Trabalhadores do Judiciário mantêm apenas atendimentos essenciais, perícias e audiências
Os servidores do Poder Judiciário Federal continuam realizando apenas atendimentos considerados urgentes, perícias e audiências. O restante dos trabalhos permanece parado, por causa da greve da categoria, que reivindica reposição salarial referente aos últimos nove anos.
A greve atinge a Justiça Federal, a Justiça do Trabalho e a Justiça Federal e motivou uma série de atos públicos e ações voluntárias entre os servidores de todo o Brasil. Todas as atividades tiveram como objetivo pressionar a presidente Dilma Rousseff a aprovar os reajustes.
No entanto, o texto aprovado na Câmara dos Deputados e no Senado foi vetado por ela. Assim, os servidores do Judiciário Federal esperam que o veto seja derrubado durante a votação prevista para o dia 18 de agosto.
Representantes da categoria em Paranavaí estão se organizando para ir até Brasília, com o objetivo de acompanhar a votação. A ideia é unirem forças aos servidores de todo o Brasil e pressionarem os parlamentares.
O servidor Fernando Luiz Tibério, de Paranavaí, afirmou que a reposição salarial média seria de 56%, com pagamento parcelado, o que não provocaria grandes problemas para o Governo Federal.
A greve atinge a Justiça Federal, a Justiça do Trabalho e a Justiça Federal e motivou uma série de atos públicos e ações voluntárias entre os servidores de todo o Brasil. Todas as atividades tiveram como objetivo pressionar a presidente Dilma Rousseff a aprovar os reajustes.
No entanto, o texto aprovado na Câmara dos Deputados e no Senado foi vetado por ela. Assim, os servidores do Judiciário Federal esperam que o veto seja derrubado durante a votação prevista para o dia 18 de agosto.
Representantes da categoria em Paranavaí estão se organizando para ir até Brasília, com o objetivo de acompanhar a votação. A ideia é unirem forças aos servidores de todo o Brasil e pressionarem os parlamentares.
O servidor Fernando Luiz Tibério, de Paranavaí, afirmou que a reposição salarial média seria de 56%, com pagamento parcelado, o que não provocaria grandes problemas para o Governo Federal.