Fiéis lotam São Sebastião em missa especial para pessoas com deficiências
Domingo teve celebração especial para pessoas com deficiências. A missa foi na Igreja São Sebastião, em Paranavaí, e reuniu grande público. De acordo com Marileide Marchi Moraes, coordenadora da Catequese Especial na paróquia, a participação da comunidade superou as expectativas. “Mais do que no ano passado”, disse.
Alguns ritos durante a missa foram realizados por deficientes. O início da celebração foi marcado pela leitura interpretada para a Língua Brasileira de Sinais (Libras). A leitura da Bíblia foi feita por um cego, a partir do braile. As preces foram lidas por um deficiente físico.
E os resultados foram positivos, avaliou Marileide. “É importante promovermos a inclusão social. Uma celebração como essa desperta essa realidade para quem não tem deficiência”. Segundo ela, encontros como o de domingo mostram como é a vida de quem tem algum tipo de limitação física ou intelectual.
Para a coordenadora da Catequese Especial da Paróquia São Sebastião, não se pode esperar única e exclusivamente do poder público para fortalecer as ações de inclusão social. “Nós podemos fazer, no dia a dia, coisas que promovam essa interação”.
CATEQUESE – Marileide informou que na Paróquia São Sebastião há turmas de catequese para deficientes visuais, auditivos e intelectuais. Para se ter uma ideia, a turma de deficientes intelectuais começou com dois alunos. Hoje são 15. E já existe fila de espera para o ano que vem.
Ela defendeu que outras paróquias da cidade adotem a estratégia de catequização para deficientes, porque, atualmente, muitas pessoas de bairros afastados procuram a equipe da São Sebastião para se prepararem para os sacramentos que exigem participação na catequese.
Alguns ritos durante a missa foram realizados por deficientes. O início da celebração foi marcado pela leitura interpretada para a Língua Brasileira de Sinais (Libras). A leitura da Bíblia foi feita por um cego, a partir do braile. As preces foram lidas por um deficiente físico.
E os resultados foram positivos, avaliou Marileide. “É importante promovermos a inclusão social. Uma celebração como essa desperta essa realidade para quem não tem deficiência”. Segundo ela, encontros como o de domingo mostram como é a vida de quem tem algum tipo de limitação física ou intelectual.
Para a coordenadora da Catequese Especial da Paróquia São Sebastião, não se pode esperar única e exclusivamente do poder público para fortalecer as ações de inclusão social. “Nós podemos fazer, no dia a dia, coisas que promovam essa interação”.
CATEQUESE – Marileide informou que na Paróquia São Sebastião há turmas de catequese para deficientes visuais, auditivos e intelectuais. Para se ter uma ideia, a turma de deficientes intelectuais começou com dois alunos. Hoje são 15. E já existe fila de espera para o ano que vem.
Ela defendeu que outras paróquias da cidade adotem a estratégia de catequização para deficientes, porque, atualmente, muitas pessoas de bairros afastados procuram a equipe da São Sebastião para se prepararem para os sacramentos que exigem participação na catequese.