Juízes de Paranavaí querem ampliar projeto que leva palestras às escolas
Tudo começou com uma proposta simples: ministrar palestras em escolas de Paranavaí para motivar os alunos a se dedicarem cada vez mais aos estudos.
Bastaram poucas semanas de trabalho para que a ideia ganhasse forças. Agora, mais do que as conversas com os adolescentes e jovens, a intenção é promover uma série de atividades que extrapolem os limites das salas de aula.
Os juízes Anacléa Valéria de Oliveira Schwanke e Max Paskin Neto são os idealizadores do projeto. Além da oportunidade de falarem sobre a importância dos estudos, eles destacam que as visitas que fazem às escolas aproximam o Poder Judiciário da comunidade.
E para garantir que essa aproximação tenha resultados cada vez melhores, “vamos ampliar o projeto”, disse Paskin Neto. Para tanto, os juízes falaram em criar uma rede de apoio, envolvendo diferentes setores da sociedade. O que esperam? “Que as pessoas sejam conscientes e socialmente engajadas”, respondeu o juiz.
Com as mudanças que pretendem fazer no projeto, os dois juízes já pensam, por exemplo, em promover eventos esportivos reunindo alunos e atletas amadores e profissionais.
Outros encontros fora do ambiente escolar também poderão ser realizados. Estuda-se, ainda, a possibilidade de oferecer apoio psicológico, quando for necessário.
O desafio agora é tornar tudo possível. Para isso, Paskin Neto e Anacléa querem conseguir parcerias. É que, para eles, quanto mais pessoas estiverem envolvidas no projeto, mais efetivas serão as ações.
ONTEM – A primeira palestra do projeto aconteceu no dia 1º de setembro. De lá para cá, os juízes foram convidados para visitarem várias escolas de Paranavaí e região. Na manhã de ontem, por exemplo, eles estiveram no Colégio Nobel e falaram para uma sala lotada de alunos.
No bate-papo com adolescentes e jovens, Paskin Neto e Anacléa explicaram sobre direitos e deveres e mostraram qual é a importância da dedicação aos estudos, ressaltando que é necessário aproveitar as oportunidades que aparecem no dia a dia, para que obtenham sucesso na carreira profissional.
Bastaram poucas semanas de trabalho para que a ideia ganhasse forças. Agora, mais do que as conversas com os adolescentes e jovens, a intenção é promover uma série de atividades que extrapolem os limites das salas de aula.
Os juízes Anacléa Valéria de Oliveira Schwanke e Max Paskin Neto são os idealizadores do projeto. Além da oportunidade de falarem sobre a importância dos estudos, eles destacam que as visitas que fazem às escolas aproximam o Poder Judiciário da comunidade.
E para garantir que essa aproximação tenha resultados cada vez melhores, “vamos ampliar o projeto”, disse Paskin Neto. Para tanto, os juízes falaram em criar uma rede de apoio, envolvendo diferentes setores da sociedade. O que esperam? “Que as pessoas sejam conscientes e socialmente engajadas”, respondeu o juiz.
Com as mudanças que pretendem fazer no projeto, os dois juízes já pensam, por exemplo, em promover eventos esportivos reunindo alunos e atletas amadores e profissionais.
Outros encontros fora do ambiente escolar também poderão ser realizados. Estuda-se, ainda, a possibilidade de oferecer apoio psicológico, quando for necessário.
O desafio agora é tornar tudo possível. Para isso, Paskin Neto e Anacléa querem conseguir parcerias. É que, para eles, quanto mais pessoas estiverem envolvidas no projeto, mais efetivas serão as ações.
ONTEM – A primeira palestra do projeto aconteceu no dia 1º de setembro. De lá para cá, os juízes foram convidados para visitarem várias escolas de Paranavaí e região. Na manhã de ontem, por exemplo, eles estiveram no Colégio Nobel e falaram para uma sala lotada de alunos.
No bate-papo com adolescentes e jovens, Paskin Neto e Anacléa explicaram sobre direitos e deveres e mostraram qual é a importância da dedicação aos estudos, ressaltando que é necessário aproveitar as oportunidades que aparecem no dia a dia, para que obtenham sucesso na carreira profissional.