Dois homens presos em desmanche de caminhões já estão em liberdade
Já estão em liberdade os dois homens presos na tarde do último sábado em um possível desmanche de caminhões roubados que funcionava em um antigo frigorífico, no Jardim Morumbi, em Paranavaí. Cada um dos acusados pagou fiança de R$ 10 mil e responderão em liberdade pelo crime de receptação.
De acordo com a Polícia Militar, os dois eletricistas foram presos na tarde do último sábado quando tentavam desligar o rastreador de um caminhão roubado na noite da última sexta-feira, em Goiás. Segundo a PM, o local era utilizado para desmanche de veículos.
Na delegacia, os acusados prestaram depoimento e afirmaram que não sabiam que se tratava de veículo roubado e que não trabalham no local. Declararam que uma pessoa passou na casa deles e os contratou para fazer serviço elétrico no veículo.
A polícia agora investigará a história contada pelos detidos e verificará em nome de quem está alugado o local.
PRISÃO – O desmanche funcionava no Jardim Morumbi, onde funcionava um frigorífico. Foram encontrados três caminhões com registros de roubo e um quarto com a documentação adulterada. Também foram apreendidos seis semirreboques que terão sua numeração verificada.
A polícia chegou até o local depois que o rastreador, por satélite, emitiu sinais de um veículo roubado. A seguradora acionou a PM que confirmou a denúncia.
No pátio do antigo frigorífico foram encontradas diversas placas queimadas, ferramentas e peças de outras carretas. Também foi apreendido um equipamento que bloqueava sinal de rastreador.
As investigações indicam que o desmanche funcionava há aproximadamente seis meses. As primeiras informações dão conta de que o locador do imóvel reside na cidade de São Paulo. A polícia vai investigar essa pessoa, não descartando sua participação numa quadrilha que atua em todo o Brasil.
A Polícia Científica fará perícia técnica em todos os veículos apreendidos. Os investigadores da Polícia Civil vão tentar descobrir se a quadrilha desmanchava os veículos em Paranavaí ou se apenas bloqueavam o sinal do rastreador para que os caminhões fossem levados até o Paraguai.
Um dos acusados já foi preso anteriormente dirigindo um caminhão com toneladas de maconha. O outro homem chegou recentemente da capital paulista e morava na casa do primeiro acusado, no Jardim São Vicente. Ele também tem passagens pela polícia.
De acordo com a Polícia Militar, os dois eletricistas foram presos na tarde do último sábado quando tentavam desligar o rastreador de um caminhão roubado na noite da última sexta-feira, em Goiás. Segundo a PM, o local era utilizado para desmanche de veículos.
Na delegacia, os acusados prestaram depoimento e afirmaram que não sabiam que se tratava de veículo roubado e que não trabalham no local. Declararam que uma pessoa passou na casa deles e os contratou para fazer serviço elétrico no veículo.
A polícia agora investigará a história contada pelos detidos e verificará em nome de quem está alugado o local.
PRISÃO – O desmanche funcionava no Jardim Morumbi, onde funcionava um frigorífico. Foram encontrados três caminhões com registros de roubo e um quarto com a documentação adulterada. Também foram apreendidos seis semirreboques que terão sua numeração verificada.
A polícia chegou até o local depois que o rastreador, por satélite, emitiu sinais de um veículo roubado. A seguradora acionou a PM que confirmou a denúncia.
No pátio do antigo frigorífico foram encontradas diversas placas queimadas, ferramentas e peças de outras carretas. Também foi apreendido um equipamento que bloqueava sinal de rastreador.
As investigações indicam que o desmanche funcionava há aproximadamente seis meses. As primeiras informações dão conta de que o locador do imóvel reside na cidade de São Paulo. A polícia vai investigar essa pessoa, não descartando sua participação numa quadrilha que atua em todo o Brasil.
A Polícia Científica fará perícia técnica em todos os veículos apreendidos. Os investigadores da Polícia Civil vão tentar descobrir se a quadrilha desmanchava os veículos em Paranavaí ou se apenas bloqueavam o sinal do rastreador para que os caminhões fossem levados até o Paraguai.
Um dos acusados já foi preso anteriormente dirigindo um caminhão com toneladas de maconha. O outro homem chegou recentemente da capital paulista e morava na casa do primeiro acusado, no Jardim São Vicente. Ele também tem passagens pela polícia.