Conselho Municipal de Saúde reivindica diretor clínico e coordenador de enfermagem
“O Conselho [Municipal de Saúde] quer que o Pronto Atendimento continue trabalhando pela população, mas que seja em boas condições”, disse o presidente Waldur Trentini. Para isso, seria imprescindível contratar um diretor clínico e um coordenador de enfermagem.
O argumento do Conselho Municipal de Saúde (CMS) se baseia em apontamentos feitos pela 14ª Regional de Saúde e por relatos da população. Na avaliação de Trentini, sem a nomeação desses profissionais, o funcionamento do PA está comprometido.
Soma-se a essa constatação o fato de não haver Licença Sanitária para o PA. Na opinião de Trentini, o problema tem cunho administrativo, já que as exigências legais que garantem a emissão do documento não foram cumpridas. “A falta de organização causa prejuízo no atendimento à população”.
O presidente do CMS destacou que em momento algum o que se pretende é o fechamento do PA, mas foi enfático: “Não admitimos mais esperar. Estamos verificando os problemas há muito tempo e fazendo reivindicações, mas nada foi feito. O Conselho lamenta muito”.
A expectativa de Trentini é que após a exposição das irregularidades identificadas no Pronto Atendimento, seja possível estabelecer um canal de comunicação na busca por soluções. “Que haja ampla conversa com a Administração Municipal, a Regional de Saúde, o Conselho e o Ministério Público”.
Ele afirmou que o CMS está elaborando ofícios para pedir participação mais efetiva do Ministério Público – em âmbitos estadual e federal – nas discussões sobre melhorias para o Pronto Atendimento. “Que acompanhem e cobrem as mudanças necessárias”, concluiu Trentini.
O argumento do Conselho Municipal de Saúde (CMS) se baseia em apontamentos feitos pela 14ª Regional de Saúde e por relatos da população. Na avaliação de Trentini, sem a nomeação desses profissionais, o funcionamento do PA está comprometido.
Soma-se a essa constatação o fato de não haver Licença Sanitária para o PA. Na opinião de Trentini, o problema tem cunho administrativo, já que as exigências legais que garantem a emissão do documento não foram cumpridas. “A falta de organização causa prejuízo no atendimento à população”.
O presidente do CMS destacou que em momento algum o que se pretende é o fechamento do PA, mas foi enfático: “Não admitimos mais esperar. Estamos verificando os problemas há muito tempo e fazendo reivindicações, mas nada foi feito. O Conselho lamenta muito”.
A expectativa de Trentini é que após a exposição das irregularidades identificadas no Pronto Atendimento, seja possível estabelecer um canal de comunicação na busca por soluções. “Que haja ampla conversa com a Administração Municipal, a Regional de Saúde, o Conselho e o Ministério Público”.
Ele afirmou que o CMS está elaborando ofícios para pedir participação mais efetiva do Ministério Público – em âmbitos estadual e federal – nas discussões sobre melhorias para o Pronto Atendimento. “Que acompanhem e cobrem as mudanças necessárias”, concluiu Trentini.