Pichadores “atacam” em Paranavaí
Prejuízo econômico, já que refazer a pintura custa dinheiro. Mas, este ainda não é o maior dano provocado pelos pichadores. A poluição visual incomoda quem passa e vê rabiscos, onde havia harmonia de cores. E o pior: os vândalos escolhem locais novos ou que acabaram de passar reforma.
Paranavaí vem tendo problemas nos últimos meses com esse tipo de vandalismo, cada vez mais comum nos bairros e na área central. Pela característica das letras, é possível identificar um padrão na maioria das pichações. Mas, não dá para afirmar que se trata de apenas um grupo.
As pichações vão desde iniciais de nomes ou siglas, passando por frases desconexas ou de apologia às drogas. Um exemplo: “Presos ao próprio sistema”, além de outras pérolas tais como “Você faz parte de tudo” ou ainda “salve os velhos, salve os animais, salve o planeta”, etc., coisas que na prática nada acrescentam (e mesmo que acrescentasse estaria ilegal). Pelo contrário, são apenas poluição visual.
Titular da Secretaria de Proteção à Vida, Patrimônio Público e Trânsito, Nivaldo Mazzin aposta na Guarda Municipal (em treinamento) para reduzir os problemas com pichações, especialmente em prédios públicos.
Outra medida passa pelo videomonitoramento. Atualmente não há serviço de manutenção e apenas parte das câmeras está funcionando. Como admite o secretário, apenas 13 das 21 câmeras estão em operação. Ele espera resolver esse problema com a licitação de empresa para readequá-las.
Nem o preço das tintas parece inibir pichadores. Uma lata de spray com 400 ml não sai por menos de R$ 15,00. Mas, como disse um vendedor ontem à tarde, apenas uma lata dá para “sujar” uma grande área.
O delegado operacional da 8ª SDP – Subdivisão Policial de Paranavaí, Carlos Henrique Rossato Gomes, confirma que existem investigações em andamento. Até o momento há suspeitos, ainda sem identificação.
Pichação é crime com pena prevista de três meses a um ano de detenção e multa. O pichador fere o artigo 65 da Lei 9.605/98, que trata dos crimes ambientais. A pena é aumentada caso o pichador suje monumentos ou coisa tombada pelo valor artístico, arqueológico ou histórico. Neste caso o tempo de detenção passa a ser de seis meses a um ano, além de multa.
Paranavaí vem tendo problemas nos últimos meses com esse tipo de vandalismo, cada vez mais comum nos bairros e na área central. Pela característica das letras, é possível identificar um padrão na maioria das pichações. Mas, não dá para afirmar que se trata de apenas um grupo.
As pichações vão desde iniciais de nomes ou siglas, passando por frases desconexas ou de apologia às drogas. Um exemplo: “Presos ao próprio sistema”, além de outras pérolas tais como “Você faz parte de tudo” ou ainda “salve os velhos, salve os animais, salve o planeta”, etc., coisas que na prática nada acrescentam (e mesmo que acrescentasse estaria ilegal). Pelo contrário, são apenas poluição visual.
Titular da Secretaria de Proteção à Vida, Patrimônio Público e Trânsito, Nivaldo Mazzin aposta na Guarda Municipal (em treinamento) para reduzir os problemas com pichações, especialmente em prédios públicos.
Outra medida passa pelo videomonitoramento. Atualmente não há serviço de manutenção e apenas parte das câmeras está funcionando. Como admite o secretário, apenas 13 das 21 câmeras estão em operação. Ele espera resolver esse problema com a licitação de empresa para readequá-las.
Nem o preço das tintas parece inibir pichadores. Uma lata de spray com 400 ml não sai por menos de R$ 15,00. Mas, como disse um vendedor ontem à tarde, apenas uma lata dá para “sujar” uma grande área.
O delegado operacional da 8ª SDP – Subdivisão Policial de Paranavaí, Carlos Henrique Rossato Gomes, confirma que existem investigações em andamento. Até o momento há suspeitos, ainda sem identificação.
Pichação é crime com pena prevista de três meses a um ano de detenção e multa. O pichador fere o artigo 65 da Lei 9.605/98, que trata dos crimes ambientais. A pena é aumentada caso o pichador suje monumentos ou coisa tombada pelo valor artístico, arqueológico ou histórico. Neste caso o tempo de detenção passa a ser de seis meses a um ano, além de multa.