Vereadores de Nova Londrina acusados de crime eleitoral
Dois vereadores de Nova Londrina foram detidos no final da tarde de anteontem acusados de crime eleitoral (compra de votos com “vales” de combustíveis). Os dois foram soltos na madrugada de ontem mediante o pagamento de fiança, estipulada pela Justiça em R$ 3 mil cada um.
Os acusados agora respondem em liberdade por crime eleitoral. “A denúncia foi feita no Cartório Eleitoral e dava conta de detalhes do crime eleitoral, até a placa do veículo utilizado para o deslocamento durante a compra dos votos foi dada pelo denunciante”, revelou Alysson Tinoco, delegado de Polícia Civil que está investigando o caso.
A prisão em fragrante dos vereadores foi feita por agentes da Justiça Eleitoral, Ministério Público e Polícias Civil e Militar, que abordaram os vereadores em um veículo adesivado, com propaganda eleitoral de um candidato a deputado federal e outro a deputado estadual.
Com os acusados foram encontrados dezenas de vales combustíveis, R$ 1.800,00 em dinheiro e uma agenda com nomes e RGs dos eleitores que teriam recebido o vale na troca de votos.
“A materialidade do crime é muito consistente, com depoimentos, fotos e vídeos que comprovam a troca de votos por combustíveis”, destacou o delegado.
A reportagem entrou em contato com o advogado Carlos Eduardo, que está defendendo os dois vereadores acusados de crime eleitoral. “Não tive acesso às denúncias e ao inquérito, não posso dizer nada ainda”.
O delegado adiantou que deve entregar o inquérito para o Ministério Público na próxima semana, para que medidas sejam tomadas, uma delas é a abertura de uma ação civil pública que pode acarretar na cassação dos investigados.
Também estão sendo investigados os deputados para quem supostamente os vereadores estariam trabalhando na campanha eleitoral.
Caso seja comprovada a ligação entre eles e o consentimento dos candidatos na troca do voto por combustível os acusados poderão ter o mandato cassado, caso sejam eleitos, ou responder por crime eleitoral.
Os acusados agora respondem em liberdade por crime eleitoral. “A denúncia foi feita no Cartório Eleitoral e dava conta de detalhes do crime eleitoral, até a placa do veículo utilizado para o deslocamento durante a compra dos votos foi dada pelo denunciante”, revelou Alysson Tinoco, delegado de Polícia Civil que está investigando o caso.
A prisão em fragrante dos vereadores foi feita por agentes da Justiça Eleitoral, Ministério Público e Polícias Civil e Militar, que abordaram os vereadores em um veículo adesivado, com propaganda eleitoral de um candidato a deputado federal e outro a deputado estadual.
Com os acusados foram encontrados dezenas de vales combustíveis, R$ 1.800,00 em dinheiro e uma agenda com nomes e RGs dos eleitores que teriam recebido o vale na troca de votos.
“A materialidade do crime é muito consistente, com depoimentos, fotos e vídeos que comprovam a troca de votos por combustíveis”, destacou o delegado.
A reportagem entrou em contato com o advogado Carlos Eduardo, que está defendendo os dois vereadores acusados de crime eleitoral. “Não tive acesso às denúncias e ao inquérito, não posso dizer nada ainda”.
O delegado adiantou que deve entregar o inquérito para o Ministério Público na próxima semana, para que medidas sejam tomadas, uma delas é a abertura de uma ação civil pública que pode acarretar na cassação dos investigados.
Também estão sendo investigados os deputados para quem supostamente os vereadores estariam trabalhando na campanha eleitoral.
Caso seja comprovada a ligação entre eles e o consentimento dos candidatos na troca do voto por combustível os acusados poderão ter o mandato cassado, caso sejam eleitos, ou responder por crime eleitoral.