Fernando Prass destaca evolução do Palmeiras e apoia Valdivia como capitão
SÃO PAULO – Longe dos gramados por um longo período por causa de uma lesão no cotovelo, o goleiro Fernando Prass voltou ao time do Palmeiras no duelo da última quarta-feira (08), contra o Botafogo, no Rio de Janeiro, sendo, inclusive, decisivo nos últimos minutos do confronto com os cariocas.
O camisa 25 acredita que as duas vitórias consecutivas do Verdão (contra Chapecoense e Botafogo) no Campeonato Brasileiro são consequência da volta de peças importantes à equipe palestrina.
“Faz parte de um processo, e eu faço parte desse processo. Tínhamos muitos jogadores no departamento médico, e esses seis ou sete que voltaram estão ajudando muito também. Hoje, o treinador não precisa improvisar e ainda pode mudar a formação, pois há muitas opções no banco. Nenhum grupo fica imune depois de perder 13 jogadores por lesão. Estamos conseguindo recuperar todo mundo nesta fase importante do campeonato”, comentou.
Experiente, o defensor reconhece a importância dos próximos embates do Nacional. “Não acredito que o que o Dorival fez não valha de nada caso aconteça algum resultado ruim agora. O exemplo foi a Chapecoense, ganhamos bem dela e ontem (quinta-feira) ela venceu o Inter por 5 a 0. Este turno será diferente, os times que estão na parte de baixo da tabela tirarão mais pontos, e os de cima terão pontuação menor. A necessidade faz o cara ter força. Usarei um exemplo bem chulo, mas, um cara que está correndo porque gosta, corre em uma certa velocidade. Já um cara que foge de um leão correrá muito mais”, falou o arqueiro.
Aliado a isso, Prass falando também sobre a eleição de Valdivia como capitão do time paulista – o goleiro era o dono da braçadeira até se lesionar.
“É mais uma simbologia, o time tem de ser representado no jogo. Não tem essa de ser o capitão para poder falar com o árbitro. Com respeito e sabedoria, qualquer um pode falar com o árbitro. Isso pode ter causado um efeito maior com o Valdivia, nem tanto para o grupo. O grupo não respeita mais ou menos o Valdivia porque ele é capitão. O Valdivia já tem um foco em cima dele, e com a braçadeira tem uma responsabilidade maior. E isso pode ser bom. O Dorival deu uma responsabilidade maior para ele, e de repente foi para ele ter um pouco mais da noção da importância dele, tanto para o time quanto para o clube”, finalizou Fernando Prass.
O camisa 25 acredita que as duas vitórias consecutivas do Verdão (contra Chapecoense e Botafogo) no Campeonato Brasileiro são consequência da volta de peças importantes à equipe palestrina.
“Faz parte de um processo, e eu faço parte desse processo. Tínhamos muitos jogadores no departamento médico, e esses seis ou sete que voltaram estão ajudando muito também. Hoje, o treinador não precisa improvisar e ainda pode mudar a formação, pois há muitas opções no banco. Nenhum grupo fica imune depois de perder 13 jogadores por lesão. Estamos conseguindo recuperar todo mundo nesta fase importante do campeonato”, comentou.
Experiente, o defensor reconhece a importância dos próximos embates do Nacional. “Não acredito que o que o Dorival fez não valha de nada caso aconteça algum resultado ruim agora. O exemplo foi a Chapecoense, ganhamos bem dela e ontem (quinta-feira) ela venceu o Inter por 5 a 0. Este turno será diferente, os times que estão na parte de baixo da tabela tirarão mais pontos, e os de cima terão pontuação menor. A necessidade faz o cara ter força. Usarei um exemplo bem chulo, mas, um cara que está correndo porque gosta, corre em uma certa velocidade. Já um cara que foge de um leão correrá muito mais”, falou o arqueiro.
Aliado a isso, Prass falando também sobre a eleição de Valdivia como capitão do time paulista – o goleiro era o dono da braçadeira até se lesionar.
“É mais uma simbologia, o time tem de ser representado no jogo. Não tem essa de ser o capitão para poder falar com o árbitro. Com respeito e sabedoria, qualquer um pode falar com o árbitro. Isso pode ter causado um efeito maior com o Valdivia, nem tanto para o grupo. O grupo não respeita mais ou menos o Valdivia porque ele é capitão. O Valdivia já tem um foco em cima dele, e com a braçadeira tem uma responsabilidade maior. E isso pode ser bom. O Dorival deu uma responsabilidade maior para ele, e de repente foi para ele ter um pouco mais da noção da importância dele, tanto para o time quanto para o clube”, finalizou Fernando Prass.