Descarte correto do lixo pode evitar proliferação do vírus da chicungunha
Enquanto os moradores continuarem descartando o lixo de forma irregular e não mantiverem seus quintais limpos, o combate à dengue ficará prejudicado. Mas essa não é a única preocupação das autoridades em Saúde. A crescente quantidade de pessoas que contraíram a doença conhecida como febre chicungunha, em diferentes partes do Brasil, também gera apreensão.
No próximo mês, agentes de combate a endemias de Paranavaí receberão treinamento específico sobre a chicungunha, que, da mesma forma que a dengue, é transmitida pelo Aedes aegypti. “O vírus está circulando e pode chegar a Paranavaí a qualquer momento”, disse o diretor da Vigilância em Saúde, Randal Khalil Fadel.
Ele citou três Estados, em diferentes regiões, que já têm casos da doença: Rio Grande do Sul, Bahia e Amapá. Há algumas semanas, houve confirmação de dois doentes em Maringá; ambos foram tratados e, aparentemente, não houve circulação do vírus causador da chicungunha.
A prevenção não difere em nada do que é feito para evitar a dengue: descartar o lixo corretamente; não deixar água parada em pneus, latas e outros objetos; limpar calhas, caixas d’água e climatizadores. Atitudes simples e que interrompem o ciclo reprodutivo do Aedes aegypti.
Em relação aos sintomas, a chicungunha é semelhante à dengue. A doença causa febre, dores nas articulações, na cabeça e nos músculos, manchas vermelhas e até hemorragia. Também pode levar à morte. Uma diferença é que as dores nas articulações podem persistir por até um ano.
Enquanto isso, os trabalhos para evitar uma nova epidemia de dengue na cidade continuam. De acordo com Fadel, as visitas rotineiras às residências mostram que ainda há focos de larvas do mosquito transmissor. O ponto positivo é que o último caso confirmado da doença foi em meados de julho, o que significa que a circulação viral foi interrompida.
Mesmo assim, quando um paciente chega ao Pronto Atendimento com sintomas de dengue, a equipe da Vigilância em Saúde é informada e se desloca para o local onde o doente mora, para fazer o bloqueio. Trata-se de uma série de medidas que têm como principais objetivos eliminar os possíveis criadouros do Aedes aegypti e interromper a proliferação do vírus.
No próximo mês, agentes de combate a endemias de Paranavaí receberão treinamento específico sobre a chicungunha, que, da mesma forma que a dengue, é transmitida pelo Aedes aegypti. “O vírus está circulando e pode chegar a Paranavaí a qualquer momento”, disse o diretor da Vigilância em Saúde, Randal Khalil Fadel.
Ele citou três Estados, em diferentes regiões, que já têm casos da doença: Rio Grande do Sul, Bahia e Amapá. Há algumas semanas, houve confirmação de dois doentes em Maringá; ambos foram tratados e, aparentemente, não houve circulação do vírus causador da chicungunha.
A prevenção não difere em nada do que é feito para evitar a dengue: descartar o lixo corretamente; não deixar água parada em pneus, latas e outros objetos; limpar calhas, caixas d’água e climatizadores. Atitudes simples e que interrompem o ciclo reprodutivo do Aedes aegypti.
Em relação aos sintomas, a chicungunha é semelhante à dengue. A doença causa febre, dores nas articulações, na cabeça e nos músculos, manchas vermelhas e até hemorragia. Também pode levar à morte. Uma diferença é que as dores nas articulações podem persistir por até um ano.
Enquanto isso, os trabalhos para evitar uma nova epidemia de dengue na cidade continuam. De acordo com Fadel, as visitas rotineiras às residências mostram que ainda há focos de larvas do mosquito transmissor. O ponto positivo é que o último caso confirmado da doença foi em meados de julho, o que significa que a circulação viral foi interrompida.
Mesmo assim, quando um paciente chega ao Pronto Atendimento com sintomas de dengue, a equipe da Vigilância em Saúde é informada e se desloca para o local onde o doente mora, para fazer o bloqueio. Trata-se de uma série de medidas que têm como principais objetivos eliminar os possíveis criadouros do Aedes aegypti e interromper a proliferação do vírus.