Em debate o fim do estacionamento em diagonal na Rua Getúlio Vargas
Rua Getúlio Vargas, uma via central apertada, com muitos pontos de congestionamento, especialmente nos horários de pico (entrada e saída do trabalho e expediente bancário). Por conta disso, as pessoas serão chamadas a debater o possível fim do estacionamento em posição diagonal, ficando os dois lados com a opção paralela à guia (horizontal).
Se por um lado o estacionamento em diagonal cria vagas para os veículos, por outro limita o espaço para o trânsito dos veículos na região central.
É notório que a via tem problemas de fluxo que refletem em todo o trânsito na área central, especialmente no trecho do cruzamento com a Avenida Paraná até a Prefeitura, cruzamento com a Rua Paraíba.
Para um carro sair do estacionamento em diagonal, os demais veículos em circulação devem parar. Isso justamente quando o tráfego é mais intenso. Se não houver esse “entendimento” entre condutores, é praticamente impossível sair da vaga em diagonal.
Se por um lado o modelo acarreta problemas, por outro ameniza uma questão crônica em Paranavaí: a falta de vagas para estacionar nas ruas do centro comercial. Gerente da Ditran, Gabriel Luiz confirma que seria uma redução drástica o fim do sistema diagonal.
Para cada vaga do modelo convencional é possível abrir três na diagonal, detalha. O fim do sistema, portanto, acarretaria num gargalo ainda maior em relação à parada dos veículos.
No entanto, o gerente não tem dúvidas de que muitos outros problemas de fluxo seriam resolvidos, com reflexo por toda a cidade. O fim do estacionamento em diagonal facilitaria a saída do carro parado e também propiciaria duas filas de veículos em trânsito – lado a lado.
NÚMERO DE VAGAS – A Rua Getúlio Vargas possui 170 vagas de estacionamento regulamentado para carros no sistema rotativo, limitado a duas horas de permanência. O número leva em conta o cruzamento com a Rua Amapá até o cruzamento com a Avenida Distrito Federal, já contando as vagas convencionais.
Há também 98 vagas em estacionamentos para motocicletas, além de 07 exclusivas (idoso, deficiente, etc.).
Em toda a área central da cidade são 1.100 vagas de carro e outras 900 para motos, além de 07 para deficientes, 04 para idosos, 03 escolares, 17 táxis, 03 para embarque e desembarque, 05 de carga e descarga, 08 de ônibus e 03 de ambulâncias. A frota é superior a 08 mil carros.
DEBATE AMPLO – O titular da secretaria de Proteção à Vida, Patrimônio Público e Trânsito – Seprovpat – Nivaldo Mazzin, confirmou que há um debate em curso sobre a possibilidade de acabar com o estacionamento em diagonal. Porém, todos os setores serão ouvidos.
Ele já esteve na Associação Comercial e Empresarial, quando tratou do assunto. O secretário detalha que há opiniões favoráveis e contrárias, argumentos positivos e negativos. Na próxima etapa será feita uma consulta/pesquisa junto aos empresários da Getúlio Vargas, quando todos poderão se manifestar.
Mazzin adverte que no final deve prevalecer a opinião da maioria da população, já que o centro da cidade é espaço comum de todos os paranavaienses. Não há data para a decisão.
TECNICAMENTE VIÁVEL – Do ponto de vista técnico a mudança é viável. A avaliação é do engenheiro da Secretaria de Desenvolvimento Urbano de Paranavaí, Cássio Antônio Paes Peron.
Ele pondera que o trânsito realmente vai fluir melhor sem o estacionamento diagonal. O problema, reforça, é a perda de vagas para estacionar, uma deficiência flagrante no centro.
Uma possibilidade intermediária, analisa, é aumentar o tamanho das vagas diagonais, facilitando a entrada e a saída de carros. A perda de vagas seria menor neste cenário, comparativamente ao fim do modelo diagonal. Por fim, lembra que é preciso ampliar o debate e chegar a um consenso ou, pelo menos, a um ponto comum à maioria.
Se por um lado o estacionamento em diagonal cria vagas para os veículos, por outro limita o espaço para o trânsito dos veículos na região central.
É notório que a via tem problemas de fluxo que refletem em todo o trânsito na área central, especialmente no trecho do cruzamento com a Avenida Paraná até a Prefeitura, cruzamento com a Rua Paraíba.
Para um carro sair do estacionamento em diagonal, os demais veículos em circulação devem parar. Isso justamente quando o tráfego é mais intenso. Se não houver esse “entendimento” entre condutores, é praticamente impossível sair da vaga em diagonal.
Se por um lado o modelo acarreta problemas, por outro ameniza uma questão crônica em Paranavaí: a falta de vagas para estacionar nas ruas do centro comercial. Gerente da Ditran, Gabriel Luiz confirma que seria uma redução drástica o fim do sistema diagonal.
Para cada vaga do modelo convencional é possível abrir três na diagonal, detalha. O fim do sistema, portanto, acarretaria num gargalo ainda maior em relação à parada dos veículos.
No entanto, o gerente não tem dúvidas de que muitos outros problemas de fluxo seriam resolvidos, com reflexo por toda a cidade. O fim do estacionamento em diagonal facilitaria a saída do carro parado e também propiciaria duas filas de veículos em trânsito – lado a lado.
NÚMERO DE VAGAS – A Rua Getúlio Vargas possui 170 vagas de estacionamento regulamentado para carros no sistema rotativo, limitado a duas horas de permanência. O número leva em conta o cruzamento com a Rua Amapá até o cruzamento com a Avenida Distrito Federal, já contando as vagas convencionais.
Há também 98 vagas em estacionamentos para motocicletas, além de 07 exclusivas (idoso, deficiente, etc.).
Em toda a área central da cidade são 1.100 vagas de carro e outras 900 para motos, além de 07 para deficientes, 04 para idosos, 03 escolares, 17 táxis, 03 para embarque e desembarque, 05 de carga e descarga, 08 de ônibus e 03 de ambulâncias. A frota é superior a 08 mil carros.
DEBATE AMPLO – O titular da secretaria de Proteção à Vida, Patrimônio Público e Trânsito – Seprovpat – Nivaldo Mazzin, confirmou que há um debate em curso sobre a possibilidade de acabar com o estacionamento em diagonal. Porém, todos os setores serão ouvidos.
Ele já esteve na Associação Comercial e Empresarial, quando tratou do assunto. O secretário detalha que há opiniões favoráveis e contrárias, argumentos positivos e negativos. Na próxima etapa será feita uma consulta/pesquisa junto aos empresários da Getúlio Vargas, quando todos poderão se manifestar.
Mazzin adverte que no final deve prevalecer a opinião da maioria da população, já que o centro da cidade é espaço comum de todos os paranavaienses. Não há data para a decisão.
TECNICAMENTE VIÁVEL – Do ponto de vista técnico a mudança é viável. A avaliação é do engenheiro da Secretaria de Desenvolvimento Urbano de Paranavaí, Cássio Antônio Paes Peron.
Ele pondera que o trânsito realmente vai fluir melhor sem o estacionamento diagonal. O problema, reforça, é a perda de vagas para estacionar, uma deficiência flagrante no centro.
Uma possibilidade intermediária, analisa, é aumentar o tamanho das vagas diagonais, facilitando a entrada e a saída de carros. A perda de vagas seria menor neste cenário, comparativamente ao fim do modelo diagonal. Por fim, lembra que é preciso ampliar o debate e chegar a um consenso ou, pelo menos, a um ponto comum à maioria.