Oswaldo diz que foi seduzido por proposta de reformulação do Verdão
SÃO PAULO – Oswaldo de Oliveira assinou contrato com o Palmeiras até 31 de dezembro de 2015, ontem, e foi apresentado oficialmente com técnico do clube na Academia de Futebol, CT (centro de treinamentos) do Palmeiras.
Trajando terno e gravata, o treinador recebeu do presidente Paulo Nobre uma camisa do Palmeiras com o número 100 nas costas, além de um livro com a história do clube.
Com seu característico estilo pausado de falar, o técnico fez, logo de cara, afirmações bastante contundentes.
"Realizo um sonho hoje, ao trabalhar nesse clube com tanta tradição e herança positiva no futebol brasileiro. É realmente uma emoção muito grande, inspiradora e motivadora, acima de tudo", disse. "Vamos buscar ao longo desse ano conseguir restaurar os grandes momentos do Palmeiras."
"Quero reeditar mais um ciclo vitorioso do Palmeiras. Eu que já vi tantos desde a década de 1960, quando ia ao Maracanã ver Djalma Santos, Ademir da Guia e Dudu. Espero trazer ao clube um pico de virtudes nesta e nas demais temporadas", disse.
O treinador afirmou que a proposta do Palmeiras, com quem iniciou conversas na última sexta (12), foi irrecusável.
"O que me seduziu foi a proposta de reformulação do elenco e estabilidade de trabalho, sem atrasos de salários, que não tive nos dois últimos clubes [Santos e Botafogo]", disse.
O treinador reconheceu que o início de seu trabalho prático, em 7 de janeiro, não será com as condições ideais.
"Seria ótimo já começar com o elenco montado, mas sabemos que isso não será possível, pelas dificuldades de se contratar hoje em dia", disse. "Será necessário um tempo de adaptação, para desenvolver, e já estamos com essa missão, buscando organizar o Palmeiras para 2015", afirmou.
Sobre o elenco, o técnico fez elogios ao meia Valdivia, mas afirmou que não se pode construir um time em cima de um só jogador.
"Se assim fosse, Argentina e Portugal teriam ganhado a última Copa do Mundo", disse. "É preciso montar um elenco competitivo e uma equipe equilibrada na defesa e no ataque", diz.
Oswaldo também se disse orgulhoso por ser o único técnico na história a ter trabalhado nos oito clubes grandes do eixo Rio-São Paulo. E deu de ombros para o fato de ter tido uma passagem marcante pelo rival Corinthians.
"Não sou o primeiro e não serei o último", afirmou.
Trajando terno e gravata, o treinador recebeu do presidente Paulo Nobre uma camisa do Palmeiras com o número 100 nas costas, além de um livro com a história do clube.
Com seu característico estilo pausado de falar, o técnico fez, logo de cara, afirmações bastante contundentes.
"Realizo um sonho hoje, ao trabalhar nesse clube com tanta tradição e herança positiva no futebol brasileiro. É realmente uma emoção muito grande, inspiradora e motivadora, acima de tudo", disse. "Vamos buscar ao longo desse ano conseguir restaurar os grandes momentos do Palmeiras."
"Quero reeditar mais um ciclo vitorioso do Palmeiras. Eu que já vi tantos desde a década de 1960, quando ia ao Maracanã ver Djalma Santos, Ademir da Guia e Dudu. Espero trazer ao clube um pico de virtudes nesta e nas demais temporadas", disse.
O treinador afirmou que a proposta do Palmeiras, com quem iniciou conversas na última sexta (12), foi irrecusável.
"O que me seduziu foi a proposta de reformulação do elenco e estabilidade de trabalho, sem atrasos de salários, que não tive nos dois últimos clubes [Santos e Botafogo]", disse.
O treinador reconheceu que o início de seu trabalho prático, em 7 de janeiro, não será com as condições ideais.
"Seria ótimo já começar com o elenco montado, mas sabemos que isso não será possível, pelas dificuldades de se contratar hoje em dia", disse. "Será necessário um tempo de adaptação, para desenvolver, e já estamos com essa missão, buscando organizar o Palmeiras para 2015", afirmou.
Sobre o elenco, o técnico fez elogios ao meia Valdivia, mas afirmou que não se pode construir um time em cima de um só jogador.
"Se assim fosse, Argentina e Portugal teriam ganhado a última Copa do Mundo", disse. "É preciso montar um elenco competitivo e uma equipe equilibrada na defesa e no ataque", diz.
Oswaldo também se disse orgulhoso por ser o único técnico na história a ter trabalhado nos oito clubes grandes do eixo Rio-São Paulo. E deu de ombros para o fato de ter tido uma passagem marcante pelo rival Corinthians.
"Não sou o primeiro e não serei o último", afirmou.