Protesto provoca falta de gás em Paranavaí
O protesto dos caminhoneiros em várias partes do Brasil, incluindo diversas rodovias do Paraná, já afeta também o abastecimento de gás de cozinha em Paranavaí. Ontem à tarde a maioria das revendas não tinha o produto.
Dentre as empresas consultadas, apenas uma confirmou ter estoque, ainda assim, muito pequeno, suficiente no máximo para a manhã de hoje. Esta empresa promoveu uma remarcação de preços, elevando o botijão de R$ 58,00 para R$ 62,00 (botijão de 13 quilos). Esse preço é praticado pelos seus concorrentes, desde antes da falta do produto.
O empresário Everaldo Tatinha Avelar reforça que o produto está em falta. Na sua revenda não havia gás ontem à tarde, situação vista também em outras duas grandes revendas da cidade, confirmadas pelo DN.
Outro revendedor lamentou a situação, lembrando que a falta de gás representa prejuízo para os empresários. Apesar de não estarem vendendo, terão que manter todos os compromissos a pagar.
Tatinha Avelar detalhou que o produto vem de duas origens de distribuição. Em ambas, as empresas não conseguiram carregar, pois as rodovias estão interditadas. O abastecimento da cidade acontece entre duas e três vezes por semana, seguindo o limite de capacidade de armazenamento e de venda de cada empresa.
Dentre as empresas consultadas, apenas uma confirmou ter estoque, ainda assim, muito pequeno, suficiente no máximo para a manhã de hoje. Esta empresa promoveu uma remarcação de preços, elevando o botijão de R$ 58,00 para R$ 62,00 (botijão de 13 quilos). Esse preço é praticado pelos seus concorrentes, desde antes da falta do produto.
O empresário Everaldo Tatinha Avelar reforça que o produto está em falta. Na sua revenda não havia gás ontem à tarde, situação vista também em outras duas grandes revendas da cidade, confirmadas pelo DN.
Outro revendedor lamentou a situação, lembrando que a falta de gás representa prejuízo para os empresários. Apesar de não estarem vendendo, terão que manter todos os compromissos a pagar.
Tatinha Avelar detalhou que o produto vem de duas origens de distribuição. Em ambas, as empresas não conseguiram carregar, pois as rodovias estão interditadas. O abastecimento da cidade acontece entre duas e três vezes por semana, seguindo o limite de capacidade de armazenamento e de venda de cada empresa.