico da Mandioca (Cetem).
“Hoje temos condição de colocar 20% de fécula de mandioca nos produtos de panificação, mantendo a qualidade e o sabor, ajudando o setor da mandiocultura, e deixando o produto ainda mais nutritivo, porque diminui a quantidade de glúten, que tem causado diversos danos à saúde”, destacou Rogério Lopes, representante da Diamante Alimentos, que fez uma apresentação e ofereceu uma degustação dos produtos.
Segundo o secretário municipal de Agricultura, a intenção é incentivar a inclusão da fécula tanto na merenda escolar quanto nos produtos comercializados em panificadoras e supermercados.
“Essa adição da fécula na farinha de trigo é uma alternativa criativa e vem a somar com a proposta do Governo Federal. Vamos agora estudar de que forma o município pode colaborar com o setor e incluir este alimento na merenda escolar e nos produtos que são repassados para diversas entidades”, afirmou Wessler.
“Há interesse por parte do município em colaborar com o projeto, até como forma de incentivar a agricultura familiar, que tem sido priorizada nesta administração. Vale destacar que o valor nutricional da mandioca, junto à farinha de trigo, também vem ajudar muito na parte nutricional da alimentação dos nossos alunos”, acrescentou a secretária de Educação, Cida Gonçalves.
Para o presidente do Sindicato Rural, Ivo Pierin, a adição da fécula nos produtos de panificação pode colaborar não apenas com o setor da mandioca, mas com toda a economia local.
“Nossa região é a maior produtora de fécula de mandioca do Brasil. Temos um grande número de indústrias e, juntos, podemos buscar uma alternativa para esse momento em que o mercado está superofertado”, observou. “Temos aqui na mão um consumo que ainda não é explorado, inclusive com ganhos financeiros, porque hoje o preço da fécula de mandioca está praticamente a metade do valor do trigo, que em grande parte é importado de outros países. Então, ao invés de incentivar os produtores de outros países, nós vamos estar acolhendo os nossos produtores que estão passando por um momento de grande dificuldade”, completou Pierin.