Levantamento mostrará em que bairros há maior infestação de mosquito da dengue
Começou ontem e vai até quinta-feira o último Levantamento do Índice Rápido para Aedes aegypti (Lira) de 2014 em Paranavaí. O objetivo é identificar em que bairros da cidade estão os maiores números de focos de larvas do mosquito transmissor da dengue, para, então, aplicar as estratégias de prevenção e combate à doença.
De acordo com o diretor da Vigilância em Saúde, Randal Fadel Filho, o Lira apontará “o índice da cidade, os tipos de criadouros predominantes, quais são as áreas mais atingidas e onde precisará ser feito o bloqueio”. Por bloqueio entenda a eliminação dos focos de larvas, a identificação de pessoas com sintomas de dengue e a pulverização de veneno contra o mosquito.
Fadel Filho disse que nos locais onde o percentual de infestação for superior a 1% será necessário intensificar as visitas de rotina. Outras ações poderão ser realizadas, por exemplo, os mutirões educativos e de limpeza.
Nesta época do ano, a situação se torna ainda mais preocupante. Fadel Filho explicou que as condições atuais do tempo (chuva e calor) favorecem a reprodução do Aedes aegypti: o ciclo de evolução diminui de sete para cinco dias.
Por isso, ele alertou: “É importante que as pessoas verifiquem seus quintais para não deixar água acumulada; é onde o mosquito da dengue se reproduz”. A orientação vale, principalmente, para períodos após as chuvas.
De janeiro até agora, foram feitas 495 notificações de casos suspeitos de dengue em Paranavaí. Desse total, 98 foram confirmados e 393 descartados. Quatro ainda aguardam os resultados de exames laboratoriais. O último registro de paciente com a doença foi feito em 12 de julho.
LIRA – O Plano Nacional de Combate à Dengue determina que o Lira seja feito a partir de um sistema aleatório de escolha das residências. 10% dos imóveis do município precisam ser visitados em todos os bairros. Em cada quadra, 20% das casas.
Desde ontem até quinta-feira, quatro grandes áreas de Paranavaí serão contempladas pelo Lira: o funcionário entra em uma residência, faz a vistoria, recolhe as larvas que encontrar e leva para ser submetida a análises. Nesta etapa dos trabalhos não há aplicação de multas.
De acordo com o diretor da Vigilância em Saúde, Randal Fadel Filho, o Lira apontará “o índice da cidade, os tipos de criadouros predominantes, quais são as áreas mais atingidas e onde precisará ser feito o bloqueio”. Por bloqueio entenda a eliminação dos focos de larvas, a identificação de pessoas com sintomas de dengue e a pulverização de veneno contra o mosquito.
Fadel Filho disse que nos locais onde o percentual de infestação for superior a 1% será necessário intensificar as visitas de rotina. Outras ações poderão ser realizadas, por exemplo, os mutirões educativos e de limpeza.
Nesta época do ano, a situação se torna ainda mais preocupante. Fadel Filho explicou que as condições atuais do tempo (chuva e calor) favorecem a reprodução do Aedes aegypti: o ciclo de evolução diminui de sete para cinco dias.
Por isso, ele alertou: “É importante que as pessoas verifiquem seus quintais para não deixar água acumulada; é onde o mosquito da dengue se reproduz”. A orientação vale, principalmente, para períodos após as chuvas.
De janeiro até agora, foram feitas 495 notificações de casos suspeitos de dengue em Paranavaí. Desse total, 98 foram confirmados e 393 descartados. Quatro ainda aguardam os resultados de exames laboratoriais. O último registro de paciente com a doença foi feito em 12 de julho.
LIRA – O Plano Nacional de Combate à Dengue determina que o Lira seja feito a partir de um sistema aleatório de escolha das residências. 10% dos imóveis do município precisam ser visitados em todos os bairros. Em cada quadra, 20% das casas.
Desde ontem até quinta-feira, quatro grandes áreas de Paranavaí serão contempladas pelo Lira: o funcionário entra em uma residência, faz a vistoria, recolhe as larvas que encontrar e leva para ser submetida a análises. Nesta etapa dos trabalhos não há aplicação de multas.