Legado de Rogério impressiona Muricy: “Poucos ídolos assim”
SÃO PAULO – Comandante do São Paulo na conquista do Tricampeonato Brasileiro, em 2006, 2007 e 2008, Muricy Ramalho esteve ao lado do mito em momentos importantes do goleiro Rogério Ceni.
Um dos grandes nomes na história do clube, Rogério Ceni deixará os gramados no final da temporada. E de acordo com o comandante, que nunca escondeu a sua admiração pelo capitão são-paulino, o legado do camisa 01 impressiona.
“A comemoração do gol que ele fez contra o Bahia (2×1), no Morumbi, foi um exemplo de carinho, parceria e agradecimento que todos têm por ele. E isso é difícil, porque temos poucos ídolos que significaram tanto assim. Ele é um personagem do futebol mundial. Mas, estamos nos preparando porque a vida é assim”, afirma o treinador, que foi um dos responsáveis pela renovação de contrato de Rogério.
O arqueiro iria pendurar as luvas em 2013. No entanto, com o aval e vontade de Muricy, Ceni renovou o seu contrato e permaneceu embaixo das traves do São Paulo.
“Estava definido que ele iria parar no ano passado, mas comecei a história para que ele pudesse continuar. Felizmente todos compraram a ideia e ele ficou. Além de um grande goleiro e excelente profissional, o Rogério tem muito caráter”, opinou.
Amigo do capitão, o técnico são-paulino conhece o goleiro como poucos. Em 1997, contra o União São João de Araras, Muricy comandava o time e viu o Rogério Ceni marcar o primeiro gol de sua carreira. No dia 15 de fevereiro, no Estádio Hermínio Ometto, o camisa 01 deu início a sua bela trajetória com a bola nos pés.
“Já são mais de 20 anos de amizade. Conheço bem ele. Goleiro sente muitas dores, e isso é complicado. Mas o Rogério sempre se cuidou e por isso chegou até aqui. Claro, a gente respeita a decisão dele de parar e, por isso, o deixamos à vontade para decidir”, acrescentou o comandante, que enumerou os exemplos que o líder deixará para todos no elenco.
“Ele é um cara que ajuda e cobra. Quando perde, não dorme. E este é o tipo de profissional diferente, porque ninguém quer este tipo de sacrifício. Muitos, na primeira proposta, já vão embora sem ter vestido a camisa direito. Por isso, a saída dele será ruim para o futebol. São frutos do trabalho desde que ele começou. Teve que ter paciência e, quando chegou a vez dele, agarrou e não deixou mais brechas. Para alcançar as marcas dele e com tanto sucesso, só da maneira que ele fez. Merece todo o prestígio que tem, porque lutou muito por isso”, finalizou.
Um dos grandes nomes na história do clube, Rogério Ceni deixará os gramados no final da temporada. E de acordo com o comandante, que nunca escondeu a sua admiração pelo capitão são-paulino, o legado do camisa 01 impressiona.
“A comemoração do gol que ele fez contra o Bahia (2×1), no Morumbi, foi um exemplo de carinho, parceria e agradecimento que todos têm por ele. E isso é difícil, porque temos poucos ídolos que significaram tanto assim. Ele é um personagem do futebol mundial. Mas, estamos nos preparando porque a vida é assim”, afirma o treinador, que foi um dos responsáveis pela renovação de contrato de Rogério.
O arqueiro iria pendurar as luvas em 2013. No entanto, com o aval e vontade de Muricy, Ceni renovou o seu contrato e permaneceu embaixo das traves do São Paulo.
“Estava definido que ele iria parar no ano passado, mas comecei a história para que ele pudesse continuar. Felizmente todos compraram a ideia e ele ficou. Além de um grande goleiro e excelente profissional, o Rogério tem muito caráter”, opinou.
Amigo do capitão, o técnico são-paulino conhece o goleiro como poucos. Em 1997, contra o União São João de Araras, Muricy comandava o time e viu o Rogério Ceni marcar o primeiro gol de sua carreira. No dia 15 de fevereiro, no Estádio Hermínio Ometto, o camisa 01 deu início a sua bela trajetória com a bola nos pés.
“Já são mais de 20 anos de amizade. Conheço bem ele. Goleiro sente muitas dores, e isso é complicado. Mas o Rogério sempre se cuidou e por isso chegou até aqui. Claro, a gente respeita a decisão dele de parar e, por isso, o deixamos à vontade para decidir”, acrescentou o comandante, que enumerou os exemplos que o líder deixará para todos no elenco.
“Ele é um cara que ajuda e cobra. Quando perde, não dorme. E este é o tipo de profissional diferente, porque ninguém quer este tipo de sacrifício. Muitos, na primeira proposta, já vão embora sem ter vestido a camisa direito. Por isso, a saída dele será ruim para o futebol. São frutos do trabalho desde que ele começou. Teve que ter paciência e, quando chegou a vez dele, agarrou e não deixou mais brechas. Para alcançar as marcas dele e com tanto sucesso, só da maneira que ele fez. Merece todo o prestígio que tem, porque lutou muito por isso”, finalizou.