Greve atingiu 25 agências em 8 cidades da região de Paranavaí
O primeiro dia de greve dos bancários atingiu 25 agências em 8 cidades na região de Paranavaí. A afirmação é do Sindicato da categoria ao fazer o balanço do início da mobilização e a expectativa é ampliar a paralisação hoje. Segundo o presidente Neil Emídio Júnior, não houve incidentes.
De acordo com o balanço do primeiro dia, a adesão foi total em Paranavaí, com o fechamento de oito agências. Mesmo cenário de Nova Esperança, com todas as cinco agências paralisadas, bem como em Alto Paraná, que fechou os dois bancos existentes.
Ainda conforme o Sindicato, Loanda fechou todas as quatro agências, cenário igual ao visto em Paraíso do Norte, que também possui quatro bancos. Em Querência do Norte e Porto Rico a única agência bancária de cada cidade ficou fechada ontem.
A greve foi parcial em Nova Londrina, que paralisou apenas uma das quatro agências existentes. O presidente Emídio Júnior antecipa que a meta é ampliar a paralisação a partir de hoje, atingindo mais agências em mais cidades.
Ele também se mostrou surpreso com o que considera adesão espontânea acima do esperado. Isso porque, conforme o cronograma inicial, a greve atingiria apenas Paranavaí, Alto Paraná e Nova Esperança no primeiro dia.
Ainda com base na informação do sindicalista, não foram registrados incidentes e nem problemas nas agências. Funcionários e dirigentes sindicais estão auxiliando quem procura o banco, afirma.
O compromisso da categoria assumido antes do início da greve é manter pelo menos 10% dos funcionários nas agências, até o limite de cinco profissionais.
Segundo o presidente, apenas as agências estão fechadas. Com isso, caixas eletrônicos, serviços de atendimento por telefone têm expediente normal. Não há garantias de que tais serviços permaneçam com o prolongamento da greve.
Os bancários pedem aumento de 12,5% sobre os salários, além de piso de R$ 2.979,25, PLR (Participação nos Lucros e Resultados) de três salários mais parcela de R$ 6.247 e 14º salário para cada servidor. O atual piso da categoria é de R$ 1.380,25.
NEGOCIAÇÃO – A mais recente proposta da Federação Nacional dos Bancos – Fenaban – foi rejeitada pela categoria. As instituições financeiras propõem 7,35% de aumento, pouco acima da primeira proposta que foi de 7%. Ambas as propostas acabaram rejeitadas. A categoria pede 12,5% de aumento salarial.
Os bancários também pedem melhores condições de trabalho com o fim de metas consideradas abusivas, combate ao assédio moral, igualdade de oportunidades, entre outros.
Conforme o presidente, levantamento nacional mostra que 60% da categoria usam algum tipo de remédio, especialmente calmantes e tratamento de depressão, doenças potencializadas por conta das condições inadequadas e pressões por metas.
Atualmente a região (36 cidades) conta com cerca de 600 profissionais, sendo 216 em Paranavaí. Em outros tempos a categoria somou 1.200 pessoas. Dentre os fatores para a redução está o processo de automação dos bancos.
De acordo com o balanço do primeiro dia, a adesão foi total em Paranavaí, com o fechamento de oito agências. Mesmo cenário de Nova Esperança, com todas as cinco agências paralisadas, bem como em Alto Paraná, que fechou os dois bancos existentes.
Ainda conforme o Sindicato, Loanda fechou todas as quatro agências, cenário igual ao visto em Paraíso do Norte, que também possui quatro bancos. Em Querência do Norte e Porto Rico a única agência bancária de cada cidade ficou fechada ontem.
A greve foi parcial em Nova Londrina, que paralisou apenas uma das quatro agências existentes. O presidente Emídio Júnior antecipa que a meta é ampliar a paralisação a partir de hoje, atingindo mais agências em mais cidades.
Ele também se mostrou surpreso com o que considera adesão espontânea acima do esperado. Isso porque, conforme o cronograma inicial, a greve atingiria apenas Paranavaí, Alto Paraná e Nova Esperança no primeiro dia.
Ainda com base na informação do sindicalista, não foram registrados incidentes e nem problemas nas agências. Funcionários e dirigentes sindicais estão auxiliando quem procura o banco, afirma.
O compromisso da categoria assumido antes do início da greve é manter pelo menos 10% dos funcionários nas agências, até o limite de cinco profissionais.
Segundo o presidente, apenas as agências estão fechadas. Com isso, caixas eletrônicos, serviços de atendimento por telefone têm expediente normal. Não há garantias de que tais serviços permaneçam com o prolongamento da greve.
Os bancários pedem aumento de 12,5% sobre os salários, além de piso de R$ 2.979,25, PLR (Participação nos Lucros e Resultados) de três salários mais parcela de R$ 6.247 e 14º salário para cada servidor. O atual piso da categoria é de R$ 1.380,25.
NEGOCIAÇÃO – A mais recente proposta da Federação Nacional dos Bancos – Fenaban – foi rejeitada pela categoria. As instituições financeiras propõem 7,35% de aumento, pouco acima da primeira proposta que foi de 7%. Ambas as propostas acabaram rejeitadas. A categoria pede 12,5% de aumento salarial.
Os bancários também pedem melhores condições de trabalho com o fim de metas consideradas abusivas, combate ao assédio moral, igualdade de oportunidades, entre outros.
Conforme o presidente, levantamento nacional mostra que 60% da categoria usam algum tipo de remédio, especialmente calmantes e tratamento de depressão, doenças potencializadas por conta das condições inadequadas e pressões por metas.
Atualmente a região (36 cidades) conta com cerca de 600 profissionais, sendo 216 em Paranavaí. Em outros tempos a categoria somou 1.200 pessoas. Dentre os fatores para a redução está o processo de automação dos bancos.