Santa Casa de Paranavaí luta pelo direito à saúde da população
O Movimento Nacional das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos no SUS – formado pela Confederação das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos (CMB), suas federações estaduais e os 50 maiores hospitais filantrópicos do país – lançou ontem a campanha “Acesso à Saúde – Meu Direito é um Dever do Governo”, que pretende alertar os brasileiros para a condição financeira precária das instituições filantrópicas.
A Federação das Santas Casas de Misericórdia e Hospitais Beneficentes do Estado do Paraná (Femipa) e a Santa Casa de Paranavaí também apoiam o Movimento.
Ontem foi o Dia D em Defesa da Saúde e a Santa Casa começou um trabalho de esclarecimento para autoridades e representantes dos vários setores da sociedade sobre as dificuldades enfrentadas pela rede de atendimento e as consequências de um provável colapso do sistema para o SUS. Segundo o coordenador administrativo da Santa Casa, Héracles Alencar Arrais, “a população está convencida de que a saúde pública vai mal. Porém, tem informação genérica sobre as causas da situação. É fundamental esclarecer as falhas nos mecanismos de financiamento, apontar os responsáveis pela degradação do sistema e, sobretudo, explicar as ações que vão levar à solução, começando pela correção da tabela SUS”.
Levantamento da Santa Casa mostra que no ano passado a Santa Casa teve um custo estimado dos serviços prestados ao SUS da ordem de R$ 21,5 milhões, mas recebeu pelos serviços algo em torno de R$ 17,5 milhões.
“Este desequilíbrio deixa os hospitais que prestam serviços ao SUS em crise permanente. Só em nível de comparação: desde o plano real, a tabela SUS foi reajustada em 93,66% para um INPC do período, segundo o IBGE, de 413,40%. A população precisa saber que qualquer melhoria na saúde passa necessariamente pela atualização da tabela SUS”, acrescenta Arrais.
A Federação das Santas Casas de Misericórdia e Hospitais Beneficentes do Estado do Paraná (Femipa) e a Santa Casa de Paranavaí também apoiam o Movimento.
Ontem foi o Dia D em Defesa da Saúde e a Santa Casa começou um trabalho de esclarecimento para autoridades e representantes dos vários setores da sociedade sobre as dificuldades enfrentadas pela rede de atendimento e as consequências de um provável colapso do sistema para o SUS. Segundo o coordenador administrativo da Santa Casa, Héracles Alencar Arrais, “a população está convencida de que a saúde pública vai mal. Porém, tem informação genérica sobre as causas da situação. É fundamental esclarecer as falhas nos mecanismos de financiamento, apontar os responsáveis pela degradação do sistema e, sobretudo, explicar as ações que vão levar à solução, começando pela correção da tabela SUS”.
Levantamento da Santa Casa mostra que no ano passado a Santa Casa teve um custo estimado dos serviços prestados ao SUS da ordem de R$ 21,5 milhões, mas recebeu pelos serviços algo em torno de R$ 17,5 milhões.
“Este desequilíbrio deixa os hospitais que prestam serviços ao SUS em crise permanente. Só em nível de comparação: desde o plano real, a tabela SUS foi reajustada em 93,66% para um INPC do período, segundo o IBGE, de 413,40%. A população precisa saber que qualquer melhoria na saúde passa necessariamente pela atualização da tabela SUS”, acrescenta Arrais.