Venda de carros novos declina e consumidores optam por seminovos
As vendas de carros novos tiveram uma redução de 30% na comparação com o período de janeiro a maio do ano passado. “O mercado está apático”, avaliou Robson Andrade, gerente de uma concessionária de automóveis de Paranavaí. Nesse cenário, os seminovos ganharam a preferência dos consumidores.
Alguns fatores contribuíram para a queda na comercialização de carros novos, por exemplo, as restrições impostas pelos estabelecimentos bancários aos clientes na hora de liberar crédito.
O aumento no custo de produção também interferiu no valor final dos veículos novos. “As fábricas não conseguem segurar o preço e repassam para os consumidores”, afirmou Eduardo de Oliveira, gerente de vendas de outra concessionária de Paranavaí.
O jeito é investir em promoções, reduzir taxas de juros e garantir condições atrativas para os clientes. “Precisamos fazer com que o mercado se recupere”, disse Oliveira. Mas a expectativa é que 2015 não termine com os resultados positivos obtidos no ano passado.
Enquanto isso, as vendas de seminovos estão compensando as dificuldades do setor, principalmente porque os preços são mais acessíveis do que os carros zero quilômetro. “A situação melhorou bastante”, disse Andrade.
Alguns fatores contribuíram para a queda na comercialização de carros novos, por exemplo, as restrições impostas pelos estabelecimentos bancários aos clientes na hora de liberar crédito.
O aumento no custo de produção também interferiu no valor final dos veículos novos. “As fábricas não conseguem segurar o preço e repassam para os consumidores”, afirmou Eduardo de Oliveira, gerente de vendas de outra concessionária de Paranavaí.
O jeito é investir em promoções, reduzir taxas de juros e garantir condições atrativas para os clientes. “Precisamos fazer com que o mercado se recupere”, disse Oliveira. Mas a expectativa é que 2015 não termine com os resultados positivos obtidos no ano passado.
Enquanto isso, as vendas de seminovos estão compensando as dificuldades do setor, principalmente porque os preços são mais acessíveis do que os carros zero quilômetro. “A situação melhorou bastante”, disse Andrade.