Fazendeiro é preso em operação contra furto de gado
Policiais civis e militares de Nova Londrina iniciaram essa semana uma operação para investigar furtos de gado na cidade e região. A “Operação Bezerra de Ouro” já prendeu duas pessoas suspeitas de integrar uma quadrilha especializada nesse tipo de furto. Um dos suspeitos, 51 anos, é proprietário rural.
De acordo com o delegado Alysson Gabriel Santos Nunes Tinoco, os criminosos sempre agiam no período noturno. Eles invadiam as propriedades e furtavam novilhas, touros e bezerros. Eles são suspeitos de furtar aproximadamente 40 cabeças de gado nos últimos três meses.
COMO AGIAM – Os registros policiais mostram que os ladrões escolhiam as propriedades que ofereciam menos riscos de serem flagrados. Preferencialmente os ladrões não danificavam nada e o furto era descoberto dias depois.
Em seguida a quadrilha levava os animais até uma propriedade rural. Este local era arrendado pelo fazendeiro. Lá o gado era remarcado e transportado para o interior de São Paulo. Os animais eram vendidos para pecuaristas.
Tinoco afirmou que além das duas pessoas presas, outras quatro estão sendo investigadas. Essas pessoas seriam moradoras da região. O delegado explicou que uma das linhas de investigação é identificar os receptadores.
PRISÃO – A prisão dos dois homens aconteceu depois de um furto realizado no último domingo. O proprietário sentiu falta de 14 animais. Com base nas investigações, os policiais foram até a propriedade do fazendeiro detido.
Lá eles encontraram os animais furtados. Os animais já tinham sido remarcados e estavam sendo preparados para o transporte. A princípio, o proprietário disse que um funcionário encontrou os animais na frente da fazenda e achou que tinham escapado.
Ao verificar a história, o suposto funcionário negou os fatos. O delegado afirmou que ele declarou trabalhar na região da propriedade. Porém, não para o acusado. O funcionário chegou a dizer que foi coagido a confirmar a história dita pelo produtor rural.
De acordo com o delegado Alysson Gabriel Santos Nunes Tinoco, os criminosos sempre agiam no período noturno. Eles invadiam as propriedades e furtavam novilhas, touros e bezerros. Eles são suspeitos de furtar aproximadamente 40 cabeças de gado nos últimos três meses.
COMO AGIAM – Os registros policiais mostram que os ladrões escolhiam as propriedades que ofereciam menos riscos de serem flagrados. Preferencialmente os ladrões não danificavam nada e o furto era descoberto dias depois.
Em seguida a quadrilha levava os animais até uma propriedade rural. Este local era arrendado pelo fazendeiro. Lá o gado era remarcado e transportado para o interior de São Paulo. Os animais eram vendidos para pecuaristas.
Tinoco afirmou que além das duas pessoas presas, outras quatro estão sendo investigadas. Essas pessoas seriam moradoras da região. O delegado explicou que uma das linhas de investigação é identificar os receptadores.
PRISÃO – A prisão dos dois homens aconteceu depois de um furto realizado no último domingo. O proprietário sentiu falta de 14 animais. Com base nas investigações, os policiais foram até a propriedade do fazendeiro detido.
Lá eles encontraram os animais furtados. Os animais já tinham sido remarcados e estavam sendo preparados para o transporte. A princípio, o proprietário disse que um funcionário encontrou os animais na frente da fazenda e achou que tinham escapado.
Ao verificar a história, o suposto funcionário negou os fatos. O delegado afirmou que ele declarou trabalhar na região da propriedade. Porém, não para o acusado. O funcionário chegou a dizer que foi coagido a confirmar a história dita pelo produtor rural.