Câmara aprova moção de apoio aos servidores estaduais
O vereador Roberto Picorelli (Pó Royal) apresentou anteontem, em regime de urgência na 13ª sessão ordinária da Câmara de Paranavaí, moção de apoio aos servidores públicos do Estado do Paraná pela luta contra as mudanças na Paranaprevidência, propostas pelo governador Beto Richa.
No documento, o parlamentar manifesta sua adesão à luta da APP-Sindicato Estadual e Regional, servidores e professores contra o projeto de lei que prevê a reestruturação do fundo de previdência dos servidores do estado, a Paranaprevidência, garantindo ao Governo a utilização de recursos do fundo para cobrir gastos em outras áreas.
Dentre as alterações, a migração de 33,5 mil beneficiários com 73 anos ou mais, completados até o próximo dia 30 de junho, e que hoje recebem por meio do fundo financeiro, bancado pelo Tesouro do Estado, para o fundo previdenciário, formado por contribuições do poder público e dos próprios servidores.
Ainda na segunda, os deputados aprovaram por maioria, 31 contra 21, o projeto em primeira discussão.
No mesmo dia, o desembargador Luiz Mateus de Lima do Tribunal de Justiça do Paraná considerou a greve irregular e determinou o retorno imediato dos professores às salas de aula.
Os professores entraram em greve após o projeto ter sido colocado em votação em regime de urgência e apenas duas das dez sugestões de mudanças ao texto serem acatadas. (Ass./Cam.)
No documento, o parlamentar manifesta sua adesão à luta da APP-Sindicato Estadual e Regional, servidores e professores contra o projeto de lei que prevê a reestruturação do fundo de previdência dos servidores do estado, a Paranaprevidência, garantindo ao Governo a utilização de recursos do fundo para cobrir gastos em outras áreas.
Dentre as alterações, a migração de 33,5 mil beneficiários com 73 anos ou mais, completados até o próximo dia 30 de junho, e que hoje recebem por meio do fundo financeiro, bancado pelo Tesouro do Estado, para o fundo previdenciário, formado por contribuições do poder público e dos próprios servidores.
Ainda na segunda, os deputados aprovaram por maioria, 31 contra 21, o projeto em primeira discussão.
No mesmo dia, o desembargador Luiz Mateus de Lima do Tribunal de Justiça do Paraná considerou a greve irregular e determinou o retorno imediato dos professores às salas de aula.
Os professores entraram em greve após o projeto ter sido colocado em votação em regime de urgência e apenas duas das dez sugestões de mudanças ao texto serem acatadas. (Ass./Cam.)