Profissionais da região participam de treinamento sobre saúde do trabalhador
Saúde do trabalhador foi o tema central de um treinamento realizado ontem em Paranavaí que reuniu profissionais das Secretarias de Saúde de todo o Noroeste do Paraná. O objetivo é criar políticas públicas que garantam a prevenção de acidentes e de doenças causadas dentro e fora do ambiente de trabalho.
“O trabalho é cada vez mais determinante e condicionante de saúde”, disse o diretor do Centro Estadual de Saúde do Trabalhador, da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), José Lúcio dos Santos. Por isso, é preciso entender o que faz os trabalhadores adoecerem.
Ele destacou a necessidade de identificar os problemas e descobrir como surgem. A partir daí, estruturar o Sistema Único de Saúde (SUS) para que haja ações preventivas. Assim, três eixos devem ser levados em conta: os fatores epidemiológicos, o ambiente de trabalho e a organização da atenção à saúde.
De acordo com Santos, tudo isso precisa ser feito conforme as particularidades de cada município. É fundamental, por exemplo, traçar um diagnóstico sobre os ramos de atividade em que a incidência de acidentes e doenças é mais frequente.
Também é essencial saber quantas pessoas formam a população economicamente ativa, que perfil têm e em quais condições trabalham. Todos esses fatores têm impacto sobre a saúde dos funcionários e têm resultados diretos no sistema de atendimento público de saúde. “O SUS recebe essa demanda”, disse Santos.
Segundo ele, a construção civil é um dos setores com maior índice de acidentes de trabalho, muitas vezes provocados pela falta do uso de equipamentos de segurança. Máquinas obsoletas em parques industriais, ingestão de agrotóxicos em lavouras e movimentos repetitivos em frigoríficos também aparecem na lista.
Nesse sentido, o diretor do Centro Estadual de Saúde do Trabalhador afirmou que as empresas precisam fortalecer as políticas internas de segurança, afinal, o afastamento dos funcionários é prejudicial para todos: quem para de trabalhar, quem perde o trabalhador e a sociedade que, por meio de impostos, custeia os benefícios.
“O trabalho é cada vez mais determinante e condicionante de saúde”, disse o diretor do Centro Estadual de Saúde do Trabalhador, da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), José Lúcio dos Santos. Por isso, é preciso entender o que faz os trabalhadores adoecerem.
Ele destacou a necessidade de identificar os problemas e descobrir como surgem. A partir daí, estruturar o Sistema Único de Saúde (SUS) para que haja ações preventivas. Assim, três eixos devem ser levados em conta: os fatores epidemiológicos, o ambiente de trabalho e a organização da atenção à saúde.
De acordo com Santos, tudo isso precisa ser feito conforme as particularidades de cada município. É fundamental, por exemplo, traçar um diagnóstico sobre os ramos de atividade em que a incidência de acidentes e doenças é mais frequente.
Também é essencial saber quantas pessoas formam a população economicamente ativa, que perfil têm e em quais condições trabalham. Todos esses fatores têm impacto sobre a saúde dos funcionários e têm resultados diretos no sistema de atendimento público de saúde. “O SUS recebe essa demanda”, disse Santos.
Segundo ele, a construção civil é um dos setores com maior índice de acidentes de trabalho, muitas vezes provocados pela falta do uso de equipamentos de segurança. Máquinas obsoletas em parques industriais, ingestão de agrotóxicos em lavouras e movimentos repetitivos em frigoríficos também aparecem na lista.
Nesse sentido, o diretor do Centro Estadual de Saúde do Trabalhador afirmou que as empresas precisam fortalecer as políticas internas de segurança, afinal, o afastamento dos funcionários é prejudicial para todos: quem para de trabalhar, quem perde o trabalhador e a sociedade que, por meio de impostos, custeia os benefícios.