Educadores consideram imoral proposta de reajuste apresentada por Beto Richa
“É imoral”, disse o diretor da APP-Sindicato de Paranavaí Nivaldo Rocha, sobre a proposta apresentada pelo governador Beto Richa (PSDB) para reajuste salarial dos servidores públicos. Seriam 3,45% referentes ao índice de 2014, em três parcelas, e 8,5% para 2015, mas com pagamento somente em janeiro do próximo ano.
Rocha afirmou: “A greve continua”. Ele disse que os manifestantes tinham concordado em liberar a entrada de funcionários nos Núcleos Regionais de Educação (NRE), mas a proposta feita pelo governador motivou a mudança de estratégia. “Diante da iniciativa, vamos manter fechados”, garantiu o diretor da APP-Sindicato de Paranavaí.
A expectativa era que o governador Beto Richa atendesse a reivindicação da categoria e concedesse 8,17% de reajuste salarial. Como a entidade sindical ainda não foi informada oficialmente sobre o novo índice apresentado ontem, os profissionais continuam aguardando o comunicado.
Hoje, integrantes do comando estadual de greve e dos conselhos regionais se reúnem em Curitiba para conversarem sobre os resultados da greve até agora e os rumos que serão tomados após a oficialização da proposta feita por Richa.
NÚCLEO FECHADO – O chefe do Núcleo Regional de Paranavaí, Pedro Baraldi, diz que o ato dos professores e funcionários das escolas estaduais compromete uma série de serviços prestados à comunidade escolar, dificulta ações pedagógicas e interfere na execução do plano educacional.
Na avaliação de Baraldi, manter o NRE fechado é uma forma de impedir que os diretores das escolas estaduais enviem relatórios de frequência dos educadores. Assim, não seria possível saber quais professores e funcionários têm faltas por causa da greve.
ADESÃO À GREVE – O diretor da APP-Sindicato disse que pouco mais de 80% dos educadores continuam em greve, mas previu que se a proposta do governador Beto Richa for oficializada, o índice aumente nos próximos dias. Enquanto isso, o chefe do NRE afirmou que 14 escolas da região já estão tendo aulas, com a maioria dos professores e funcionários retomando as atividades normalmente.
Rocha afirmou: “A greve continua”. Ele disse que os manifestantes tinham concordado em liberar a entrada de funcionários nos Núcleos Regionais de Educação (NRE), mas a proposta feita pelo governador motivou a mudança de estratégia. “Diante da iniciativa, vamos manter fechados”, garantiu o diretor da APP-Sindicato de Paranavaí.
A expectativa era que o governador Beto Richa atendesse a reivindicação da categoria e concedesse 8,17% de reajuste salarial. Como a entidade sindical ainda não foi informada oficialmente sobre o novo índice apresentado ontem, os profissionais continuam aguardando o comunicado.
Hoje, integrantes do comando estadual de greve e dos conselhos regionais se reúnem em Curitiba para conversarem sobre os resultados da greve até agora e os rumos que serão tomados após a oficialização da proposta feita por Richa.
NÚCLEO FECHADO – O chefe do Núcleo Regional de Paranavaí, Pedro Baraldi, diz que o ato dos professores e funcionários das escolas estaduais compromete uma série de serviços prestados à comunidade escolar, dificulta ações pedagógicas e interfere na execução do plano educacional.
Na avaliação de Baraldi, manter o NRE fechado é uma forma de impedir que os diretores das escolas estaduais enviem relatórios de frequência dos educadores. Assim, não seria possível saber quais professores e funcionários têm faltas por causa da greve.
ADESÃO À GREVE – O diretor da APP-Sindicato disse que pouco mais de 80% dos educadores continuam em greve, mas previu que se a proposta do governador Beto Richa for oficializada, o índice aumente nos próximos dias. Enquanto isso, o chefe do NRE afirmou que 14 escolas da região já estão tendo aulas, com a maioria dos professores e funcionários retomando as atividades normalmente.