Preços cedem com oferta crescente de mandioca
Em todas as regiões acompanhadas pelo Cepea/SP, é grande a disponibilidade de mandioca para ser colhida no correr deste ano. Assim, há expectativa de que os preços continuem recuando, fazendo com que produtores sigam com forte interesse pela comercialização da raiz.
Neste cenário de oferta crescente, as cotações seguem em queda. Além disso, há agricultores que intensificaram os trabalhos de campo para entregar áreas de arrendamento ou liberar espaço para outras culturas nos próximos meses.
A principal incerteza de agentes é quanto à área a ser plantada na temporada 2015/16. Segundo colaboradores do Cepea, na maioria das regiões não tem havido demanda por arrendamento para o plantio de mandioca, ao mesmo tempo em que há maior atratividade de outras atividades agropecuárias, quadro que levaria a um forte recuo na área com a raiz.
SOJA – Os preços da soja têm recuado com força no mercado brasileiro, de acordo com dados do Cepea. As quedas estão atreladas à queda dos contratos futuros na CME Group (Bolsa de Chicago) e à desvalorização do dólar frente ao Real.
Outro fator que pressiona as cotações no Brasil é a expectativa de safra recorde no País, que também deve elevar a disponibilidade dos derivados de soja.
A média ponderada da soja no estado do Paraná, refletida no Indicador CEPEA/ESALQ, teve forte queda de 5% entre 9 e 16 de janeiro, indo para R$ 58,46/sc de 60 kg na sexta, 16.
Já o Indicador da soja Paranaguá ESALQ/BM&FBovespa, que é baseado em negócios realizados na modalidade spot, referentes ao grão depositado no corredor de exportação de Paranaguá, permanece arbitrado em R$ 61,17/sc de 60 kg.
Menor oferta interrompe quedas de preços dos ovos
O movimento de queda nos preços dos ovos foi interrompido na semana passada, de acordo com dados do Cepea. Após ter escoado grande parte dos estoques acumulados, avicultores se pautaram na oferta mais enxuta de ovos maiores (extra e jumbo) para negociar essa mercadoria a preços mais elevados.
A menor oferta é reflexo principalmente da intensificação do descarte de poedeiras mais velhas, o que restringe o volume de ovos maiores disponível no mercado. Além disso, as altas temperaturas começam a prejudicar a produção e a qualidade dos ovos.
Por outro lado, a oferta do produto de menor tamanho seguiu alta nos últimos dias, limitando as variações positivas nas cotações dos ovos maiores, tanto brancos como vermelhos. De modo geral, o ritmo de negócios é considerado satisfatório, visto que a demanda nesse período do ano não costuma ser muito aquecida.
Neste cenário de oferta crescente, as cotações seguem em queda. Além disso, há agricultores que intensificaram os trabalhos de campo para entregar áreas de arrendamento ou liberar espaço para outras culturas nos próximos meses.
A principal incerteza de agentes é quanto à área a ser plantada na temporada 2015/16. Segundo colaboradores do Cepea, na maioria das regiões não tem havido demanda por arrendamento para o plantio de mandioca, ao mesmo tempo em que há maior atratividade de outras atividades agropecuárias, quadro que levaria a um forte recuo na área com a raiz.
SOJA – Os preços da soja têm recuado com força no mercado brasileiro, de acordo com dados do Cepea. As quedas estão atreladas à queda dos contratos futuros na CME Group (Bolsa de Chicago) e à desvalorização do dólar frente ao Real.
Outro fator que pressiona as cotações no Brasil é a expectativa de safra recorde no País, que também deve elevar a disponibilidade dos derivados de soja.
A média ponderada da soja no estado do Paraná, refletida no Indicador CEPEA/ESALQ, teve forte queda de 5% entre 9 e 16 de janeiro, indo para R$ 58,46/sc de 60 kg na sexta, 16.
Já o Indicador da soja Paranaguá ESALQ/BM&FBovespa, que é baseado em negócios realizados na modalidade spot, referentes ao grão depositado no corredor de exportação de Paranaguá, permanece arbitrado em R$ 61,17/sc de 60 kg.
Menor oferta interrompe quedas de preços dos ovos
O movimento de queda nos preços dos ovos foi interrompido na semana passada, de acordo com dados do Cepea. Após ter escoado grande parte dos estoques acumulados, avicultores se pautaram na oferta mais enxuta de ovos maiores (extra e jumbo) para negociar essa mercadoria a preços mais elevados.
A menor oferta é reflexo principalmente da intensificação do descarte de poedeiras mais velhas, o que restringe o volume de ovos maiores disponível no mercado. Além disso, as altas temperaturas começam a prejudicar a produção e a qualidade dos ovos.
Por outro lado, a oferta do produto de menor tamanho seguiu alta nos últimos dias, limitando as variações positivas nas cotações dos ovos maiores, tanto brancos como vermelhos. De modo geral, o ritmo de negócios é considerado satisfatório, visto que a demanda nesse período do ano não costuma ser muito aquecida.