NRE de Paranavaí afirma que não faltam professores em escolas estaduais
Em entrevista ao Diário do Noroeste, a equipe do Núcleo Regional de Educação (NRE) de Paranavaí explicou, ontem, algumas situações apontadas pelos professores durante protesto realizado na tarde de terça-feira. De acordo com o grupo, não faltam professores, funcionários ou materiais didáticos nas escolas estudais do Paraná.
Sobre os docentes contratados pelo Processo Seletivo Simplificado (PSS), o chefe do NRE de Paranavaí, Pedro Baraldi, explicou que a redução no número de profissionais foi uma proposta da Secretaria de Estado da Educação para garantir que haja mais professores concursados nas salas de aula.
Por isso, muitos que desempenhavam funções administrativas foram remanejados e estão voltando para as escolas. Sendo assim, os professores contratados pelo PSS assumirão aulas de caráter técnico ou aquelas que não forem preenchidas por professores efetivos, conforme Maurício Angelo dos Santos, coordenador da Equipe de Educação Básica.
#IMG02No caso das escolas atendidas pelo NRE de Paranavaí, as aulas remanescentes para a categoria que responde pelo PSS serão distribuídas na próxima sexta-feira. Cada professor deverá procurar as vagas no próprio município.
Com mais concursados dentro das salas de aula, as disciplinas serão ministradas exclusivamente por professores com formação específica. Significa que História será ensinada por alguém formado em História e, assim, sucessivamente. Foi o que garantiu a coordenadora de Recursos Humanos do NRE de Paranavaí, Ercia Schemberger Rodrigues.
A respeito do número de alunos em uma mesma sala, Baraldi destacou que a Secretaria de Educação segue uma resolução de 2011. O documento estabelece quantidades mínima e máxima. Assim, no sexto ano, por exemplo, não pode haver menos que 25 estudantes e mais que 30.
A partir daí, determinam-se, também, quantos professores, quantos pedagogos e quantos auxiliares serão necessários em cada escola; qual será a carga horária; como ficará a distribuição das aulas.
PROBLEMAS – A equipe do NRE reconheceu que algumas reivindicações feitas pelos professores na terça-feira são pertinentes. Entre as quais, destacam-se as pendências no pagamento dos PSS, o terço de férias dos professores e o atraso no repasse para as Apaes.
Sobre os docentes contratados pelo Processo Seletivo Simplificado (PSS), o chefe do NRE de Paranavaí, Pedro Baraldi, explicou que a redução no número de profissionais foi uma proposta da Secretaria de Estado da Educação para garantir que haja mais professores concursados nas salas de aula.
Por isso, muitos que desempenhavam funções administrativas foram remanejados e estão voltando para as escolas. Sendo assim, os professores contratados pelo PSS assumirão aulas de caráter técnico ou aquelas que não forem preenchidas por professores efetivos, conforme Maurício Angelo dos Santos, coordenador da Equipe de Educação Básica.
#IMG02No caso das escolas atendidas pelo NRE de Paranavaí, as aulas remanescentes para a categoria que responde pelo PSS serão distribuídas na próxima sexta-feira. Cada professor deverá procurar as vagas no próprio município.
Com mais concursados dentro das salas de aula, as disciplinas serão ministradas exclusivamente por professores com formação específica. Significa que História será ensinada por alguém formado em História e, assim, sucessivamente. Foi o que garantiu a coordenadora de Recursos Humanos do NRE de Paranavaí, Ercia Schemberger Rodrigues.
A respeito do número de alunos em uma mesma sala, Baraldi destacou que a Secretaria de Educação segue uma resolução de 2011. O documento estabelece quantidades mínima e máxima. Assim, no sexto ano, por exemplo, não pode haver menos que 25 estudantes e mais que 30.
A partir daí, determinam-se, também, quantos professores, quantos pedagogos e quantos auxiliares serão necessários em cada escola; qual será a carga horária; como ficará a distribuição das aulas.
PROBLEMAS – A equipe do NRE reconheceu que algumas reivindicações feitas pelos professores na terça-feira são pertinentes. Entre as quais, destacam-se as pendências no pagamento dos PSS, o terço de férias dos professores e o atraso no repasse para as Apaes.