Metodologia aplicada no Estado dissemina novas tecnologias
CURITIBA – Uma ideia aparentemente simples, mas capaz de provocar grandes transformações. Assim é o Treino e Visita, metodologia de difusão e transferência de tecnologia adotada há 18 anos na cafeicultura paranaense é um dos temas que serão debatidos durante o Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil, que vai até esta sexta-feira, em Curitiba.
O especialista em difusão de tecnologias Marcos Valentin Martins, do Instituto Agronômico do Paraná (Iapar), introduziu esta abordagem no Brasil, em meados da década de 1990. Ele explica que a metodologia utiliza o sistema de pirâmide de multiplicação, com reuniões periódicas e sistemáticas em todos os níveis.
“Pesquisadores do Iapar repassam tecnologias para extensionistas e técnicos da iniciativa privada experientes na cultura, denominados ‘especialistas’, de uma dada região. Estes, por sua vez, se encarregam de retransmiti-las para um número maior de agrônomos que, na ponta da cadeia, são os responsáveis pelo acompanhamento técnico a um determinado grupo de cafeicultores”, explica Martins.
De acordo com ele, a metodologia permite organizar o fluxo de informações técnicas dos centros de pesquisa para os produtores e, no caminho inverso, possibilita aos pesquisadores entender as dificuldades da produção e suas demandas.
O especialista em difusão de tecnologias Marcos Valentin Martins, do Instituto Agronômico do Paraná (Iapar), introduziu esta abordagem no Brasil, em meados da década de 1990. Ele explica que a metodologia utiliza o sistema de pirâmide de multiplicação, com reuniões periódicas e sistemáticas em todos os níveis.
“Pesquisadores do Iapar repassam tecnologias para extensionistas e técnicos da iniciativa privada experientes na cultura, denominados ‘especialistas’, de uma dada região. Estes, por sua vez, se encarregam de retransmiti-las para um número maior de agrônomos que, na ponta da cadeia, são os responsáveis pelo acompanhamento técnico a um determinado grupo de cafeicultores”, explica Martins.
De acordo com ele, a metodologia permite organizar o fluxo de informações técnicas dos centros de pesquisa para os produtores e, no caminho inverso, possibilita aos pesquisadores entender as dificuldades da produção e suas demandas.