Depois de mais de um ano, não há pistas sobre desaparecimento de paranavaiense
Já faz mais de um ano desde que Patrícia Barbosa Pereira saiu de casa levando a filha Heloísa, de apenas 20 dias de vida, para ser vacinada. Depois de garantir que a menina recebesse a imunização necessária, Patrícia deixou a Casa da Vacina de Paranavaí e nunca mais voltou.
Foi no dia 6 de janeiro de 2014. Desde então, a família não tem qualquer tipo de informação sobre as duas. “Ficamos totalmente sem notícias. Não sabemos se está viva ou morta. A angústia não passa”, disse a mãe de Patrícia, Nice Barbosa dos Santos Pereira.
Ela e os familiares mantêm a rotina diária, mas estão sempre esperando que a jovem de 29 anos volte para casa. “Sempre que termino o serviço de casa, sento ali fora e fico olhando, acreditando que ela vai aparecer a qualquer momento”, disse. “A gente queria que ela chegasse de repente e dissesse que está tudo bem”.
O telefone celular de Nice está sempre por perto, para o caso de Patrícia ligar. Durante a entrevista concedida ontem à equipe do Diário do Noroeste, o aparelho ficou sobre a mesa. “Ela sempre teve boa memória para lembrar os números”, disse. E como sempre ligava para a mãe, ela fica esperando um contato, uma notícia.
INVESTIGAÇÃO – O delegado adjunto da Polícia Civil de Paranavaí, Gustavo Bianchi, informou que o caso continua sendo investigado, com apoio do Ministério Público, mas, pelo menos por enquanto, não é possível garantir que Patrícia tenha sido vítima de um crime. É que não existem provas periciais ou testemunhais que indiquem, por exemplo, que houve assassinato ou sequestro.
De acordo com Bianchi, nenhuma hipótese foi descartada. Além de homicídio e sequestro, ele citou a possibilidade de Patrícia ser vítima de cárcere privado ou mesmo de ter abandonado a família por conta própria, sendo que essa última alternativa foi descartada pela mãe. “O relacionamento aqui em casa sempre foi muito bom”.
Segundo Nice, Patrícia também não tinha problemas fora de casa. “Ela ia de casa para o trabalho e do trabalho para casa. Não tinha inimizades, era bem companheira”.
A orientação do delegado adjunto é que qualquer informação que possa levar até Patrícia seja repassada à Polícia Civil. O contato pode ser feito por telefone, pelo número (44) 3421-1550. Quem preferir pode ligar para o número do disque-denúncia, 181.
Foi no dia 6 de janeiro de 2014. Desde então, a família não tem qualquer tipo de informação sobre as duas. “Ficamos totalmente sem notícias. Não sabemos se está viva ou morta. A angústia não passa”, disse a mãe de Patrícia, Nice Barbosa dos Santos Pereira.
Ela e os familiares mantêm a rotina diária, mas estão sempre esperando que a jovem de 29 anos volte para casa. “Sempre que termino o serviço de casa, sento ali fora e fico olhando, acreditando que ela vai aparecer a qualquer momento”, disse. “A gente queria que ela chegasse de repente e dissesse que está tudo bem”.
O telefone celular de Nice está sempre por perto, para o caso de Patrícia ligar. Durante a entrevista concedida ontem à equipe do Diário do Noroeste, o aparelho ficou sobre a mesa. “Ela sempre teve boa memória para lembrar os números”, disse. E como sempre ligava para a mãe, ela fica esperando um contato, uma notícia.
INVESTIGAÇÃO – O delegado adjunto da Polícia Civil de Paranavaí, Gustavo Bianchi, informou que o caso continua sendo investigado, com apoio do Ministério Público, mas, pelo menos por enquanto, não é possível garantir que Patrícia tenha sido vítima de um crime. É que não existem provas periciais ou testemunhais que indiquem, por exemplo, que houve assassinato ou sequestro.
De acordo com Bianchi, nenhuma hipótese foi descartada. Além de homicídio e sequestro, ele citou a possibilidade de Patrícia ser vítima de cárcere privado ou mesmo de ter abandonado a família por conta própria, sendo que essa última alternativa foi descartada pela mãe. “O relacionamento aqui em casa sempre foi muito bom”.
Segundo Nice, Patrícia também não tinha problemas fora de casa. “Ela ia de casa para o trabalho e do trabalho para casa. Não tinha inimizades, era bem companheira”.
A orientação do delegado adjunto é que qualquer informação que possa levar até Patrícia seja repassada à Polícia Civil. O contato pode ser feito por telefone, pelo número (44) 3421-1550. Quem preferir pode ligar para o número do disque-denúncia, 181.