Sem torcida contra, Timão aponta receita para vencer San Lorenzo: concentração
SÃO PAULO – Localizado no bairro de Flores, subúrbio de Buenos Aires, o estádio Nuevo Gasómetro é um dos grandes trunfos do San Lorenzo para pressionar os adversários e começar o jogo com a vantagem psicológica.
O Ciclón – apelido do time argentino – tem uma das mais fanáticas torcidas da Argentina, que será um desfalque na partida de hoje, pela segunda rodada do Grupo 2 da Copa Bridgestone Libertadores.
Punido pela Conmebol, o atual campeão da competição continental recebe o Timão às 22h (horário de Brasília) com portões fechados. Cientes de que a ausência de pressão é benéfica, os jogadores alvinegros veem com bons olhos o clima mais tranquilo.
“Sem dúvida dá para conversar mais durante o jogo. Mas tira a pressão da torcida, é estranho. Independente disso vamos tentar fazer um bom jogo e se impor no campo deles. É preciso uma concentração muito maior”, afirmou o lateral Fagner, ao chegar em solo argentino.
Sobre os desfalques da equipe, que não terá Emerson Sheik (machucado) e Paolo Guerrero (suspenso), Renato Augusto valorizou a qualidade do grupo e garantiu que o Timão estará bem servido qualquer seja a escolha do técnico Tite.
“Temos jogadores de qualidade, o Mendoza entrou muito bem, o Danilo a gente conhece bem. Tem acontecido um rodízio muito grande, então todo mundo está preparado”, comentou o meia.
ESQUEMA – O volante Ralf rasgou elogios ao novo esquema tático implantado pelo técnico Tite para a temporada 2015. Em entrevista coletiva concedida ontem em Buenos Aires (ARG), o jogador, remanescente da passagem do treinador pelo Timão entre 2010 e 2013, destacou o equilíbrio da equipe nos primeiros jogos deste ano.
“Estou acostumado, mas esse esquema está me ajudando muito. Fico mais preso, mas o Elias e o Renato Augusto ganham liberdade, chegam para fazer gols. Para completar, ainda não sofremos tantos contra-ataques. Nosso time está mais forte, mais equilibrado do que outros anos”, celebrou Ralf, que atuou em mais de 300 jogos com a camisa do Corinthians.
O Ciclón – apelido do time argentino – tem uma das mais fanáticas torcidas da Argentina, que será um desfalque na partida de hoje, pela segunda rodada do Grupo 2 da Copa Bridgestone Libertadores.
Punido pela Conmebol, o atual campeão da competição continental recebe o Timão às 22h (horário de Brasília) com portões fechados. Cientes de que a ausência de pressão é benéfica, os jogadores alvinegros veem com bons olhos o clima mais tranquilo.
“Sem dúvida dá para conversar mais durante o jogo. Mas tira a pressão da torcida, é estranho. Independente disso vamos tentar fazer um bom jogo e se impor no campo deles. É preciso uma concentração muito maior”, afirmou o lateral Fagner, ao chegar em solo argentino.
Sobre os desfalques da equipe, que não terá Emerson Sheik (machucado) e Paolo Guerrero (suspenso), Renato Augusto valorizou a qualidade do grupo e garantiu que o Timão estará bem servido qualquer seja a escolha do técnico Tite.
“Temos jogadores de qualidade, o Mendoza entrou muito bem, o Danilo a gente conhece bem. Tem acontecido um rodízio muito grande, então todo mundo está preparado”, comentou o meia.
ESQUEMA – O volante Ralf rasgou elogios ao novo esquema tático implantado pelo técnico Tite para a temporada 2015. Em entrevista coletiva concedida ontem em Buenos Aires (ARG), o jogador, remanescente da passagem do treinador pelo Timão entre 2010 e 2013, destacou o equilíbrio da equipe nos primeiros jogos deste ano.
“Estou acostumado, mas esse esquema está me ajudando muito. Fico mais preso, mas o Elias e o Renato Augusto ganham liberdade, chegam para fazer gols. Para completar, ainda não sofremos tantos contra-ataques. Nosso time está mais forte, mais equilibrado do que outros anos”, celebrou Ralf, que atuou em mais de 300 jogos com a camisa do Corinthians.