Menor oferta impulsiona para cima o preço da carne bovina
Há mais de dois meses o empresário de Paranavaí Luiz Martins de Sá tem percebido pequenas e constantes elevações no preço da carne de boi. E nem todos os reajustes podem ser repassados para os consumidores, porque isso afastaria a clientela. O resultado: lucros menores.
Para se ter uma ideia, o quilo da picanha, por exemplo, passou de R$ 26,50 para R$ 32,50. Em alguns lugares, afirmou o empresário, o consumidor chega a pagar quase R$ 40.
A sugestão dada por Martins de Sá foi optar por cortes mais baratos, “assim, não vai faltar carne durante as refeições”.
Para o superintendente regional da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) em Paranavaí, Carlos Costa, a alta nos preços pode ser explicada, primeiramente, pelas condições do tempo: temperaturas mais baixas e pouca chuva prejudicaram as pastagens em várias regiões do Brasil.
Costa destacou o fato de haver maior diversificação de culturas nas propriedades rurais do país. Como consequência, a pecuária não avançou da forma esperada, o que, na prática, representou menor oferta de carne bovina. E quando a oferta diminui, o preço sobe.
A crise diplomática envolvendo Estados Unidos, Rússia e outros países da Europa fez aumentar a procura de carne bovina brasileira por parte dos russos. Significa que a exportação do produto aumentou, interferindo diretamente no desempenho do mercado interno.
Enquanto isso, a dica para os consumidores que não abrem mão de ter carne de boi no almoço ou no jantar é pesquisar em açougues e mercados. E para os que preferem substituir os cortes bovinos por carne de porco ou de frango, fica o alerta. De acordo com o empresário Luiz Martins de Sá, os preços podem subir também em relação às duas variedades.
Para se ter uma ideia, o quilo da picanha, por exemplo, passou de R$ 26,50 para R$ 32,50. Em alguns lugares, afirmou o empresário, o consumidor chega a pagar quase R$ 40.
A sugestão dada por Martins de Sá foi optar por cortes mais baratos, “assim, não vai faltar carne durante as refeições”.
Para o superintendente regional da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) em Paranavaí, Carlos Costa, a alta nos preços pode ser explicada, primeiramente, pelas condições do tempo: temperaturas mais baixas e pouca chuva prejudicaram as pastagens em várias regiões do Brasil.
Costa destacou o fato de haver maior diversificação de culturas nas propriedades rurais do país. Como consequência, a pecuária não avançou da forma esperada, o que, na prática, representou menor oferta de carne bovina. E quando a oferta diminui, o preço sobe.
A crise diplomática envolvendo Estados Unidos, Rússia e outros países da Europa fez aumentar a procura de carne bovina brasileira por parte dos russos. Significa que a exportação do produto aumentou, interferindo diretamente no desempenho do mercado interno.
Enquanto isso, a dica para os consumidores que não abrem mão de ter carne de boi no almoço ou no jantar é pesquisar em açougues e mercados. E para os que preferem substituir os cortes bovinos por carne de porco ou de frango, fica o alerta. De acordo com o empresário Luiz Martins de Sá, os preços podem subir também em relação às duas variedades.